Uma tarde linda acabava-se aos poucos no navio mais procurado pelo governo. Céu laranja, e lua tomando conta na borda dos mares.
Roronoa transpirava testosterona pura, aquecendo seus músculos de fibra com alguns pesos de 200 kg. Era meia noite quando começou, agora estava começando a dar indícios de cansaço. Não viu seus companheiros o dia inteiro, não como se alguns deles fizessem falta.— Um cozinheiro tarado, por exemplo. Apenas queria cumprir uma meta que mesmo desafiou-se a fazer. Não parando de treinar por um dia inteiro. Difícil? Não tanto para ele.
Rogava para que não tivesse ninguém a impedi-lo. Porém, era um Mugiwara. Desde quando isso lhe era acessível?
— Zorooo!!!!
Se tomou um susto, não era ele. Apenas esperou o impacto e os dois braços borrachudos lhe envolverem. Assim ocorreu.
— Se tá treinando? — Com um rosto sujo de molho barbecue, um determinado yonkou enfiou a cara em seus 110cm de busto.— Seu cheiro é gostoso...
— Eu tô suado, Luffy!!
— Mas continua sendo bom... e salgado.
— Não lambe meu peito!
Zoro puxou o cabelo do capitão, sentindo a língua macia do pequeno passear pela sua cicatriz. Diga Mihawk tamanho desrespeito. Suou mais ainda, quase calvando o inimigo de qualquer lápis alheio.
— Para! — Espadachim afastou-se. Suspirando pesadamente enquanto limpava o suor de sua têmpora.
Luffy fez beiço e colocou a mão no seio direito do esverdeado, apertando bem enquanto olhava na total inocência para o outro.
— Não paro. Cê gosta.
Mais outro apertãozinho, esfregando o dedo no mamilo sensível. Enquanto puxava aquele homem maludo para si. Não tão maludo assim, porque gemer por tocarem no seu peitinho não adentra muito os pré-requisitos de ser um machão.
— C-capitão...
Espanhola? Talvez. Uma chupadinha antes pra provocar.
Por conseguinte, Monkey abocanhou o mamilo esquerdo de Roronoa, enquanto seus dedinhos puxavam o outro bico rosado sadicamente. Aproveitando-se do posto de capitão, divertia-se com a reação do homem; que bem, não soube lidar. Gemeu rouco, e segurou com força nos fios moreninhos do de borracha.
— Zoro, se tem mó peitão~... Posso foder ele?
Dois olhinhos doces e inocentes olharam para cima. Gesticulando que queria esfregar seu cacete onde anteriormente lambia o hormônio líquido de Zoro. Sem saída, aceitou a proposta devassa.
...
*(Intragável.)