quando ele acordou desorientado, e então percebeu que estava nos braços de alguém, e quando ele finalmente olha para cima, ele vê o sukuna e percebeu que eles estão sentados na beira de uma cama enorme com cobertas de seda vermelha e muitos travesseiros. Ele também está sentado no colo de sukuna. Ele gosta.
“Por quanto tempo eu dormi?” "Não muito. Não se preocupe com isso.” Há alguns segundos de silêncio tenso, mas então ele finalmente pergunta o que ele queria o tempo todo: “É o que acontece agora? Nós somos almas gêmeas é e só isso?”.
"Não, nós vamos nos casar, você vai virar rainha e teremos um filho". Sukuna respondeu sério, e Katsuki ficou alguns minutos em silêncio até...
"Não, não vamos" Katsuki grita, tentando sair dos braços de sukuna, com a resposta – autodepreciativa – que ele ignora e continua. “Vamos sim, você e minha alma gêmea e vai ser minha esposa.”
O rosto afrontado de Katsuki era realmente impagável. “SEU IDIOTA! Eu não vou me casar e muito menos ser uma esposa, eu nem sou mulher, não posso engravidar!." Katsuki continuou gritando enquanto socava a maldição em seu peito enquanto o insultava."EU QUERO VOLTAR PRA CASA AGORA!". Contínuo a gritar e sukuna o tirou de seu colo e o prendeu na cama.
Katsuki parou de socá-lo, ele estava deitado na cama de costas e sukuna estava em cima dele, ele estava ofegante de tanto gritar. Nesse momento os olhos de sukuna desceram até seus lábios e Katsuki, então ele se aproximou para juntá-los. Seu coração batendo forte, os olhos da maldição escurecem. O vermelho de sua pupila nada mais que um anel fino.
O beijo começou doce e gentil. Lábios ternamente se movendo juntos, as mãos de sukuna embalando seu rosto. Mas logo Katsuki sentiu uma língua deslizar sobre seu lábio inferior, pedindo para ele se abrir. Katsuki abriu a boca ansiosamente, se deixando levar pelo sentimento de prazer, deixando a língua de sukun saboreá-lo. Ele aprofundou o beijo ainda mais, mordendo e chupando o lábio inferior de Katsuki.Ele ficou impotente com o prazer que estava sentindo. Soltando gemidos suaves e ruídos de lamento que foram engolidos pela maldição. A maldição então desviou sua atenção de sua boca e começou a beijar o canto de sua boca, seu queixo, a pele de sua mandíbula. Katsuki soltou um gemido alto enquanto tentava fechava sua boca para conter seus gemidos, mas um determinado espaço abaixo de sua orelha e começou ser chupado e mordido e Katsuki voltou a gemer. Satisfeito com a reação, a maldição continuou suas ministrações.
“E-espere--” Katsuki engasgou, mas a maldição apenas rasgou a gola de seu moletom para baixo e continuou cobrindo o menino com mordidas e beijos. Katsuki não conseguia parar o som chocado que saía de sua garganta enquanto os dentes roçavam sua garganta, presas perigosas arrastando para baixo em sua jugular. Sua mente ficou em branco com tento prazer, que ele não conseguiu pensar em mais nada a não ser o sukuna.
Uma de suas mãos voou para agarrar o ombro do sukuna e outra para seu cabelo. Seu corpo inteiro estremeceu quando a maldição soltou um rosnado quando puxou seu cabelo. “sukuna mais, por favor. Eu preciso de mais. Não pare. Apenas , por favor, não pare.” Katsuki não conseguia pensar mais. A excitação branca e quente nublando seus sentidos. Era tudo demais e insuficiente.
“Qualquer coisa por você.” sukuna ronronou contra seu pescoço, suas mãos deslizando para as pernas de Katsuki, agarrando seus joelhos. Quando ele não mostrou resistência, Sukuna separou suas pernas e colocou uma coxa poderosa entre elas, bem contra seu pau. Katsuki inclinou a cabeça para trás com um suspiro gaguejante e Sukuna cantarolou, satisfeito com o som.
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A alma gêmea da maldição
FanfictionBakugou é amaldiçoado, mas isso não é algo ruim. O rei das maldições, Sukuna, governou seu reino por milhares de anos, sem precisar de ninguém. Ele experimentou tantas guerras e conflitos, e agora que sua reino estava em paz, ele pode relaxar um pou...