Christopher Lee era um rapaz de 24 anos, vivia em Nova York trabalhava num bar e as miúdas adoravam-no, mas ele não era rapaz de querer algo sério o lance era fazer sexo ao fim da noite, fumar beber e voltar a dormir para um dia novo.
S/n uma rapar...
S/n era nova na cidade, ela costumava viver em Los Angeles junto com a sua família e a sua irmã. Ela sentia-se feliz por estar em Nova York, ela sentia que estava a viver o seu sonho que era ser escritora, apesar dos seus pais não concordarem com isso ela na mesma seguiu com a ideia de se mudar para Nova York e começar a sua vida. Para pagar as dívidas ela aceitou um trabalho num restaurante mesmo por baixo de sua casa. S/n olha para as horas e repara que já eram cinco horas da tarde o que a deixa assustada pois ela ainda tinha que tomar banho e se vestir, e ela não gostava nada de chegar atrasada ao trabalho, ela sempre gostava de chegar quinze minutos antes. S/n vestiu o seu uniforme, ajeitou o seu cabelo e fez um rabo de cavalo, de seguia passou uma leve maquilhagem e calçou as suas típicas Air Jordan.
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Ela desceu desanimada, ela queria ficar na cama todo o dia, ela estava cansada do trabalho, havia muita gente e ela ficava sempre para mais um turno, o que a motivava ao fim disso tudo é que aos poucos e poucos ia recompondo o seu pequeno apartamento. Não intrepentem mal, ela amava o seu trabalho e as pessoas com quem trabalhava ela só precisava era de uma pausa, de algo novo a acontecer na vida. - Olá! - disse S/n entrando no restaurante cumprimentando todos - Pronta para mais uma noite? - pergunta Christina Christina era a dona do restaurante, viúva, sem filhos, S/n adorava-a, elas tinham-se tornado grandes amigas apesar da diferença de idades. Christina tinha quarenta e três anos enquanto S/n tinha os seus vinte e dois anos. - Eu nasci pronta - diz sorrindo fazendo Christina rir Com elas trabalhava Thomas, ou Tom como os amigos lhe chamavam, ele tinha 16 anos e vinha de uma família pobre, fazia de tudo para ajudar a mãe e os irmãos. Apesar da sua tenra idade Tom tinha jeito para a cozinha, e era ele que orientava a cozinha com a ajuda de Christina, enquanto S/n tratava dos pedidos e de os levar a mesa. - Será que vai chover? - pergunta Tom olhando pelos vidros do restaurante - Eu não sei - responde S/n indo observar junto de Tom - Mas o que eu sei meu amigo, é que faça chuva ou faça sol, nós vamos trabalhar como se não houvesse amanhã. - Tenham calma, eu sei que têm sido difícil e agradeço o vosso esforço - começa por dizer Christina - Eu prometi que vos subia o salário e vou cumprir, sabem que não vós falho - diz Christina começando a contar as notas - A partir de hoje vocês passam a receber vinte dólares por hora - diz Christina com um sorriso na cara despertando de imediato um sorriso na cara de S/n e Tom - Eu prometo, ou pelo menos vou tentar, fechar o restaurante para pudermos descansar - diz esta sorrindo Christina nunca tinha fechado o restaurante em toda a sua vida, ela trabalhava todos os dias sem parar, mas não tendo funcionários ela queria agarrar Tom e S/n e saberia que ao lhes dar isso poderia ser uma motivação para eles não encontrarem algo melhor. A noite passou lenta, não tinha sido uma noite movimentada, para espanto de todos, S/n estava agarrada ao seu caderno a escrever uma história, Christina sentada numa das messas a ver notícias enquanto Tom estava na parte da cozinha a jogar no seu telemóvel. A porta do restaurante abre, captando a atenção de todos, eram dois rapazes, trabalhavam no bar da frente, eles costumavam ir sempre comer um hamburguer a meio da noite. Eles sentam-se na mesa mais próxima da porta, fazendo um deles sinal a S/n, esta vê aproxima-se e diz: - Então vai ser dois hambúrgueres? Um deles sem cebola? - pergunta apontando de imediato no seu bloco de notas - Tu já sabes o meu pedido de cor? Mas eu ainda não sei o teu número - diz o rapaz sorrindo para S/n ele sempre se metia com ela - Duas Coca-Cola? - pergunta S/n sorrindo - Tens namorado é isso? - pergunta ele insistindo - Não - diz esta diretamente - Bro, ela não anda com rapazes como nós ainda não percebes-te? - diz o rapaz que sempre entrava calado e saia mudo, esse era o que mais chamava a atenção de todas as raparigas - Ela é o tipo de rapariga que quer um rapaz que use óculos, tenha o cabelo todo penteado e use fato e gravata - diz começando se os dois a rir - Estou enganado - diz fazendo uma pausa e olhando S/n de cima abaixo e continuando - Jordan? - O meu nome não é Jordan. - diz S/n - Não estou interessado no teu nome - responde ele friamente - E eu não estou interessada na tua opinião. - responde S/n saindo logo de ao pé da mesa S/n estava furiosa com ele, quem ele pensava que era, começando assim a julgar as pessoas sem sequer as conhecer? S/n serviu a mesa deles, sem dizer uma única palavra. Eles comeram descansados, e pediram a conta S/n foi para a mesa deles e disse: - Vinte e seis dólares, por favor. - Chase e Christopher - disse o rapaz que adorava se meter com S/n - O que? - pergunta esta confusa, fazendo Christopher soltar um sorriso de gozo - Eu sou o Chase, o rapaz que adorava conseguir o teu número - diz sorrindo - Este é o Christopher, o mal disposto. - Continuam a ser vinte e seis dólares, por favor - diz S/n olhando para Chase Chase dá três notas de dez dólares a S/n e diz: - Podes ficar com o resto. - diz sorrindo - Obrigada e tenham uma boa noite - diz S/n sorrindo e levantando a mesa. Os dois rapazes saem juntos do restaurante, e quando saem acendem logo cada um, um cigarro e Chase diz: - Ainda vou conseguir o número desta miúda. Christopher solta um riso e diz: - Não me parece. - Quanto queres apostar? - pergunta Chase chateado com a falta de confiança do amigo - Queres tornar as coisas interessantes? - pergunta Christopher com um sorriso - Diz lá - pergunta Chase desconfiado - O primeiro a conseguir beijar esta miúda tem que pagar cem dólares. - diz Christopher descontraído - Não tenho esse dinheiro - responde Chase - Até lá vais ter, esta não parece ser fácil- continua Christopher Chase fica pensativo por momentos, na mente dele quem ia conseguir isso mais rápido seria ele, Christopher jamais conseguiria beijá-la, ela parecia tão enervada com ele, então Chase começou sorrir entre os seus pensamentos e diz: - Ok, ok - diz Chase - Eu aceito a aposta. - Prepara os cem dólares - diz Christopher apagando o seu cigarro. Chase ri do amigo e faz sinal para as miúdas de saia curta a entrarem no bar e diz: - Olha para aquilo, bro! - diz sem tirar os olhos dos rabos delas - Vamos, vamos! - diz numa pressa de palavras.
