𝘃𝗶𝗶.

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poxa lindaoq custava vc falar cmg direito?me ddeixou lá com teu irmãoele ainda fez a boa de nos apresentar

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poxa linda
oq custava vc falar cmg direito?
me ddeixou lá com teu irmão
ele ainda fez a boa de nos apresentar

di
rafael
eunaos te enndedo

eu que n te entendo
nunca fiz nada para vc
e vc me odeia

éfa vida

guardei meu telefone na bolsa de novo, já eram quase duas horas, eu tinha que voltar para minha casa, já que amanhã tinha que meio que cedo para ir na academia e fazer minhas outras coisas

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guardei meu telefone na bolsa de novo, já eram quase duas horas, eu tinha que voltar para minha casa, já que amanhã tinha que meio que cedo para ir na academia e fazer minhas outras coisas.

me despedi de todo mundo, e agora, meu irmão estava me obrigando a aceitar a carona de rafael.

── ai meu deus 'rafaeis! ── suspirei olhando meu irmão. ── tá! eu me rendo.

eles sorriram convencidos para mim, e eu encarei com cara fechada para eles, saindo andando até o estacionamento, esperando o homem vir atrás de mim.

── eu seriamente não sei qual o tipo de ódio que tu sente de mim. ── olhei para ele, que estava consideravelmente muito perto de mim. ── mas ainda vou mudar.

── blá blá blá Knittel, só me leva para casa.

no caminho inteiro ele ficou quieto, estacionando, entrando no prédio e subindo pelo elevador.

── você quer carona para a faculdade amanhã?

── sim.

foi isso, entramos cada um no seu apartamento e não ouve mais palavras.

dormi a noite inteira e acordei com uma dor de cabeça leve, tomei um remédio e me ajeitei para poder começar o dia, indo para à academia.


ainda me perguntava porque tinha aceitado o convite de ir com ele para a faculdade, realmente achava uma péssima ideia, e eu só estava colocando a culpa na bebida.

passei meu perfume e sai de casa, encontrando Rafael que estava parado na porta, quando ele me viu, ficou surpreso, seus olhos arregalaram e uma de sua mão que iria bater na porta, abaixou e foi parar no bolso de sua calça.
a boca dele abriu e fechou diversas vezes, e finalmente ele parou, me observou de cima a baixo e voltou aos meus olhos.

── que coincidência... iria bater na porta agora para dizer que não vou a faculdade hoje. ── cruzei meus braços e observei ele seriamente. ── me bateu uma preguiça absurda... e sabe como é? tenho outras coisas para fazer. ── concordei lentamente com a cabeça.

desviei o olhar e comecei a andar em direção ao meu elevador.

── se você não vai, eu vou. ── o elevador chegou, me virei para ele e sorri. ── uma boa noite, Knittel.

── sol! Pera, mas você quer... ── parei de escutar, já que a porta fechou e o elevador já estava descendo.

peguei meu celular e pedi o uber, esperando na recepção do prédio.

𝗜𝗺𝗽𝗿𝗼𝗯𝗮𝗯𝗹𝗲 𝗹𝗼𝘃𝗲٬ 𝗋𝖺𝗄𝗂𝗇!¡   ݈݇-Onde histórias criam vida. Descubra agora