Capitulo 16

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Pessoas lindas do meu coração, eu não costumo a escrever no início do capítulo, mas como é uma coisa necessária eu vou colocar.

Bom eu gostaria muito que antes de vocês lerem esse capítulo, vocês ouvissem a música "lábia" do jão. Eu não posso falar o porque, só escutem. (Se você ouviu alguma vez não precisa, e se você também não quiser não precisa escutar)

Pov Lucas.

E mais um dia eu acordo sem o Felipe do meu lado. Todo dia ele acorda sempre no mesmo horário. E logicamente eu não estou acostumado, porque na maioria das vezes acordo depois das 11 horas da manhã.

Me virei para o lado, estiquei meu braço para pegar o celular e olhar as horas, são 10:30 da manhã e hoje era domingo. Dou graças a Deus de não ter acordado as 08:00 da manhã.

Me levantei da cama e fui direto para o banheiro fazer minha higiene matinal. Lavei o rosto, escovei os dentes e fui para o closet trocar de roupa.

Fiquei alguns minutos escolhendo oque eu ia vestir, até que eu ouço alguns passos se aproximando.

— Ah você já está acordado. — Felipe apareceu no closet. — Bom dia.

— Bom dia Delícia. — fui até ele e dei um beijo em sua bochecha.

— A Aline não veio hoje.

— Porque? — Falei.

— Ela teve questões familiares para resolver.

— Ah entendi, espero que ela fique bem. — tirei meu pijama e coloquei uma roupa adequada.

— Posso te pedir uma coisa?

— Claro.

— Me ajuda a fazer o almoço, por favor? — ele disse meio sem jeito.

— Óbvio que eu te ajudo Delícia. Eu vou só responder algumas mensagens e já vou descer.

— Tá bom. — Felipe se virou e saiu do quarto.

Peguei meu celular que estava em cima da cama e fui responder às mensagens. A primeira que respondi foi a da minha mãe.

Tinha várias mensagens, áudios e ligações dela. Fiquei um pouco preocupado então decido ligar para ela.

Depois de alguns segundos alguém atende.

— Oi mãe. — Falei.

— Lucas Olioti porque você não me responde no Whatsapp?

— Desculpa mãe, eu estava ocupado e também com alguns problemas para resolver.

— Tá ok, só não me deixa preocupada novamente filho.

— Fica tranquila Dona Vera.

— Quando que você vem para Ribeirão Preto buscar o Johnny?

Eu tinha me esquecido completamente disso. Alguns dias antes da seção do tribunal eu tinha deixado o Johnny na casa da minha mãe.

— Então mãe...você poderia ficar com o Johnny esse mês? É porque aconteceu alguns problemas e eu tive que vir aqui para o Rio de Janeiro.

— Claro que eu posso ficar com o Johnny. Mas está tudo bem filho? — ela perguntou preocupada.

— Tá sim.

— Qualquer coisa me liga ou me manda mensagem.

— Tá bom mãe. Eu te amo muito, Até já já.

— Te amo também meu filho. Se cuida.

Meu corpo não é seu - T3lipeOnde histórias criam vida. Descubra agora