Cap 16🦋

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Jimin!🐤

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Jimin!🐤










Bom, hoje eu acordei sem ânimo para fazer nada, tudo pirou ao ver meu bebê com os olhos lacrimejando por está gripadinho e com o nariz escorrendo sem parar.

Então eu mandei mensagem avisando que não iria trabalhar hoje e não queria que ninguém fosse ao trabalho, séria injusto somente eles trabalhar o dia todo, pelo menos eu acho assim.

— Parkie....

— Tô indo coração, só um minuto. - ele se encontrava deitadinho no sofá, eu tive que vir até à porta pegar o remédio que eu hávia pedido na farmácia.

Peguei à sacolinha e paguei, agradeci o entregador e fechei à porta travando-a.

Sentei-me no sofá ao seu lado e peguei o remédio em mãos.

— Jimu, eu não aguento mais.. - choramingou fazendo meu peito se apertar.

— Espero que melhore logo, estou ficando triste ao te ver assim, chorando. - acarício seu rosto inchadinho e marcado pelas almofadas do sofá.

— Tá assado meu nariz, eu não aguento nem soar ele. - fez um bico muito fofo, peguei o remédio e medir certo à quantidade, abrir sua boca e o fiz tomar todinho, meu menino é ruim para tomar remédios em gotas. – Eu quero carinho, esse negócio é bem azedinho no final. - deixo tudo acima da mesa e me ajeito melhor no sofá.

— Hoje iremos ficar o dia todinho aqui dentro de casa, estou sem ânimo para fazer nada.  - murmuro baixo e ele me olhou desconfiado.

— Diz para seu garoto o que houve com você, Jimu.? - ele perguntou sem desviar seus olhos grande dos meus.

— Eu não sei o motivo pelo qual eu acordei assim, apenas acordei sem ânimo sabe...? - puxo ele para mais perto do meu corpo. – Eu tô imaginando quando estivermos um bebê e ele ficar doentinho, eu não sei agir certo de jeito nenhum. - meu menino sorriu rouco.

— Você é muito engraçadinho amor, ainda bem que eu tive sorte de te encontrado alguém como você, sou muito feliz por ter você comigo, Jimin. - o mais novo apertou minhas bochechas e eu pude ver que ele estava se segurando o máximo possível para não me beijar.

— Pode beijar seu marido, uh? - faço um carinho em sua cintura por cima da sua blusinha, ou melhor, minha blusa.

— Não pode, tô gripadinho amor. - que coisa mais preciosa é esse menino meu.

— Claro que pode meu anjo, não ligo se eu pegar gripe, só me beije quando quiser e sentir vontade de provar meus lábios. - daí ele gargalhou até dizer chega.

Quando eu estou com ele às coisas ruim começam à evaporar rápidamente, tudo passa quando eu escuto sua voz e sua risada escandalosa, essa que eu sou apaixonado em ouvi-la.

— Tá bom amor, então eu posso beijar sua boquinha gostosa mesmo? - eu até poderia beijá-lo, porém eu quero que ele me beije, para que ele saiba que eu não ligo para nada.

AMIGO DO MEU TIOOnde histórias criam vida. Descubra agora