#1°-javonwalton
Madson Carter Jordan
uma jogadora de vôlei. Morava nos Estados Unidos, e com dez anos de idade foi morar na França. A menina não queria ir embora por nada, não queria deixar seus melhores amigo, sua casa, seu lugar favorito pra trás...
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ele pode ter ido embora, mas eu ainda encontro suas impressões digitais em cada pedacinho do meu corpo.
– invasão de privacidade.
Após apresentar os meus novos passos para a professora de dança, ela e as outras meninas aplaudiam. E eu sentia minha garganta se rasgando. Ao dançar lovely da billie elish, demonstrando tudo o que eu sentia na dança, eu sentia meu corpo se automutilando.
— madson querida. Foi tudo lindo, você demonstrou os seus sentimentos mais profundos!
Andréa disse, passando as mãos pelo meu braço. E eu sentia minha garganta se fechar, e um bolo formar no meu estômago. Apenas sorri, não conseguia dizer absolutamente nada.
Me sentei no chão, respirando fundo. Já sentindo a ansiedade invadir meu peito. Estava tudo tão difícil de lidar, que, eu faria de tudo pra não sentir mais nada. Nem um sentimento se quer.
— jayla pediu pra irmos pra casa dela. — star disse, pondo as mãos nos meus braços, que abraçavam as minhas pernas, enquanto eu olhava para o chão.
— tá bom...
Foi apenas o que saiu. E nem iria adiantar dizer, que eu não queria ir, por motivos óbvios. Que jayla arrancaria minha cabeça e me daria uma surra de palavras. Eu e star fomos pro banheiro, tomamos uma ducha, se arrumamos e fomos pra casa da jayla.
— entrem suas vagabundas! Fiz brigadeiro, e nem adianta falar que não podem comer, por que vocês vão. Hoje vamos ver a saga de Harry potter.
Jayla conseguia tirar sorrisos meus de orelha a orelha. Ela sabe o quanto eu sou apaixonada pela saga, e ainda mais apaixonada no loirinho, esnobe, filhinho de papai e rico. Draco malfoy, o nome.
Iríamos ver os filmes na sala mesmo. Pegamos as coisas que iríamos comer -doces- sim, muitos doces. E tava na cada que as quatro, estão de tpm.
{...}
Já estávamos vendo armada de Dumbledore. E meu refri já tinha acabado, e eu não queria incomodar a nat novamente, por medo de encontrar o sujeito pela cozinha ou corredor. Apenas me levantei, de mansinho, e fui até a cozinha.
— você tá bem? — me assustei na hora e me virei bruscamente, era o javon. Como eu queria que meu corpo e minha alma esquecesse do toque e da voz dele.
— madson? Você tá bem?
Ele voltou a perguntar, e eu me fiz de surda, e apertei os olhos. Pus o refrigerante no copo, e logo senti a respiração dele no meu pescoço. E isso fez os pelos do meu corpo arrepiar, apertei os olhos, mais do que eu podia. E senti minha pupila dilatar. O cheiro dele entrou diretamente no meu nariz e eu suspirei abaixando a cabeça.
