Prólogo

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— Traga o prisioneiro. — O rei manda sentado em sua cadeira enquanto os soldados arrastam pela a praça o comerciante. — Cadê meu dinheiro? — Pergunta olhando a cena divertido enquanto gira seu anel de ouro no dedo.
— Por favor, meu senhor. Eu já entreguei tudo o que eu tinha, me dê mais alguns dias para pagar o restante. — Pede desesperado se ajoelhando no chão. — Eu tenho família para criar.
— Já te dei tempo o suficiente, todos os outros comerciantes conseguiram me pagar, por que você não? — A majestade apenas dá um aceno de cabeça para os soldados, e a plateia que tinha se formado para observar se desespera sabendo muito bem o que aquilo significava, ele iria ser executado publicamente. O soldado mesmo sentindo pena e compaixão do homem não poderia negar uma ordem do rei, se não, ele também seria o próximo. De olhos fechados o comerciante apenas espera a sua sentença que não veio, ele abre seus olhos ao escutar um alvoroço, o rei estava caído no chão com uma flecha atravessada em seu peito, e o pior, ninguém sabia de onde ela veio.

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Postei o prólogo pra vocês enquanto preparo o capítulo 1, avisando que terminei meu estágio e agora falta fazer o portfólio dele, assim que estiver tudo ok, começo a atualizar todos os dias a estória.

Com Amor, Martín.Onde histórias criam vida. Descubra agora