Capítulo 2

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Aviso!

Contém cenas fortes.

Capítulo 2

25 de outubro de 2012 – Dois anos e seis meses antes

Eu paro aos pés da cama e olho para a minha submissa, amarrada pelos pulsos e os tornozelos, completamente aberta. Os olhos vendados e a boca amordaçada criaram o clima perfeito. Tudo o que eu mais gosto: uma mulher pronta, à minha mercê, sem poder fugir e sem poder lutar.

Aproximo-me da mesa onde estavam os objetos separados para a cena. Hoje usarei as agulhas; gosto de vê-las perfurar um corpo, criando padrões. Pego o recipiente que as contém e sento-me ao lado da submissa. Agarro um seio e chupo-o, arrancando suspiros e gemidos. Ela tinha que estar pronta para o prazer que eu estou disposto a dar.

Depois de pegar uma chibata, aproximo-me novamente dos pés da cama. Ver a sua pele branca em contraste com os lençóis vermelhos, excitou-me mais ainda. Ela ainda está se debatendo. Ajoelho-me aos seus pés e desfiro o primeiro golpe com a chibata em suas pernas e ela grita. Os gritos são músicas para os meus ouvidos. Ali, no meu quarto de jogos, eu posso ser o que sou de verdade: um Dom que busca o prazer intenso; que não precisa esconder o seu verdadeiro eu.

— Grite. Eu quero ouvir os seus gritos de prazer.

Depois de outros cinco golpes, jogo a chibata na cama, coloco uma camisinha penetrando-a com uma estocada forte. Os gritos me incentivam a ir cada vez mais fundo e cada vez mais rápido. Quando estou perto de gozar, agarro a sua garganta e aperto-a até cortar a sua respiração. Ela tenta puxar o ar para os pulmões, mas eu uso mais força. Ela começa a sufocar e eu sei que está perto de perder os sentidos.

Esse é o momento em que sinto mais prazer: com uma mulher desacordada debaixo do meu corpo. Continuo a penetrando cada vez mais rápido e, no momento em que o corpo dela relaxa, eu saio do seu corpo e gozo.

O grito que sai de dentro do meu peito é alto. Eu finalmente consegui a minha libertação.

Levanto-me da cama e limpo. Ao voltar para soltá-la, procuro por seus batimentos cardíacos em seu pescoço, mas não os encontro: ela está morta. Com cuidado, solto-a das amarras e levo-a ao banheiro, onde a banheira já está cheia. Coloco-a dentro e lavo o seu corpo, retirando as outras agulhas. Depois de lavar cada centímetro do seu corpo e os seus cabelos, uso uma toalha para enxugá-la e penteio-a, antes de enrolá-la em um lençol e deixá-la deitada no sofá.

Visto uma calça jeans e uma camiseta preta, calço o meu all star preto. Pego-a no colo, levando-a para a garagem e coloco-a no banco traseiro do meu carro. Dirijo pela cidade, até a praia de Copalis, onde estaciono em um ponto deserto, desço do carro e pego o seu corpo, caminhando pela areia com ela no colo. Ao chegar ao meio da praia, deito-a na areia e retiro todo o lençol do seu corpo, juntando as suas mãos sobre os seios, e arrumo o seu cabelo ao redor do rosto.

Simplesmente linda.

Deixo-a lá e volto para o carro com um sorriso no rosto. A submissa me dera um prazer enorme. Agora será possível conviver com o meu lado dominador, que anseia por sexo e por prazer sem limites, por um tempo.

Até que seja necessário procurar uma nova submissa.

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D'votion - Quem Será A Próxima Vítima? - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora