Parceiros no crime

Pendejo..

Eu achei a primeira parte muito ruim no lemon, então irei tentar escrever algo melhor.

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Seria mais uma manhã tranquila, o mundo agora se tratava de uma calmaria enorme ou era o que os outros pensavam quando finalmente se tocaram que não viam Quackity e Cellbit a um certo tempo e então veio o caos.

Acontece que, mais uma vez ambos estavam em uma pequena missão contra a federação.

Cellbit tinha uma foice e vários totens em seus bolsos enquanto Quackity continha uma pistola e uma porrada minas. Estavam prontos para explodir tudo que podiam e tinham direito.

Isso seria ainda mais fácil se no momento Quackity não estivesse extremamente incomodado e melhor ainda se Quackity não estivesse totalmente excitado.

Frustado pelas várias semanas sem sexo já que Cellbit resolveu que seria uma boa idéia testar quanto tempo eles conseguiriam ficar sem. Uma pequena aposta sobre quem desistiria desse desafio primeiro, o único problema era que ambos eram extremamente competitivos e toda essa enrolação deixava o meio pato ansioso e de mal humor.

- Oh merda, isso é nojento! - Cellbit sussurrou ao ver que um dos corpos sujou seus belos sapatos novos com sangue, bravo. Quackity apenas suspirou de forma irritante, como se mesmo sem palavras ainda procurasse briga com seu parceiro de crime. - Que foi? É novo okay?!

- Tudo bem, pendejo, apenas ande logo com isso, estou ficando cansado.

- De mal humor, Patinho? O que foi? Você esses dias anda tão impaciente por qualquer coisa. - Cellbit provocou com um sorriso ladino e isso só fez Quackity estremecer arrepiado, era claro o grande sem vergonha que ele era, ficar excitado só com algumas palavras não era normal.

Quackity não queria simplesmente ser passado para trás, revirou os olhos e cruzou os braços com uma falsa

- No mames, solo quiero irme a casa, pendejo!

- Ah é mesmo? Pra fazer o que lá?

O rosto de Quackity imediatamente se tornou rubro, suas bochechas pegando fogo de vergonha e excitação, odiava ser provocado a literalmente todo o momento quando estava tão sensível, resolveu que agora seria sua vez de provocar, pegou a arma e a engatinhou antes de se aproximar do rapaz a apontando para seu pescoço, os corpos quase colados enquanto se deixava esfregar um pouco o quadril contra o outro.

- Chega de gracinhas, Cellbit. - Sussurrou enquanto deixava seus lábios se aproximarem de seu ouvido, apenas sorriu quando viu o gatinho se arrepiar todo. - Não se esqueça que estamos no mesmo barco Cellbit, se eu afundar você irá junto.

- Acha mesmo que pode brincar comigo, Quackity? Sério?.. - Cellbit respondeu em um riso fraco enquanto sentia a arma em seu pescoço vendo que o menor não conseguiu responder quando sentiu as mãos do outro em sua cintura, apertando tão firme enquanto o puxava mais para si, roçando um contra o outro. - Vamos, me responda, você nem sabe com quem está mexendo.

Demorou para que Quackity empurrasse mais a pistola contra o pescoço do rapaz, superando a vergonha e excitação para que continuasse provocando.

- Cuidado Cellbit, é comigo que está a arma. - Sussurrou baixinho, no entanto isso não durou o suficiente já que logo depois foi pego de surpresa com Cellbit tomando seus lábios.

O ósculo durou poucos segundos, mas foram os segundos mais intensos da vida de Quackity, tinha esquecido o quanto esse filho da puta beijava bem e podia o fazer derreter só com isso, assim que se separaram pode ouvir a risada dele.

- Você tem a arma mas eu que tenho o controle. - Sorriu com luxúria, a respiração curta enquanto olhava para seu Patinho. - E olhe só, você parece estar bem duro.