A alma gêmea da maldição

capítulo 2

Ryomen Sukuna era o rei das maldições, o rei mais forte de dos os tempos, ele governou sozinho durante milhares de anos e nunca precisou de ninguém. Até agora.

Seus anos como rei foram repletos de guerras e conflitos, mais agora seu reino estava em paz, e foi até bom pra ele relaxar um pouco, mas o trabalho não parava. Foi então que o assunto começou, meu povo nunca exigiu nada, mas conforme o tempo foi passado o povo começou a falar sobre ele não ser capaz de arrumar uma esposa é que não era capaz de ter um filho, alguns até foram ousados o suficiente para disser na sua cara, mas e claro, acabaram mortos. Então o povo voltou a ficar em silêncio por enquanto.

Seus súditos também falaram que já era a hora de arranjar uma esposa, é isso não seria difícil de arrumar já que ele já havia tido muitas mulheres e homens. Mas não era assim tão fácil, o que muitos não sabem, somente seus súditos mais leais sabiam, sukuna nasceu com a maldição de alma gêmea, sim eu, sukuna o REI DAS MALDIÇÕES tenho uma alma gêmea, é somente minha alma gêmea pode conceber meus filhos. Desde o meu nascimento eu tenho minha alma conectada a outra pessoa.

Durante muitos anos eu nunca liguei pra isso, mas agora que o assunto veio átona, era diferente, meus leais conselheiros achavam que eu tinha que achar minha alma gêmea e assim ter um filho, mais isso não seria fácil, pós minha alma gêmea tem uma marca específica no corpo, então isso seria um trabalho muito chato.

Depois um longo tempo pensando sobre o assunto, decidi procurar a maldita alma gêmea. Então reuni meus súditos mais fiéis para essa missão secreta na qual mais ninguém deveria saber.

Se passou um bom tempo é meus servos não acharam nada sobre minha maldita alma gêmea, eles procuraram por todo o meu reino, é nada. Foi então que sugeriram procurar no mundo humanos. E assim mandei meus magos procuraram nos livros, algum feitiço para trazer meu companheiro. Isso não seria uma tarefa fácil, já que atravessar para o mundo humanos era uma missão bem difícil. Então eu decidi ir eu mesmo até lá.

Mas então ocorreu uma uma batalha no norde do meu reino, e não pude ir, alguns malditos vermes decidiram se revoltar contra mim, isso me deixou tão puto que eu fui até lá tortura e matar cada um deles, para que o resto visse é não ousasse mais me confrontar, então voltei pra o palácio.

Assim que ele pôs os pés no castelo um cheiro irresistível, cuja a força não há como resistir. Pegou sukuna completamente desprevenido, seu corpo reagiu antes que seu cérebro pudesse, quando se deu conta, ele já havia começado a andar na direção do cheiro misterioso.

Seu ritmo tinha acelerado, assim como seu batimento cardíaco, ele saiu correndo, nem um dos seus guardas seguiu ele.

Enquanto ele seguia o cheiro, sukuna tentava descobrir do quê vinha o cheiro, ele percebeu que a fonte do cheiro estava se movendo. A fonte não parecia estar saindo muito do lugar, então ele teve que presumir que a coisa estavam num dos quartos. Os servos estavam-o mantendo em áreas menos povoada do palácio, à medida que ele se aproximava. Ele só pensava em uma coisa, não importa o que seja a fonte do cheiro, sukuna sabia que pertencia a ele, somente a ele.

Mas a parte racional de sua mente estava desligada no momento. Quanto mais tempo demorava ao local, mais forte se tornava o desejo de arrebatá-los completamente. Ele finalmente o rastreou o cheiro até um dos quartos em uma parte superior do palácio. Havia um quarto no fim do corredor, e o cheiro vinha de lá.

Já havia um guarda parado na porta. Era um homem magro que andava do lado de fora da porta, indo e voltando. Assim que Sukuna o avistou, ele parou e o encarou.

Ele olhou pro guarda enquanto se aproximava, lentamente. Ele sentiu uma onda de raiva crescer profundamente dentro de seu corpo.

"Meu re-", disse o homem magro tentou falar mais logo foi interrompido."saia da minha frente", eu falei é logo o guarda saiu correndo. E então só porta que os mantinha separados

Eu fiquei lá por um momento, inspirando e expirando o cheiro doce e enjoativo que estava atrás da porta. Ele queria apenas se enterrar naquele cheiro, no corpo de onde vinha. Foi completamente irresistível.

Ele foi até a porta e parou perto dela. Ele pressionou seu ouvido contra ele, ouvindo o som que vinha do quarto. Ele fechou os olhos. Ele podia ouvi-lo gemendo, ofegando e praguejando.

Sukuna bateu na porta, a única resposta foi um gemido que soou como se fossem palavras em algum momento, mas não eram mais.

Sukuna então abriu a porta com tudo, sentiu cheiro enchido a sala e viu parado no meio da cama um garoto de cabelo espetados loiros com olhos vermelhos. O cheiro delicioso veio dele, o garoto estava tremendo de medo, ele disse gritando" QUEM É VOCÊ? E ONDE EU ESTOU?ME REPONDE AGORA BASTARDO!!...", mas eu não prestei atenção e corri pra cama prendendo o garoto em baixo de mim, ele não parava de se debate e gritar, mas eu não reagi, eu só conseguia pensar que com certeza havia algo especial sobre o garoto. Sukuna foi atraído por ele desde que ele chegou ao palácio. Essa forte conexão de cheiro entre eles, sukuna sabia o que era.

O garoto era sua alma gêmea.

"Qual seu nome garoto?" Eu perguntei ao garoto, ele parou de se debate por um momento é olhou pra mim e disse "Katsuki... Katsuki bakugou" ele disse ofegante, ele não estava mas agitado ou apavorado, mas sim calmo, Katsuki estava reagindo a ele.

Nós ficamos o nos olhando um ao outro, como se tivéssemos fascinado um com outro. Apesar de ter uma ideia, eu perguntei pra ele
"como chegou aqui?",eu disse tão calmante que até poderia ficar chocado com isso, só que algo dentro de si dizia para proteger Katsuki e ser gentil, e sukuna estava tão envolvida com Katsuki que nem percebeu a essa mudança. Katsuki lhe respondeu
"eu não sei direito, só sei que ouvir umas vezes esquisitas e tão fui puxando por alguma coisa e então parei aqui". "Isso deve ter sido meus magos que o trouxeram você pra mim" eu respondi, mas ele não pareceu entendo direito e perguntou pra mim, "como assim envocado...e onde estou e quem é você?"ele perguntou franzindo a testa e eu respondi,"Eu sou Ryomen Sukuna o rei das maldições e você está no meu palácio, você foi envocado pra cá porque você é minha alma gêmea".

"Sua alma gêmea?"Katsuki pergunta meio confuso.

"Sim, eu nasci com a maldição de alma gêmea."Katsuki franzindo a sombrancelha parecendo que não tinha entendido nada.

Sukuna começou a tirar a parte de cima do terno que ele estava vestindo, "OI! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!?."Katsuki gritou começando a se debate de novo, as ele parou quando teve a visão dos músculos esculpidos e mais marcas pretas revestindo seu peito de sukuna, Katsuki nunca tinha visto um homem tão gostoso antes. Assim que eu terminei de tirar a a parte de cima eu comecei a abrir o zíper da minha calça, Katsuki voltou a ficar mais apavorado e soltou uma explosão na minha cara, por mais que não tenha me causa dano eu fiquei um pouco surpreso.

Katsuki ficou chateado que sua explosão não tenha causado dano nele, e ficou ainda mas surpreso quando viu a marca abaixo do ventre de Sukuna, isso fez ele relaxar completamente deixando seu corpo cair na cama grande e macio, os lençóis eram luxuosos e muitos travesseiros grandes e pequenos.

"Você tem a mesma marcar."Katsuki murmurou.

"Sim"Sukuna mumuru se aproximando do rosto de Katsuki, ele limpou a garganta enquanto tentava esfriar o rosto. "E isso que disser oque?".

"que disser que estamos ligados pra sempre."Sukuna deu um sorriso provocante quando as mãos agarram a cintura de Katsuki e desceram para segurar seus quadris.

Seja qual for o rubor que Katsuki desejou esconder de seu rosto voltou com força total colorindo não apenas seu rosto, mas também suas orelhas e pescoço em vermelho brilhante.

Sukuna se perguntou se o garoto ainda era do tipo que recebe um rubor de corpo inteiro. Ele não se oporia a descobrir isso nem um pouco.

Seus - nada puros - pensamentos foram cortados por Katsuki escondendo seu rosto no peito de Sukuna, as mãos apertando a parte de trás de suas Costa.

"O que há de errado?" A voz de Sukuna era tão estranhamente suave que fez Katsuki desmoronar. "E que isso acontece tão rápido que ainda não consigo acreditar." O garoto escondeu seu rosto no peito da maldição, o segurando como se sua vida dependesse disso.

Katsuki não conseguia processar direito tudo que tinha acontecido direto. Parece segundos, mas também parece que foram horas. Ele estava tão exausto que acabou adormecendo agarrado em sukuna