A Onda Cinzenta

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Vazia e sozinha

Num quarto que nada me traz

Recordações ou energias

Sem pássaros e vestígios.


Faculta o peensamento que a obrigação esttá em mim

Descartam os enganos com um respiro

Aqui o respirar não conto para algum fim

Pois a dor de pensar é que traz o fim.


A necessidade de afastar

A vontade de querer encontrar-me

A boca solta alguns descascos

E a indecisão começa a confusão.


A onda cinzenta

Que é a mais temida sobe

O medo fica nos fortes

A desgraça e os hábitos cruéis intensificam os mais fracos.


A rutura quebra quando o fogo chama

Os fracos habituados normalizam os medos dos fortes

Os fracos são os verdadeiros fortes pois os ditos fortes enfraquecem com o medo

Esses ditos fortes são os primeiros a cair e os primeiros a serem lamentados.

As minhas escritasOnde histórias criam vida. Descubra agora