𝐈 𝐑𝐚𝐧 𝐀𝐰𝐚𝐲 𝐅𝐫𝐨𝐦 𝐂𝐚𝐭𝐞𝐜𝐡𝐢𝐬𝐦 -Imagines Hot

Remus Lupin

tulsajesvsfreak via tumblr

emparelhamentos; estrela do rock! remus lupin x leitora feminina.

avisos; Anos 70, público? sexo, vestidos de verão, gozadas, sexo bagunçado, cuspir, cuspir como lubrificante, conversa suja, p em v, sexo desprotegido, dedilhado, sexo no carro.

resumo; é verão e Remus leva você na traseira de sua caminhonete. menores de idade, apenas maiores de 16 anos.

Está quente. Doentiamente. O ar úmido deixa a pele úmida, o tecido fino do seu vestido floral praticamente gruda na umidade das coxas. A sensação do hálito quente de Remus em seu pescoço também não ajuda você a se sentir mais fresco, mas com as mãos dele aninhadas entre suas pernas, você acha difícil se importar."Oh, Deus - você é tão adorável", ele murmura, seus lábios molhados no espaço atrás de sua orelha. Ele toca você habilmente, os dedos indicador e médio abrindo você como uma tesoura, o polegar esfregando firmemente sobre seu clitóris.Tudo o que você pode fazer é choramingar em resposta, arqueando as costas contra o tecido dos bancos traseiros do caminhão. Seus seios pressionam contra o peito dele, os mamilos duros através do seu lindo vestidinho. Um de seus braços está enrolado em suas costas largas, mantendo-o próximo, mantendo o rosto encostado em seu pescoço."Remo." Você choraminga, com os cílios molhados de lágrimas de satisfação. Ele está tão perto, seus quadris alinhados com os seus, a dureza de sua ereção empurrando seu quadril. A saia da sua roupa fica na cintura, o tecido úmido da maciez escorrendo por entre as coxas."Eu sei, querido, eu sei." Seu namorado sussurra, deixando escapar seu próprio grunhido suave. O sol bate pela janela, raios de luz brilhando através de seus cachos loiros como mel. Cada fio é destacado, brilhando com a luz do sol quente do verão."Eu peguei você, eu prometo." Remus acrescenta, espalhando beijos pela sua garganta. Os quadris dele rolam contra os seus, os dedos dele não desistindo do ritmo enquanto ele cutuca seu ponto sensível repetidamente. Ele passa o polegar sobre seu clitóris latejante, um som de satisfação escapando de seus lábios conforme você fica mais escorregadio ao redor dele.Você geme, sem vergonha, com os olhos fechados. Suas unhas cravaram-se no ombro dele através do tecido da camisa de seda. Suas paredes se apertam em torno dos dedos dele, sugando-o, sua barriga apertada e desesperada por um orgasmo. "Porra, por favor. Por favor, Remus, por favor, por favor.A boca dele se move do seu pescoço, o nariz arqueado esfregando sua mandíbula. Os lábios dele arrastam seu queixo até o canto da boca, deixando rastros molhados. Quando ele finalmente beija você, é uma bagunça, a parte inferior do seu rosto está manchada de saliva. Seus dentes se chocam, narizes batendo, a língua de Remus esfregando a sua.Não demora muito para que ele tenha você gozando em torno de seus dedos, os dois dígitos esfregando diretamente sobre seu ponto G, a ponta do polegar puxando seu clitóris avermelhado. Sua cabeça inclina-se para trás no assento quando você termina, olhos fechados, lábios inchados e separados em um gemido silencioso de alegria.Remus retira os dedos depois de um momento com um som escorregadio. Ele se inclina sobre os calcanhares, os joelhos apoiados nos assentos, a parte de trás das coxas apoiada na frente das dele. "Porra, Cristo", ele murmura, com os olhos colados em sua boceta.Ele usa os dois polegares para separá-lo e respira fundo. Seu buraco se contorce, molhado e vazando, ainda vibrando após o orgasmo. Ele morde o lábio inferior, a parte superior de suas bochechas tingida de rosa tanto pelo calor quanto pela luxúria correndo em suas veias.Suas bochechas queimam de vergonha, e o desejo de cerrar as pernas toma conta de você. Ele está praticamente babando, seus polegares mantendo você espalhado, suas sobrancelhas franzidas enquanto ele olha para sua boceta. Por um momento, ele não se move. Então, num movimento curto, ele se aproxima e cospe.Você estremece com a sensação repentina, um pequeno gemido saindo de seus lábios. A sálvia dele escorre sobre seu clitóris em carne viva e depois até seu buraco, enquanto Remus observa com seu olhar faminto. "Sua pobre boceta." Ele sussurra, seus olhos âmbar percorrendo todo o seu corpo até encontrar os seus."Isso doi?" Ele pergunta em um murmúrio, seus olhos não deixando os seus enquanto ele se abaixa. Ele desabotoa o cinto com uma mão, o metal tilintando ruidosamente pelo pequeno espaço dos bancos traseiros. Enquanto isso, a outra mão dele alcança você mais uma vez, espalhando sua saliva por todo o seu sexo nu.Você balança a cabeça, mordendo o lábio inferior. "Não dói, Remmy." Seu peito está pesado, o cérebro ainda um pouco confuso por causa do orgasmo e a sensação dos dedos dele arrastando sobre suas dobras lisas. Você se abaixa para prender o vestido mais alto na cintura, as alças finas caindo levemente nas encostas dos ombros."Bom." Remus diz, um sorriso surgindo em seus lábios. Ele termina de desfazer o cinto e o joga de lado, e ele cai com um baque na área dos pés. Suas mãos grandes se atrapalham para puxar a calça boca de sino e ele se aproxima mais uma vez."Você é amável." Ele diz de novo, com a voz suave. A aspereza do bigode dele roça seu lábio superior, o hálito dele quente em sua boca.Você ri do elogio, levantando os quadris na direção dele. Você respira fundo quando o sente nu e vazando contra você. "Você é maravilhoso." Você responde suavemente, as mãos subindo para embalar cada lado do rosto dele, os polegares roçando as costeletas dele.E com isso ele está empurrando você, lentamente, e abrindo você. Seu pênis se encaixa perfeitamente dentro de você, suas paredes apertadas, quentes e acolhedoras. Remus solta um grunhido tenso, sua cabeça caindo para descansar no espaço entre seus seios fartos."Oh, merda, Remus." Você choraminga, arqueando as costas. Suas pernas envolvem a cintura dele, os calcanhares dos pés cravando-se na parte inferior das costas. Seus corpos estão escorregadios de suor, as janelas do caminhão embaçadas com o calor interno."Jesus." Ele diz com uma respiração pesada. Suas mãos sobem para puxar a parte de cima do seu vestido de verão, expondo seus lindos seios. Sem um momento de hesitação, seus lábios descem para envolver um mamilo rosa. "Perfeito pra caralho, ouviu?" Ele murmura contra sua pele quente, quadris balançando contra os seus.Você geme mais uma vez, as entranhas apertando ao redor dele. Remus se afasta quase completamente antes de bater de volta em você, a aspereza de seus pelos pubianos esfregando sua pele sensível.Enquanto sua boca trabalha em um mamilo, seus dedos brincam com o outro, puxando e torcendo. Suas estocadas dentro de você são ecoadas por tapas molhados, suavidade cobrindo vocês dois e o banco de trás sob a curva de sua bunda."É uma sensação boa." Você diz a ele, a voz embargada enquanto você respira fundo. Suas mãos percorrem as costas musculosas dele, puxando pateticamente onde a camisa de seda está enfiada na calça boca de sino."Eu sei querido. Posso sentir aquela boceta apertada apertando em volta de mim. Remus murmura, deixando escapar um som que fica entre uma risada e um grunhido baixo. Os lábios dele sobem dos seus mamilos inchados até a coluna da sua garganta, enchendo sua pele com mordidas de amor úmidas e machucadas.Por alguns minutos, vocês se deleitam com os corpos um do outro. As mãos de Remus viajam por todo o seu corpo, seus lábios não muito atrás, seu pênis fazendo um trabalho brutal de abusar de seu interior quente. Uma harmonia de seus gemidos suaves e grunhidos preenche o caminhão, tudo balançando embaixo de você com a força de suas estocadas.Depois de um tempo, você não tem certeza se aguenta mais. Soluços suaves deixam seus lábios inchados, sua cabeça inclinada para trás, testa e pescoço pegajosos de suor. Você está ofegante, sua boceta usada apertando em torno dele a cada momento que passa. "Porra, estou perto." Você confessa em um sussurro entrecortado, com os olhos vidrados de lágrimas.Remus soltou um suspiro trêmulo. A mão dele aperta ao lado da sua cabeça, os tendões e veias sob a pele flexionando com o movimento. O rosto dele encontra o seu mais uma vez, longe de seus seios. "Você pode gozar, linda. Eu não vou te impedir. Ele murmura, pressionando seus lábios nos seus.Com o pau dele bem dentro de você, a boca dele quente na sua e o bigode dele coçando seu rosto, você chega ao orgasmo mais uma vez. Um grito suave sai de seus lábios, o som vibrando através dele. Remus sente que você aperta impossivelmente mais, espasmos na boceta e ordenhando-o com tudo o que ele vale.Remus pragueja e, por um segundo, você acha que ele vai acabar dentro de você. Antes que você tenha chance de protestar, ele está rapidamente saindo de você, sua grande mão voando para atropelar seu pau avermelhado."Porra, porra - deixe-me terminar com seus peitos." Ele geme, puxando seu vestido para baixo para expor ainda mais sua pele macia. Ele se masturba, os olhos colados na sua boceta esticada e dolorida, um coro de grunhidos saindo de sua boca."Por favor, porra. Quero que você goze em mim, Remus, preciso ver você...Ele não dura mais. Com um som agudo, que você descreveria como um gemido, ele termina, com os olhos fechados. O sol que brilha pela janela traseira ilumina perfeitamente sua pele, onde cordas quentes e pegajosas de sêmen cobrem seus lindos seios.Remus abre os olhos. Nenhum de vocês diz nada, apenas recuperando o fôlego. Depois de um momento, os dedos dele descem, passando o esperma sobre seus seios. Sem palavras, ele está dizendo 'você é todo meu'.