" I'm a mess in distress "

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Shin Ha-ri

— Para de ser paranóico, Ha-min. - Falei me sentando na cama.

— Se eu souber que aquele songo mongo tava aqui no seu quarto, eu mato você e ele. — Ha-min falou e saiu do quarto.

— Se liga, garoto. — Eu falei e me levantei, fechando a porta do quarto.

Shin Ha-ri - 06:43 AM.
Eram quase sete da manhã, eu estava atrasada e com pressa, enquanto terminava de me arrumar, deixei um perfume cair no chão e enquanto estava catando os cacos fiz um pequeno corte no dedo. Como estava com pressa, apenas coloquei um band-aid e saí de casa correndo. Ao entrar na escola, vi Tae Moo parado na frente do meu armário.

— E a nossa conversinha de ontem?

— Esquece daquilo. — Eu falei tirando ele da frente do meu armário e pegando alguns livros.

— É impressionante como você sempre arranja um jeito de fugir, né Shin? — Ele riu ironicamente, cruzando os braços.

— Digamos que eu seja profissional nisso. — Eu falei, fechei meu armário e saí correndo pra sala de aula.

— Vamos ver por quanto tempo você consegue fugir de mim, Shin Ha-ri. — Ele falou e saiu andando pelos corredores.

O sinal tocou, era hora do intervalo. Eu estava sentada na sala de aula, pensando em como despistar Tae Moo. De repente eu saí do transe e Tae Moo estava sentado na minha mesa.

— Vamos almoçar?

— Prefiro morrer de fome. — Eu falei e me levantei pra sair.

— Acho que dessa vez a Cinderela não vai poder sair correndo. — Ele falou sorrindo e se levantando, com os braços cruzados.

— Veremos. — Eu tentei abrir a porta. — Você não fez isso...

— Só assim pra você não fugir né. — Ele riu, eu fui até ele tentando puxar a chave da mão dele. — Se continuar puxando eu vou jogar pela janela.

— Você não é maluco. — Eu ri ainda tentando puxar.

— Será? — Ele arremessou a chave pela janela e sorriu ao ver meu desespero.

— Tae Moo, seu filho da puta! Eu vou te matar! — Eu falei e ele riu.

— Tenta. — Ele disse e começou a correr pela sala.

— Seu desgraçado! Eu vou te jogar pela janela! — Eu corri atrás dele, ele resistiu até o último momento, de repente eu tropecei na cadeira e caí no chão. — Minha cabeça! — Eu falei de cabeça baixa, com a voz chorosa, ele imediatamente veio até mim e se abaixou do meu lado, colocando a mão no meu ombro.

— Ha-ri! Você tá bem!? Se machucou!? — Eu olhei pra ele sorrindo e puxei o cabelo dele.

— Seu filho da puta! — Eu comecei a bater nele.

— Isso é o máximo que consegue fazer? — Ele riu e eu acertei o nariz dele.

— Eita. — Eu ri nervosa ao ver o sangue escorrendo do nariz dele.

— Ha-ri, sua filha da puta! — Ele falou tocando no nariz. — Olha o que você fez com o meu narizinho! Tá sangrando, olha!

— Foi sua culpa. — Eu cruzei os braços, me sentando no chão.

— Minha culpa... Hm... — Ele me olhou bravo enquanto eu segurava a risada.

— E agora?

— E agora o que? — Ele respondeu irritado.

— Dá um jeito de tirar a gente daqui.

— EU? — Ele riu.

— É ué, foi você que inventou de jogar a chave pela janela. — Eu falei e me levantei, olhando pela janela. A chave estava caída no meio do pátio. — Ali ó. — Eu apontei com o dedo. — Tá vendo?

— Quer que eu faça o que? Me jogue daqui?

— Não é uma idéia ruim. — Eu falei e me sentei no chão novamente, ele se sentou ao meu lado.

— Agora a gente vai ter que esperar. Quando é a próxima aula aqui nessa sala?

— Como eu vou saber? Faz menos de um mês que eu cheguei aqui, idiota. — Eu falei tentando ligar meu celular. Estava descarregado.

— Acho que a próxima aula é amanhã... — Ele falou baixinho.

— AMANHÃ?

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⏰ Última atualização: Mar 24 ⏰

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