Supressas - VIII

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"Existem finais felizes e os finais mecessarios"

— Qual a chance disso dar certo? — Graham perguntou para Emma se sentando de frente pra ela.

— Nenhuma. — Ela respondeu dando risada. — Eu sei que meus pais mesmo que na casa da piscina uma hora vai dar merda eu sei que vamos nos estranhar.

— Porque deixou então?

— Porque eu sou idiota. Não sei falar não.

— Nessa de não falar não, você continua arrastando a Drizella também.

— Ela sabe que não quero nada sério. Ela que insisti e a gente acaba transando.

— E acaba com ela louca de ciúmes quando vê você flertando com alguém.

— Ela é livre pra fazer o que ela quiser também. Eu não vou namorar a Ella.— Nesse mesmo minuto a garota chegou na delegacia.

— Sério  que estavam falando disso?

—Graham é meu amigo.

— Entendi.— Ella era um caso antigo de Emma, desde a época da escola. Na verdade a loira nunca conseguiu levar ela a sério por um erro da morena, que estava com ela e com um rapaz ao mesmo tempo e preferiu ir ao baile da escola com ele porque não iria ser apontada com sapatao. Os anos passaram. Ella se assumiu, mas Emma não conseguia confiar nela e muito menos se envolver por ela. Então acabou que ficaram em encontros casuais.

— Olha vamos parar por aqui esses seus olhares. Estamos em horário de serviço. E não quero dramas na minha delegacia.

— Sim senhora.— Drizella falou e saiu andando. Emma ficou ali sentada mexendo em algumas coisas e as horas foram passando bem rápido. Até que foram andar um pouco pela cidade. Ela é Graham.

— Você já está sabendo que os Mills voltaram a cidade ?

— Sim. E tenho até pena a hora que começarem a cruzar os loucos dessa cidade.

— Conhece a tal Mills então?— Graham perguntou.

— Ela não é uma vampira. E não eu não há conheci. Conheci o garoto Mills. Acredito que vampiros não façam filhos.

— Fiquei sabendo que são quatro.

— Você está pior do que as velhas fofoqueiras de Storybrooke.

— Gosto de me manter informado sobre novos moradores.

— Alguma Mills que eu deva saber?— Emma perguntou rindo.

— A não sei nem parece que ambas são mais velhas. Eu mesmo só via a morena ontem na escola.

— Esse tipo de informação nao acrescenta.

— Eu só a vi de costas. E de costas não parecia nenhum pouco velha. Bem quente eu diria.

— Talvez eu vá dar boas vindas a ela. Sabe onde estão?

— Parece que viram movimento de mudança na casa da floresta.

— Nunca vou entender porque morar no meio do mato com tantos bichos.

— Se você for um bicho também  não vai ter problemas.— Emma revirou os olhos.— É verdade. Porque um vampiro teria medo de outra bichos.

— Ok. — Emma olhou o relógio. Eu vou até a casa da floresta. Vou descobrir se existe um drqcula lá dentro e te conto amanhã. E claro que se ela for quente como você disse talvez eu conheça melhor a família Mills.— A loira respondeu se afastando dele e indo em direção a sua moto.— Vampiros.— Ela disse e deu risada. E sem muita cerimônia foi em direção a floresta. Não levou mais do que de minutos para chegar até a casa. Ela nunca tinha feito rondas lá perto. E a cada realmente era maravilhosa. Ela deu a volta e deu uma olhada em volta. As enormes janelas de vidro permitiam ver quase tudo na casa.  E quando ela se aproximou da porta para tocar a campainha a mesma se abriu.

Afterlife - SwanQueenOnde histórias criam vida. Descubra agora