23. Dor.

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  OIIIII gente vocês vão saber umas coisas sobre alguns personagens ok???? Achei que a fanfic tava sem explicação sobre algumas coisas, então vou explicar!!!!

Sobre minha próxima fanfic:

Provavelmente eu vou fazer um romance de professora e aluna (simoraya) ou sobre política. Porque acho que a da banda não vai rolar porque eu gosto de algo que seja parecido real com elas. Boa leitura!

Meu ttk: only.simoraya

🤍

Narrador on;

Já havia se passado quase dois meses que as duas oficialmente estavam namorando novamente.

Simone não havia recebido uma notícia sequer de sua mãe e estava estranhando a falta de aparência de seu ex marido.

Eduardo sempre foi liberal em relação a ela. Deixava ela sair sozinha mas era porque não gostava de sair e não queria perder tempo discutindo com Simone.

Mas sempre foi muito possessivo ao mesmo tempo. Queria ter acesso a seus aparelhos, sempre tirava piadas com traição, e as roupas de Simone tinha que ser avaliada antes de saírem.

No fundo Simone sabia que isso era medo de ser traído porque ele mesmo a traiu. Várias e várias vezes. Ela só não argumentava porque cinseramente pra Simone, não importava.. nem amava ele.

E ela já o traiu algumas vezes com algumas mulheres de uma noite.

Casal de aparência.

E a mãe de Simone? E o pai?

O pai basicamente é mais tranquilo em relação a filha, mas também é muito homofobico. Mas Simone um dia ligou para ele falando sobre seu relacionamento com Soraya e sobre a menina que a chamava de mãe, fazendo ele ser mais tranquilo, mas não deixou de ser homofobico.

Até pediu para conhecer sua nora e a quase neta dele, mas Simone ainda não se sentia segura de ir com Soraya até lá, principalmente com sua mãe.

A mãe de Simone, era uma mulher importante, muito rica e cheia de contatos.
Sempre foi muito rígida, até demais.

Podia facilmente mandar alguém morrer, algo assim.

Felizmente Simone não era como ela, e não era "conhecida".

Simone também tinha uma parente muito rica e próxima, que era sua vó paterna que desde pequena era muito apegada a sua neta.

Assim quando morreu, Simone já era maior de idade e toda a herança da senhora quase milionária ficou para Simone.

Simone também com seu trabalho tinha muita boa condição.

Simone tinha tentando entrar para política, mas desistiu e conseguiu ser diretora após alguns anos sendo professora universitária.

Soraya on;

Eu estava em meu escritório, trabalhando em um caso criminal importante, já era tarde da noite aproximadamente meia noite.

Eu iria embora em poucos minutos, não estava preocupada porque Aurora estava na casa de Simone e eu iria para lá também quando saísse daqui.

Eu estava com meu carro, então não tinha que me preocupar em sair sozinha nesse esquisito.

Em outro lugar;

- alô?

- Estamos no lugar onde mandou.

- certo. Ainda observando e ela irá sair em torno de 40 minutos. se acerta na mira, entendeu?! Ou é vocês que vão direto pra vala.

Simone on;

Aurora já tinha dormido, estava em minha cama porque por mais que ela tivesse seu quarto, eu gostava de dormi com ela.

Soraya até às vezes reclamava porque Aurora estava acostumando a dormir comigo em vez do seu quarto em minha casa.

Eu não conseguia dormir, não sei porque.

Eu sentia algo estranho no meu peito, uma sensação de medo.

Chegou uma mensagem no meu celular.

Número desconhecido:
Se eu fosse você, Tebet, eu não deixaria minha namorada sozinha tarde da noite no escritório.

Meu coração acelerou, levantei rapidamente da cama e peguei Aurora no colo, a levando para dentro do meu carro.

Entrei, liguei o carro e acelerei. Era 30 minutos até o escritório da Soraya.

Merda, merda, merda.. Soraya.
Eu sei exatamente do que se trata e de quem se trata..

Mamãe.

Flashback:

Simone tinha 14 anos, quando sua mãe descobriu que ela estava gostando de uma menina na escola.

- Simone, eu juro que se você um dia começar a namorar uma mulher.. eu mando matar ela. Entendeu? E não é brincadeira, você sabe exatamente que posso mandar qualquer um para de baixo do chão.

- Sim mãe. Me desculpe.

Soraya pov;

Eu já estava me levantando para ir embora, arrumei minha mesa e sai.

Tranquei o escritório já do lado de fora e me senti observada, provavelmente era só a "energia" daquele lugar naquela hora.

De dia era tranquilo e movimentando, mas essa hora da madrugada não pode se esperar.

Comecei a andar até onde eu tinha deixado meu carro, porque como disse, era movimentado de dia, infelizmente não tinha vaga naquela hora do dia para seu carro na frente do escritório.

Acelerei o passo porque comecei a ficar com medo.

Um barulho.. Um tiro.

Uma dor, uma dor insuportável perto do meu peito.

Percebi que cai no chão, com a blusa que eu usava cheia de sangue e uma dor totalmente insuportável.

Meus ouvidos começaram a zumbir e minha visão a escurecer e eu só escutei uma voz masculina perto de mim.

- Merda mano! Era pra ser no peito! No coração porra.

- Vamos vazar irmão!

Me forcei a não fechar os olhos. Não consegui. Só conseguia pensar em uma coisa: Simone e minha filha.

Tudo ficou escuro.

A Minha Diretora  [FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora