wilbur e quackity são inimigos na escola, ambos são de grupinhos na faculdade e não se suportão, mas um dia wilbur e desafiado por seus amigos a se relacionar com quackity mas oque ele não esperava que partir daí iria se apaixonar, e com quackity nã...
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Pov quackity
depois de uns segundos que o carro saiu, eu e Wilbur começamos a caminhar para minha casa
o caminho estava um silêncio confortável, ele não avia desgrudando nossas mãos até agora
tudo estava tranquilo até uma pingo de água cair na minha bochecha, paro de nadar, fazendo Wilbur parar também, olhando para mim
-o que foi big Q? - ele pergunta confuso
-eu acho que... - sou cortado por uma chuva forte caindo - merda
-vem - ele me puxa para um beco que tinha ali perto, ele era coberto então não precisamos nos preocupar
-ótimo - digo irritado - devíamos ter pedido outro carro
-não é tão ruim - ele fala sorrindo
o olho incrédulo
-sério? - reviro meus olhos
-vem comigo - ele começa a me puxar para uma escada, eu não questiono e deixo ele me levar
começamos a subir uma escada que tinha no final do beco, ela levava para um terraço, estava muito escuro então não dava para ver muito
-ei will.... que lugar é esse? - pergunto
-fica aqui - ele solta minha mão calmamente e vai em direção a uma parede
ele abre algumas cortinas dando a visão perfeita da cidade iluminada
-uau - ele abre a última cortina, que ficava em cima da gente, dando para ver uma vista linda do céu, com uma linda lua e estrelas brilhantes
aquele lugar era praticamente um ateliê, as paredes eram de vidro, tinha alguns pufes espalhados pelo lugar, uma mesa mais no canto, flores que decoravam os cantinhos, uma cama de casal no centro e um tapete vermelho no centro, o lugar era, visivelmente, muito bem cuidado
-que lugar é esse? - pergunto ainda olhando para lua, encima de mim
-techno fez esse lugar pro tommy, mas ele quase nunca vem aqui - ele se aproxima ficando do meu lado, virando a cabeça para olhar a lua também, me viro para olhá-lo
a iluminação da lua brilhava em seus rosto, deixando ele ainda mais bonito
começo a olhar seus traços, seu maxilar era estranhamente reto, seus cabelo estava jogado para trás de um jeito encantador, seus olhos estavam com uma bela luminosidade da lua e das estrelas, e seus lábios....... ohh seus lábios, eles eram finos e macios.... a definição de lábios beijáveis
e eu amo aqueles lábios
ele abaixa a cabeça me olhando, me vendo encara-lo
-por que esta me olhando? - pergunta se aproximando
-sua beleza é surreal - deixo escapar, meu deus oque eu acabei de falar
ele solta um breve gargalhada rouca
ohh céus
-você também patinho... - ele coloca suas mãos na minha cintura, e, não importa quantas vezes ele faça isso, eu sempre vou me arrepiar - sua beleza também é surreal
desvio meus olhos para seus lábios, lábios que eu tanto beijei....
malditos lábios beijáveis
consigo vê-lo desviar seus olhos para os meus lábios também
a tensão aqui era surreal
-eu quero te beijar - ele sussurra, ainda olhando para a minha boca
ele se aproxima mais um pouco, mas fica parado a sentimentos da minha boca
-sabe que pode fazer isso - sussurro de volta
-alex eu não quero só te beijar - ele sussura ainda sem tirar os olhos dos meus lábios - droga.... eu quero você pra mim........ igual eu sou seu
sinto meu corpo toda se arrepiar, não só por causa da nossa aproximação, ou por causa das olhadas intensas, sim pelas palavras que ele avia falado
-se eu acreditar nisso.....- sussurro desviando o olhar para seus olhos, que depois de segundos, me olha também - ...igual eu acreditei nas últimas duas vezes.... você vai me magoar?... - coloco minhas mãos em seu rosto - igual fez das últimas duas fucked vezes?
-sabe que eu nunca mais vou fazer isso - ele puxa minha cintura, colando ainda mais nossos corpos - eu quero muito que você acredite nisso...droga eu te amo quac..... - o interrompo com um beijo
dessa vez não foi um beijo calmo, com amor e carinho, foi um beijo diferente dos outros
seus lábios continuavam com um sabor indecifrável, mas estranhamente bom
separamos nossos lábios assim que a falta de ar se faz presente, ele cola nossas testas, nossos peitos subindo e descendo pela falta de ar
-que tal dormirmos aqui hoje? - ele sugere
olho para a rua , a chuva caia ainda mais forte que antes
-acho que não temos escolha - dou de ombros
-você se sente confortável com isso? - pergunta, me fazendo me virar para ele
-não se preocupe Will - depósito um selinho em seus lábios - eu acredito em você
ele sorri, um sorriso gigante, e me beija de novo
coloco meus braços ao redor do seu pescoço, ambos sorrindo igual idiotas enquanto nos beijávamos
talvez tudo posso ser "normal" agora
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