𝐀𝐧𝐭𝐞𝐫𝐢𝐨𝐫𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞...A arma ainda estava ali perto, então me passou um pensamento pela cabeça...
-por que não? - pensei, então larguei o corpo da minha mãe de qualquer jeito e rastejei até o 38, destravei a arma
(que havia sido travada com a queda), direcionei o cano da arma para minha cabeça e puxei o gatilho... Nada aconteceu.- oh é claro... Não há munição-
Ouvi sons, como de sirene e olhei a minha volta novamente, haviam luzes azuis e vermelhas piscando ao redor, meus olhos ficaram turvos e pontos pretos apareceram em meu campo de vista, até que aumentaram de tamanho, ouvi o som de algo sendo quebrado e apaguei, caindo sobre os corpos da minha família ainda com a arma em mãos...𝐀𝐠𝐨𝐫𝐚...
Sinto uma dor terrível na minha cabeça
- 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑒𝑢?-
Minha cabeça tomba para um lado e eu acordo num baque, estava numa cadeira, presa, estava escuro e não havia ninguém por perto.
A sala era limpa, porém velha,
eu pude ver uma cama aparentimente dura, um bebedouro numa extremidade da sala e uma mesa com uma luminária acesa próxima a cama.- 𝑶𝒏𝒅𝒆 𝒆𝒖 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖?- pensei
Uma luz se acendeu e eu olhei na direção da mesma.
- Quem, quem é você?
- Sou o-
Sinto uma dor de cabeça infernal e tombo cabeça para o lado novamente, perdendo a conciencia.
.
.
.
- O que houve com ela?- Não faço idéia!
-chamem alguém!
Ouço diferentes vozes masculinas
Meus olhos se abrem com dificuldade e eu olho em volta
- Ela acordou!
- quem são vocês?- disse me sentando, a propósito, só agora que eu percebi que eu estou na cama e não mais na cadeira.
- Somos a equipe polícial responsável pelo seu caso, eu sou o Tenente Bang-Chan. Senhorita, se importa de que eu lhe faça algumas perguntas?
- meu caso? Como, como assim?
- a Senhorita não se lembra? Você matou seus pais e seu tio ontem a noite.
- não é verdade! Eu não matei meus pais! Eu só-
- Mas suas digitais estam nas armas do crime. - disse um rapaz com olhos chamativos e bem fofo, se eu não estivesse o vendo fardado, nunca acreditaria se dissessem que ele é policial
- não quer dizer que eu os matei!
- senhorita, só estamos falando com você por que estamos com a mesma questão em mente, então nos diga 𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑒𝑢 𝑛𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒 𝑑𝑖𝑎?- um jovem de seus 22 anos de cabelos platinados qua até então, estava no canto em silêncio, pronunciou-se.
- como vem falar com alguém se nem pegaram a ficha criminal da minha família ou meu arquivo de passagem por hospitais psiquiátricos? Eu poderia muito bem ter tentado me matar com a arma do crime!
- Ela tem razão...- disse um ruivo
- não tivemos tempo para ver isso, mas nos certificaremos de saber sobre isso senhorita...- disse um rapaz de cabelos castanhos escuros e olhos penetrantes que estava mais próximo a mim, então pude ler seu nome " Lee Minho"
- Nayeon, Kim Nayeon.
- disso nós sabemos- disse Bang-Chan dando um sorriso fraco- agora descance, em breve voltaremos com sua refeição e com mais dados.
É isso gentee os meninos chegarammm sksksksks eu n sou boa em descrever as pessoas... Mas quem é quem será? (Fora o Lee Sabe e o Chansito)
Dsclpa os erros ortográficos!!!! Fui
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O Caso 143
FanficUm jovem policial, uma jovem traumatizada, uma casa, um caso, três assassinatos, um possível culpado, traumas e passados sombrios, reviravoltas e uma mente conturbada. Não há muito a dizer-lhe sobre esta obra caro leitor, não prometo final feliz, n...