Eyes don't lie. - Simon Riley

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Tw: gozo, dedada, esginchar, ciúmes, masturbação feminina e palavras de baixo calão.
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O despertador toca e me faz abrir o olhos e fecha-los novamente pela claridade, eu odeio acordar cedo há não ser que não tenha nada a ser feito.
Mais um dia de trabalho, me levanto, me espreguiçando e bocejo por ainda está com sono.

- Porque eu fui inventar de querer ser a porra de uma tenente?

Digo indo até o banheiro, fazendo minhas necessidades, e indo pegar minha escova para escovar meus dentes, me observo no espelho e vejo minha face, pele clara, bochechas rosadas naturalmente, cabelo negro c e olhos escuros como um corvo. Eu era como a noite poderia ser dizer assim?
Eu posso dizer que muitas pessoas me questionam porque escolhi ser tenente, minha aparência não combina com o que faço. Isso que faz pessoas terem tanto interesse em mim, embora minha aparência seja doce e inocente, meu coração é sujo.
Isso me faz refletir sobre tudo que já me ocorreu em mimha vida. Me dou uma ultima olhada e vou até o armario do meu pequeno quarto, que havia apenas uma cama de solteiro, com um pequeno criado-mudo com um abajur ao lado, e um armario, o abro pegando minhas vestimentas, as vestindo.
Botas pretas, calça camuflada e uma blusa preta, eu a odiava pois era tão pequena que marcava todo meu corpo.
Quando eu era criança eu era uma menina gorda isso me fez, transcender inumeras inseguranças, embora eu tenha emagrecido muito, ainda me vejo no corpo dela. Aos 14 anos entrei na academia e até meus 19 anos consegui o corpo dos meus sonhos.
Termino de me vestir e amarro meu cabelo fazendo um rabo de cavalo, dou uma ultima conferida em tudo, e está tudo certo. Me olho no espelho e observo meu corpo, minha cintura é fina e lisa, quadris largos, coxas grossas, bunda grande e peitos médios.
Me sinto orgulhosa por todo esforço que me fez alcançar esse fisíco.
Saio de meu quarto e fecho a porta, indo até o refeitório, onde faria minha primeira refeição, o café da manhã, entrei no lugar e observei todos sentados, comendo e conversando, fui até a parte da comida e peguei uma bandeja colocando as comidas que foram servidas hoje que eram: ovos mexidos, bacon, panquecas e suco de laranja. Pego tudo colocando na bandeja e ando procurando a mesa dos meninos, vejo Soap acenar para mim, e caminho até ele, chegando próximo a mesa vejo ele, Alejandro, e o mascarado o qual eu mais odiava, ghost.
Me sento e coloco minha bandeja na mesa. Ficando entre Ghost e Soap.
- Dia, tenente. - Ouço Soap dizer.
- Dia, Soap. - Digo baixo para que apenas Soap ouça.
Começo a comer minha comida lentamente, logo bebendo um pouco de suco.
- Dia, S/n - Sua voz soa rouca e baixa como um sussurro, o que me faz automaticamente minha pele arrepiar. Fico calada e apenas fingo que aquilo não me fez sentir nada, continuando a comer minha comida.
- S/n, preciso que você treine os soldados hoje, pois eu e Soap sairemos hoje para uma missão. Ghost porfavor, ajude ela.
Nós dois concordamos, e continuamos comendo, vejo Soap e Alejandro saindo, o que me faz ficar aflita por fica apenas com ghost na mesa. Solto um suspiro e logo saio da mesma após ghost, ele logo me espera e caminho até ele, ficando ao seu lado, e por um momento eu o observo pela primeira vez do dia, ele usava uma balanglava preta lisa, botas marrom claro, calças camufladas, e um casaco camuflado, ele era imenso, parecia mais com um murro, ao meu lado, logo eu com 1,50, ao seu lado eu era nada. Ele corta meus pensamentos após dizer:
- Siga-me. - Diz e logo após começa a andar, então faço o que foi pedido, o seguindo, indo até a área de treinando , onde havia diversos obstáculos, alvos, armas de pequeno e grande porte, facas e diversas outras armas eu não diria todas porque isso levaria um tempo, mas apos isso observei uma pequena academia, eu já conhecia o lugar pois passava a maioria do tempo lá treinando.
Vejo todo o grupo de homens que iria treinar, e observo um por um, e vejo alguns sussurrando algo no ouvido um do outro logo dando risadinhas e me olhando de cima a baixo, ghost me olha e percebe meu desconforto.
Todos posicionados! - Diz alto e autoritário, parecendo irritado.
- Se vocês acham que ela irá pegar leve com vocês, estão muito enganados. - Diz e por linguagem de corporal sei que ele está dando um sorrisinho por trás da máscara. Maldito.
Aquilo me faz sentir coisas, mas ignoro.
***
Após ter treinado o grupo durante quase o dia todo, porque houve uma pausa apenas no almoço e jantar, por algum motivo que ghost, não quis me contar, então apenas concordei.

Estava cansada mas feliz por ter pegado pesado com eles, já não posso dizer o mesmo do máscara que pegou muito pior que eu.
Após o treinando fui para meu quarto, pegando uma roupa no armário e me direcionando ao banheiro, tirando todas minhas roupas, tomo um banho longo, sem me preocupar com mais nada além de relaxar, sinto a água quente em meu corpo e relaxo meus músculos, passando sabonete por todo meu corpo, lavando meus cabelos e os hidratando bem, saio do boxe pegando a toalha e a enrolo em meu corpo, pego minha roupa e a visto, uma roupa simples, um blusão larga velho e uma calcinha, sem me importa, pois ninguém iria vê então o que poderia acontecer?
Pego a toalha e começo a enxugar meus cabelos, vou até meu quarto e levo um susto.
Ghost estava sentando em minha cama, e o vejo me olhar de cima a baixo, sinto um calafrio percorrer por meu corpo e o nervosismo tomar por conta de mim.
- Venha aqui. - Ele diz rouco, e com a voz autoritária, grosso e rude, o que faz minha buceta pulsar de excitação.
Ando até ele ficando um pouco mais próxima, e sem perceber acabo prendendo minha respiração.
- Sente-se. - Diz e me chama dando tapinhas em sua coxa, que eram grossas o que me fazia ficar ansiosa para as sentir abaixo de mim. Fico parada sem reação, até que sinto um puxão em braço, o que me faz cair sentada em sua coxa, pelo impacto solto um grunhido baixo, que torço para que ele não tenha ouvido.

- Você acha que não percebi? - Me pergunta, me fazendo ficar confusa.
- Do que está falando? - Digo confusa.
- De como eles olhavam pra você. - Ele passa as mãos pelas minhas coxas as apertando com força, como se estivesse certificando que eu sou seu domínio. Ele sobe as mãos das minhas coxas e sobe até minha calcinha, onde traça sua barra com seus dedos, porra.
Aquilo fazia minha buceta implorar por contato.
Ele sobe mais sua mão e apalpar meu peito esquerdo com posse.
- Eles acham mesmo que tem alguma chance com você, hm? - Ele aperta o bico do meu peito, e gemo baixinho pela sensibilidade.
A cada segundo eu ficava mais molhada. Meu núcleo estava quente e pulsante, querendo mais contato vindo dele.
- O que devo fazer com você, hm? Eles precisam saber que você pertence a mim.
- Simon..- Gemo baixinho em seu ouvido.
- Me diga o que você quer. - Diz descendo suas mãos até minha calcinha, passando seus dedos no meu clitóris inchado ainda coberto pela calcinha.
- Porfavor, eu imploro. - Digo chorona sentindo minha buceta chorar de tesão.
Digo e ele aperta minha buceta, me fazendo solta um gemido alto.
- Gema baixinho, ou todos iram ouvir você dando pra mim? Eu adoraria isso, mas pensar que eles poderiam imaginar alguma coisa com você me faz querer matá -los por isso. - Ele diz com posse e logo começa a abaixar minha calcinha.
O vejo encarar minhas coxas grossas, logo ele passa suas mãos e as aperta.
- Abra-se. - Diz autoritário e logo faço o que ele manda, abrindo minhas pernas. Ele segura minha perna e as abre ainda mais, penetrando dois dedos sem prévia e dó algum, o que me faz abri a boca e dá um gemido silencioso, observo seus dedos saindo e entrando de dentro de mim, o som obsceno de seus dedos me fazem sentir mais tesão ainda, gemo baixinho e fino, em seu ouvido, o que o faz aumentar a velocidade de seus dedos, caralho.
Seus dedos eram grossos, por sua mão ser grande, eu amava isso.
Senti os olhos de Simon queimar minha pele, e ao eu olha-lo o vejo presta atenção em todas minhas mínimas expressões, fecho os olhos e sinto minhas pernas fraquejarem.
- Abra os olhos, quero que veja como meus dedos te fodem.
Abro os olhos e ele aumenta a velocidade, segurando com sua outra mão meu seio, o apertando com força, reviro os olhos, com o dedão ele pressionou meu clitóris massageando aquele nervo sensivel, que me fazia contorce e automaticamente fechar minhas pernas, mas ghost foi mais rapido
-Abra as pernas, ou não iria deixar você gozar pra mim.
Moveu a mão que estava em meu seio e direcionou para minhas pernas a mantendo abertas novamente, seus dedos me seguravam fortemente, aquilo iria deixar marcas em meu corpo.
Sinto meu núcleo se apertar contra seus dedos grossos que me fodiam sem dó algum, minha buceta o apertava com força, meu clitóris sensível sendo pressionado.
Vamos, goze pra mim, eu sinto sua bucetinha apertada se pressionar contra meus dedos. - Ele diz de uma forma rouca e rude, observo seus olhos e sei que ele está dando um sorrisinho atrás da máscara, aquilo foi meu gatilho.
Gozei esguinchando, acabo melecando a cama e as coxas de ghost, ainda sentindo minhas pernas fraquejarem e ainda sair porra da minha buceta, que agora estava inchada, vermelha e sensível, olho pra Simon e o vejo captar aquela cena detalhe por detalhe, como se estivesse me estudando, cada expressão e reação meu corpo tinha.
- Gostosa da porra.- Diz rouco e dá um tapa forte em minha buceta sensível, o que me faz dá um pulinho de choque pela sensibilidade.

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Está foi minha primeira fanfic, então não sou muito boa com escrita por está começando agora!
Qualquer erro mil perdões.
Boa noite, bons sonhos.

 HEARTLESS | imagines hot.Onde histórias criam vida. Descubra agora