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Um sorriso doce saiu por meus lábios, a situação estava agradável, e tudo parecia tão bom que não sabia como reagir. Encontrei os olhos de Naruto, segurando sua mão, lágrimas involuntarias se encontrando em meus olhos.

Depois que explicamos tudo a Minato, ele gargalhou, profundamente, como se todos fossem burros por não notarem antes.

- Acham mesmo que eu não saberia esse tipo de coisa sobre o meu bebê ? O casamento foi mais uma força de vontade pra ele assumir logo!

Naruto pareceu chocado, sorrindo para o pai.Ele saiu de meu lado, se juntando ao pai. Minato o abraçou com força, me olhando ao longe. Não sabia o que fazer, como reagir. Ele apontou para mim, me chamando com seu dedo.

Cheguei perto, me juntando ao abraço e não evitando as lágrimas.

Depois dessa " revelação", preparamos um jantar, onde debatemos, conversamos, e nunca na vida poderia imaginar um momento onde eu estaria mais feliz. Agarrei a mão de Naruto por debaixo da mesa como um costume, e novas lágrimas se juntaram em meus olhos quando ele as colocou sobre a mesa sorrindo para mim.

- Não há necessidade nisso agora.

Chorei, e chorei mais ainda quando kushina me fez um brinde me chamando de filho.


Beijei a mão de Naruto, e ele a minha. Tudo parecia certo, tão, tão certo.

E o momento para mim não poderia melhorar, mas.. melhorou.

Depois do jantar ótimo, nos juntamos novamente na sala. Naruto se levantou, pegando em minha mão. Ele agradeceu minha família, e novamente não consegui conter as lágrimas.

- Obrigado a todos. Todos vocês, minha família. Obrigado pelo apoio, pelo amor, e principalmente aos meus pais por me amarem tanto e respeitarem isso. E.. principalmente ao meu pai, por ter me entregado a coisa mais preciosa para nossa família, passada de sua geração para a minha.

Ele mexeu em seu bolso se ajoelhando, e foi nesse momento que meu mundo desabou.

- Se for rápido demais e não quiser eu entendo, se quiser pensar eu entendo, se quiser um tempo eu entendo, mas eu não vou deixar você escapar. Nunca mais. Agora e meu, e eu seu, e eu quero eternizar isso. Quero que seja tão perfeito quanto meu amor por você é. Casa comigo?

E eu só balancei a cabeça, me jogando sobre seu corpo, chorando como uma criança e me sentindo uma garota na TPM. Beijei sua bochecha, sua testa, seu lábio, seu olho, seu nariz, e onde mais eu pudesse alcançar.

- Mil vezes sim!

*******

Todos já tinham indo embora, e eu olhava para o anel em meu dedo como um tolo. Uma criança apreciando seu doce. Naruto estava tomando banho, e eu usava apenas uma camiseta sua em compensação. Eu queria lhe dar o amor e o prazer que ele me dava. A alegria que ele me deu, o amor, a paixão.

Ele saiu do banheiro, com uma camiseta semelhante a minha, mas envés de nudes na parte debaixo era coberta por uma calça social. Seus olhos encontrarão o meu e puro amor resplandeceu deles. Tão puro e real.

Me juntei a ele, encostando minha cabeça na sua e juntando nossos lábios por certos segundos. Primeiro doce, depois veroz.

- Eu não quero que seja gentil. Não hoje.

Ele me olhou, profundamente, encostando sua mão em meu pescoço nu. Foi tudo rápido, doce. Seus lábios chegaram perto, sussurando uma confirmação, que não pude ouvir, tão baixo quanto o barulho de uma pena ao cair no chão.

- Me deixe te saborear. Me diga o que quer.

Seus olhos azuis encararam os meus, tanta intensidade que o ar parecia não estar presente. Longe demais do fio de sanidade que se prendia a mim, longe demais do fio que poderia me manter com certa finidade minha vergonha. Minhas pupilas dilatadas, meu corpo subindo e descendo em tamanho glamour. Me juntei a seu corpo, encarando sua face, seus olhos, com desejo agudo por seu corpo, pela junção de nossos corpos.

Apertei sua camiseta, desabotoando o primeiro botão, não ousando desviar de seus olhos azuis. Sua respiração ficou dificultosa. Ele umideceu os lábios, convidativos demais.

Terminei meu trabalho, finalmente abrindo sua camiseta e admirando o abdômen nu. Observei os pelos crescentes na entrada de sua virilha, e suspirei com a ideia do que poderia fazer com aquilo. Encontrei seus olhos novamente, me admirando. Juntei nossos lábios em um selar simples e doce, me distanciando para poder passar sua camisa sobre os braços devagar, admirando cada expressão tão satisfeita que poderia sair por sua face tão pecaminosa. Beijei sua cicatriz, me afastando para ver tudo de forma melhor.

Sua expressão parecia triste, ansiosa. Senti minhas pernas encontrarem o colchão, e me sentei, abrindo as pernas. Apenas sua camiseta larga sobre meu corpo, abri as pernas deixando que ele saborease apenas de um pedaço de mim. Minha respiração irregular, meu coração como uma bomba.

Passei uma das mãos sobre a coxa, levando até meu membro ereto. Percebendo meu ato, ele suspirou, sussurando algo incompreensível.

- Deus, oh meu deus!

Eu ouvi, mas não prestei atenção o bastante, fechando meu olhos, e apreciando o prazer de minha própria mão. Eu era rápido, mas devagar, arqueando meu corpo e abrindo minhas pernas o máximo que podia, fechando os olhos e apreciando a sensação agoniante.

Abri os olhos e não me surpreendi ao encontrar o corpo quente na minha frente. Ele segurou minhas coxas, me puxando para cima, apenas para me jogar na cama novamente. Segurei seu pescoço, sentindo seu corpo encima do meu, me preenchendo de cima. Eu o beijei, com todo meu ser, dando tudo que eu podia naquele beijo. Senti sua lingua de encontro com a minha, e suguei com vontade seus lábios, enquanto ele apertava minha bunda de forma faminta.

- Ah deus...

Eu sussurrei, sem conseguir me segurar ao sentir um de seus dedos de encontro com meu buraco, se colocando dentro de mim.

- Não pronuncie algo tão sagrado num momento tão profano, love.

E eu juntei minhas unhas a seus pescoço ao sentir o terceiro dedo, se afundando em mim e logo saindo, constante e rápido, sem parar.

Ele beijou meu pescoço, não me dando tempo de pensar. Os dedos foram retirados por completo e eu soltei um pequeno grito, nada surpreso quando com brutalidade ele rasgou sua própria blusa.

- Implore, me diga, o que quer ? O que quer que eu faça ?

Ele colocou seu membro sobre minha bunda, me fazendo gaguejar algo que nem eu compreendi..

Eu o olhava com tanta intensidade que não poderia dizer se era um sonho. Um poesia distante. Seus lábios se juntaram ao meu peito agora nu, saboreando a pele.

O celular tocou, e ele pareceu não notar, ou apenas ignorar, até ouvir o som familiar de uma ligação específica.

Ele franziu o cenho fazendo uma careta e beijando minha testa. Seu corpo saiu de cima do meu e me senti só, cobrindo meu corpo com a coberta em busca de consolo.

Ele pegou o celular no criado mudo, atendente apressado. Sorri com sua expressão, até o celular cair no chão e seu olhar parecer distante demais.

- Amor ?

Chamei sem resposta. Me levantei um pouco preocupado, vendo lágrimas se formarem em seus olhos.

- Amor ?

Ele engoliu em seco, respirando devagar.

- Minha mãe....temos que ir para o hospital, agora.

Continua.....

Gente me desculpa de verdade se não está bom, estou sem tempo MESMO e quis fazer um capítulo rápido pra não ser uma leitura chata. Sexta vão ter mais três capítulos pra finalizar tudo de uma vez. Agradeço por terem acompanhado até agora! Amo vocês!

NAO FOI CORRIGIDO, TOLEREM OS ERROS ,

Meu Querido Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora