Capítulo 01: "Enviados dos céus"

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Era uma tarde linda de por do sol em uma casa na zona rural do estado de Minessota, quando surgi um portal e cai seis jovens semideuses, que aparentemente estavam sem entender absolutamente nada do que acontecera a eles

- Au! Onde eu tô? - indagou Paulus, o filho da doce Persefóne

- Caralho!! Seja lá quem me mandou pra cá, quando voltar vou querer a cabeça dele ou dela - esbravejou a filha do deus da guerra, Aymie

- Que droga, mal terminei meu treino e já me mandaram em uma missão - resmungou o esbelto Teodor, descendente do senhor dos trovões

- Essa não... Esqueci de fazer minha tarefa sobre centauros, minha mãe vai me matar - Lamenta o pobre Calvin, filho da transformista Circe

- Olha pra onde cai garoto! Se tivesse me machucado, eu juro que amassaria seus dois ovos - Provoca a jovem Havenna, filha da rainha do submundo, herdeira legítima do mesmo

- Desculpe-me florzinha, não sabia que era grossa como uma porteira. Da próxima vez vou tentar não cair em cima dessa querida - Debocha Eddie, o filho da deusa da discórdia

- Acho melhor você me obedecer, ao não ser que querem ser comido pelo Fenrizinho. Seu medíocre sem estilo - Disse ela com sangue nos olhos e o dom hereditário da morte

- Fenrizinho? HAHAHAHAHAHA! Essa foi boa, que nome mais patético. Nunca botaria uma palhaçada dessa num animal de estimação meu - Ele a provoca sem medo algum de morrer

- Ah é!? Então vou aproveitar e fazer você de animal de estimação agora senão parar de me provocar - ela diz apertando o orgão genital dele

- Eii! Parem de brigar! Nós estamos tentando entender como viemos parar aqui a alguns minutos, e vocês não param quietos - Nessa hora uma voz ecoa do ceú, e começa a díalogar com os mesmos

- Jovens! Odin e Zeus entraram em um consenso para enviar-vos até essa dimensão, com intuito de dissipar o caos que está por vir. Sua única missão será encontra-lo e aniquila-lo. Pórem não poderam deixar vestígios, ou mesmo deixar serem percebidos por algum nativo dessa dimensão. Uma boa sorte a vocês, guerreiros - A voz cessa e as nuvens voltam ao normal

- O que era aquilo? O que veio fazer aqui? - Eddie pergunta assustado

- Não sei, mas tenho certeza que foram nossos pais que tramaram nossa vinda inesperada até aqui - a filha da guerra diz com conviccão

No Olimpo, as deidades nórdicas e gregas díalogavam entre si sobre o caos que estava começando a se instalar no mundo terreno, enquanto Ganímedes os servia com o néctar sagrado

- Não pode ser! O desgraçado não pereceu mesmo depois de Odin quase ter extingido aquela raça de merda dele - Exclama o patrono do Olimpo

- Fique tranquilo meu pai, eu já estou cuidando de tudo. Mandei os mais jovens de nossa linhagem e da linhagem de Odin - Atena tenta o tranquilizar

- Minha vontade de fazer um escudo com a cabeça daquele canalha só aumenta - Hefesto provoca, cuspindo em direção a terra

- Eu e meu filho Shadow tentamos de tudo para matar aquele filho da puta - bufa irritado -, mas o esquizofrênico foi mais esperto que nós. Ele sempre tem uma carta na manga

- Ah, menos mal. Temos uma preocupação a menos agora, tenho certeza de que nossa nova geracão vai dar conta disso. Não é mesmo? - Disse Zeus esbofeteando a nádega de Ganímedes

- Por favor, poderia não fazer isso. Eu ficaria muito agradecida se não fizesse mais - Retruca a deusa dos casamentos e corna mansa

- Claro querida, vou fazer de tudo para que não se sinta desconfortável na frente dos outros deuses - Ele põe Ganímedes em seu colo -, Viu? Eu sou o melhor esposo que você pode ter

O sexteto celesteOnde histórias criam vida. Descubra agora