❏𝕸𝖆𝖋𝖎𝖔𝖘𝖔- ᴳᵒʲᵒ ˢᵃᵗᵒʳᵘ˖

❝𝕿𝖜𝖔- 𝕻𝖗𝖆𝖟𝖊𝖗❞

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— [Nome] Kimura

Tudo aconteceu tão rápido e quando percebo já estou com o albino dos olhos azuis.
Ele me beijava intensamente colando nossos corpos, suas mãos que estavam na minha cintura, logo foram para a minha bunda, apertando-a com força e eu acabo deixando um pequeno gemido escapar durante o beijo. Suas mãos tocavam o meu corpo inteiro. Por onde ela passava eu sentia meu corpo arder, arder cada vez mais.

Eu estava na ponta do pé com os braços rodeados no seu pescoço, em um movimento rápido ele me pega no colo e instantaneamente minhas pernas cruzam o seu quadril.
Ele rapidamente me prensa contra a parede ainda me beijando. A falta de ar começou a se fazer presente, o que me fazia tentar afastar pra puxar algum ar.

Ele deu uma pausa no beijo para nós dois conseguirmos respirar mais não demora muito pra ele me beijar de novo.
Dessa vez era mais calmo e lento. Durante o beijo ele começou andar até a cama, o que me fez agarra-lo mais.

— Calma gatinha, não vou te deixa cair não. — Diz o albino cochichando no pé do meu ouvido logo soltando um riso soprado me fazendo arrepiar inteira com aquela voz grave e meio rouca.

Aquilo era o ápice pra mim, eu desajava ele com todas as forças que eu tinha.
Oque eu estava fazendo? Indo me deitar com um cara que mal conheço e nem faço ideia de quem seja, ou qual seja seu nome.
É isso que o álcool faz. É aquele ditado: primeiro ele te humilha e depois te mata.

E o pior: eu estava gostando.
Pra ser sincera, amando.
Ele me deita na cama delicadamente e começa a distribuir beijos por toda a região do meu pescoço, as vezes ele dava leve chupões e algumas mordidas.
Aquilo com certeza ficaria com marcas nos dia seguinte. Em um piscar de olhos, eu já estava sem meu cropped que foi arrancado com certa brutalidade.
Não sei como não rasgou.

Ele vai descendo até a minha saia e rapidamente tira ela junto com a calcinha. Ele foi descendo suas mãos até minhas pernas e chegou nos meus pés e o mesmo começou a tirar minha bota. Logo em seguida a meia.
Ele começou beijando minha canela e foi subindo até minha coxa, logo se aproximou perto da minha intimidade ficando cara a cara com ela.

A todo momento ele mantinha o contato visual comigo e eu retribuia não desviando o olhar. Eu estava bêbada de mais pra ter vergonha ou medo.
Não era minha primeira vez transando mais eu estava meio nervosa.
Aliás, fazia muito tempo que eu não transava.

Ele passou sua língua por toda a extensão da sua vulva antes de realmente tocar na minha entrada, eu já estava molhada e necessitada. Ele estava brincando comigo. Sua mão direita foi até o meu clitóris e começou a massagea-lo com o seu polegar em movimentos circulares lentos. Meu corpo se contorcia a cada toque, meus gemidos já estavam audíveis.
Eu estava excitada e queria muito mais que aquilo.

Bufo irritada por ele ter parado com o que estava fazendo e vejo um sorriso dele abrir.
Logo eu também já estava sem sutiã, completamente nua na frente dele.
Ele começou a apertar meus seios enquanto me beijava.
Uma de suas mãos desceu até minha bunda e apertou com força.