Seven (JJK+PJM)

Wednesday 🍫

Iai, bora pra mais um capítulo??

Não esquece de comentar e curtir, belê?

Boa leitura 🔆

Capítulo dedicado para: PolarBunnieWriter

Admiração.

Era isso que Jeon fazia todas as vezes quando estava amando o esposo. Em todos os tipos de sexo, o seu preferido, sem dúvidas era o de contemplação.

Naquele pequeno escritório, quase sete horas da noite e um frio absurdo que fazia em Seul. Jimin tinha chegado de mansinho, com um biquinho deverás adorável no rosto e um olhar pejorativo e sedutor. Carregava com ele uma bandeja de frutas com alguns doces para poder comer junto a elas.

Nas primeiras frutas ele fazia questão de colocar na boca do marido, enquanto estava sentado em seu colo e as mãos tatuadas deixava singelos carinhos.

-Tá quentinho, amor.- Um gemido gutural saiu da garganta do Park enquanto sentia o dedo melado de chocolate do seu marido em seu bumbum.

Seus dedos trabalhando em deixar sua bunda bem abertinha para o contato da língua áspera e molhada ser mais facilitado.

-Você é uma cadela amor, ama sentir meu pau e minha língua, não é?.- Jimin concordou, era a mais pura verdade.

Com uma trilha de beijos e chupões, os olhos de jabuticaba começaram a ter um brilho diferente. Com um tapinha nas mãos pequenas que foi retirada com um solavanco um pouco mais bruto da parte de Jungkook.

Com as próprias mãos, Jeon abriu aquela parte carnuda, fazendo massagem em ambas as bandas e deixando uma mordidinha na direita.

-A esquerda vai ficar com ciúmes, senhor.- O loiro sorriu provocando e com calma colocou a perna esquerda sobre a mesa, deixando-se mais exposto e piscando. Jungkook sorriu e mordeu o outro lado com mais força. Jimin puxou seus próprios cabelos em desejo.

O Park pegou o potinho e o colocou de lado em cima de sua bunda, fazendo a calda cair e escorrer por ela.

-Ops! Desculpe.

O moreno sorriu à sacana antes de meter a cara no meio da bunda do loiro e com certeza o agraciou com um tapa de mão aberta.

-J-Jungkook, céus!.- As pernas de Jimin vacilaram e só conseguiu permanecer em pé porque seu homem o segurava com toda sua força.

Aquela cena era uma obra de arte.

Depravada, suja, sem valor e terrivelmente deliciosa.

A língua quente apreciava o gostinho adocicado que escorria em abundância. Suas mãos livres ajudavam a penetrar no branquinho necessitado, vez ou outra, entrando sem aviso prévio e saindo curvado.

Causando arrepios.

-Se fode na minha língua, bê.- Jimin jurou que sentiu suas pernas fraquejarem e agarrou nas pontas da mesa.

A cintura do loiro tomou uma velocidade e rebolava contra o músculo quente e molhado do Jeon. O moreno demorou muito ali, quando o esposo estava perto de atingir o ápice ele parava e ficava esperando a sensação passar.