Na manhã seguinte, Ludmilla despertou com a luz suave do sol que se infiltrou pelo quarto. Ela se levantou e começou a arrumar suas coisas, ainda se acostumando com a ideia de que Nova York seria seu novo lar temporário. Ela se perguntava o que o dia lhe reservava.
Ludmilla desceu as escadas e entrou na cozinha, onde o aroma do café fresco pairava no ar. Seu pai estava ocupado na cozinha, preparando o café da manhã, e quando a viu, sorriu calorosamente.
-Bom dia, minha querida. Como você está se sentindo hoje? ele perguntou.
Ludmilla sorriu de volta e respondeu:
-Estou me sentindo bem, pai. Animada para explorar a cidade.
Antes que seu pai pudesse responder, a porta da frente se abriu de repente, revelando uma jovem que entrou com um sorriso radiante. Ludmilla a observou com surpresa. Ela tinha cabelos escuros e olhos vivos, e sua energia era contagiante.
-Olá! Você deve ser a Ludmilla, certo? a jovem disse, estendendo a mão.
-Sou Brunna, sua nova colega de quarto!
Ludmilla apertou a mão de Brunna, ainda processando a súbita entrada da jovem em sua vida. Ela não podia deixar de notar a personalidade extrovertida de Brunna, que parecia um redemoinho de entusiasmo.
-É um prazer te conhecer, Ludmilla, Brunna continuou.
-Mal posso esperar para mostrar a cidade para você. Vamos nos dar muito bem, tenho certeza!
Ludmilla sorriu, sentindo-se intrigada pela jovem que entrara em sua vida de forma tão abrupta. Ela nunca conheceu alguém como Brunna antes. Enquanto conversavam durante o café da manhã, Ludmilla começou a perceber que, apesar de suas personalidades tão diferentes, talvez essa mudança para Nova York trouxesse oportunidades e amizades inesperadas.
