20|Futebol

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Autora achou esse capítulo muito ruim, só publicou porque é muito grande e seria desperdício.

Então não reclamem por favor.





  E agora Maya estava sentada no banco apenas sem fazer nada, constrangida. Depois daquele acontecimento de Janjão a empurrar no meio da pista, um homem emcapuzado a pegou  em uma velocidade incrível que  fez ela até se assustar. Primeiro pensou que seria um sequestrador

Depois um super herói, e por último, Jesus. Esse homem encapuzado que tinha uma mascara que cobria  a metade do rosto a colocou em um banco.

E Maya estava bastante assustada. Só queria dizer  obrigada  e sair correndo.

Não sabia o que esse homem era capaz.

— Você está bem? — o homem perguntou

— Sim. Estou. — Maya disse colocando a mão no peito ainda supresa  — Grata por ter me salvado.

— De nada. Mas olha aqui, Você não deve ficar andando assim no meio da pista, viu o risco?

— Na verdade  não, por que você me salvou. E obrigada mais uma  vez.

— Não precisa agradecer. – ele disse  sorrindo — Eu só fiz o que qualquer  um faria.

— Vamos falar a verdade que essas pessoas não me ajudariam, nem se fosse um idoso ali.  Eu mesmo se visse uma mulher quase sendo atropelada não a ajudaria, colocaria minha vida em primeiro lugar e não pensaria nela, esperaria que alguém a salvasse, mas todos tem o mesmo  pensamento que eu. Eu acho que as pessoas deviam ter mais empatia com os outros. Me incluo nisso, ok?

— Eu também acho. E agora que sabe disso terá mais empatia?

— Por tudo que eu já passei ter empatia é fácil. Mas uma coisa que eu não entendo é eu estar falando com um estranho no meio da praça. — Maya disse.

— Ah, desculpe! Meu nome é fantasma. — o homem disse estendendo a mão e Maya se afasta — Tudo bem, você tem razão. As crianças não devem  falar com estranhos, é perigoso, você é esperta. Mas eu nunca faria e nem vou fazer um mal  para você e nem para uma criança.

— Você tá mentindo pra mim sobre seu nome?

— Ok. Se eu disser que meu nome é Guilherme?

— Guilherme não combina com você. Mas tanto faz. — Maya disse se levantando — Obrigada por me ajudar, mas eu realmente preciso ir.

— Espere! mora no orfanato?

— Sim.

— Tudo bem.

Ele disse com uma expressão estranha. Depois disso Maya rapidamente saiu dali correndo, não queria  ficar conversando com um estranho todo cheio de preto  falando daquele  jeito. Mas ele passava uma mensagem diferente, ela sentia que ele era bom

Ele parecia ser bom e ela  sentia isso. Mas ela não fez uma pergunta

E a mascara?

Isso não importa. Continuou correndo para o orfanato e viu Gabrielly escorada na parede de cabeça baixa.

— Oi.

A menina levanta o rosto  assustada

— Você tá chorando? — Maya perguntou com os olhos arregalados

— Não, foi um cisco no meu olho. — a menina disse se levantando e parecia bastante nervosa

Essa desculpa é velha

Primeira Vez  Amor - Thiago. (andamento)Onde histórias criam vida. Descubra agora