Brenda é uma jovem encantadora que perdeu a mãe de forma trágica. Vivendo com os tios e a prima, ela sofre constantes humilhações e privações. A situação piora quando o perigoso traficante da comunidade em que vive fica obcecado por ela. Traída por...
Só do teu lado tudo é mais Tudo é tão perfeito e cheira à paz Eu nunca amei ninguém assim Eu sei que foi feita pra mim Só do teu lado a emoção Faz acelerar meu coração Enfim achei o meu lugar Agora eu sei o que é amar
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Abro a porta com a minha digital e a coloco no chão. Tranco a porta, colocando a chave no meu bolso, de forma que ela não possa pegar.
— Diogo, por favor... — murmura, e odeio ver as lágrimas em seu rosto.
Ela olha ao redor, abismada com cada detalhe do meu iate, e eu entendo completamente o encanto dela. Este não é apenas um iate; é um símbolo de luxo e poder. Cada parte foi meticulosamente pensada, com cores sóbrias e toques de ouro, criando uma atmosfera elegante incomparável. A suíte principal é um dos lugares mais luxuosos e modernos, com acabamentos impecáveis e um design refinado. Não é apenas um local para repousar; é um santuário de indulgência e conforto. Com espaço suficiente para uma grande família, é verdadeiramente uma experiência de navegação única.
— Isso tudo é loucura. Você não vê? Somos diferentes demais. Eu não pertenço ao seu mundo, ao seu estilo de vida. — aponta para a sala de estar compartilhada.
— Você pertence onde quiser pertencer! — rosno, bravo, por ela achar que não é merecedora de nada.
— Não, Diogo, eu nunca fui de me vitimizar, mas admito, já sofri muito nessa vida. Já passei por muitas humilhações. Eu não quero ter que passar por isso de novo, por causa de alguma ex louca. — abaixa a cabeça, derrotada, a voz embargada e baixa.
— Sobre Larissa, eu irei resolver. Pare de botar empecilhos, pare de botar obstáculos, Brenda. Confie em mim, confie em nós, porra! — a pego, trazendo para os meus braços.
Brenda se afasta como se não conseguisse resistir a mim e fica em frente à porta onde fica a suíte.
— Não é tão fácil. — ela debate, e sei que tem um pouco de razão, mas quero que a razão vá para o inferno.
— Por que não é tão fácil? — exijo saber, tirando o casaco do meu terno e o jogando no chão. — Eu estou aqui, firme no que quero. E eu quero você, mas parece que você não quer o mesmo. — a cada passo, encurralando ela contra a porta da suíte.
— Você não entende! — minha preta deliciosa engole seco, vendo-me cada vez mais perto dela a cada passo, suas costas ficando contra a grande porta.
