Primeiro de agosto de 91
Tudo estava calmo naquele dia, o rei estava sentado sobre seu trono a sua esposa a rainha descansava em seus aposentos pois estava quase na hora de dar a luz ao seu filho. Um de seus soldados entra na sala.
- Milord, a cidade leste está sendo atacada.
- reúna os homens, prepare os cavalos.
Seu conselheiro então disse.
- Milord o senhor não pode ir, e muito perigoso.
O rei então respondeu.
- eu decido o que é perigoso
Levantou e saiu pela porta que ficava logo atrás de seu trono.
- vá atrás dele, está na hora.
O concelheiro entendeu na hora a mensagem, e saiu.
O rei sai em disparada para a cidade leste.
O general do exército acompanhou o rei como seu guarda costas.
- Milord, as tropas dos bárbaros estão atacando pelo sul da cidade.
O rei disse: - vamos fazer um investida, por trás, nós nos abrigamos nas árvores pelo lado oeste, mande um mensageiro avisar nossas tropas para atacarem pelo lado leste e encurralar eles na praça central.
Logo o mensageiro saiu em disparada para avisar as tropas.
- Milord, os cavalos já estão prontos e as tropas no aguardo do seu comando.
Estavam prontos os 200 homens.
O concelheiro do rei estava chegando a taberna da praça principal.
- estou procurando o homem cujo usa uma máscara.
Silêncio na taberna.
- são ordens do rei.
o homem então se levantou de uma mesa no canto da taberna.
- me siga!
O concelheiro acompanhou ele até um beco ao lado da taberna.
- o rei deseja que você sequestre o filho dele.
Disse o concelheiro.
- você está maluco, serei caçado e morto pelo exército.
- não temos muito tempo, eu irei destruir os guardas e levá-lo até a rainha.
- mas eu não disse que aceito
- se você não for será morto, Arthur!
- o que como você sabe meu nome?
- o rei sabe de muita coisa.
- vamos não temos mais tempo a perder.
Os dois então se dirigiram para o palácio, pelo lado direito avia uma passagem secreta que levava a adega.
- fique aqui e espere, quando eu bater 3 vezes na porta você vai agir.
- ok
Então o concelheiro esperou.
- aaaaaaah!!
Gritou a rainha com as dores das contrações. Já era tarde o sol ja havia deixado o Horizonte a algumas horas.
"Toc, toc, toc."
Então Arthur saiu da adega, não havia ninguém do lado de fora, só um corredor escuro com algumas lamparinas a vela iluminando o caminho, ele seguiu escondido na escuridão.
No final do corredor o concelheiro esperava por ele, havia dois caminhos, a direita as escadas que levavam para a torre da rainha, a direita o corredor que levava ao salão do trono.
- Arthur, não decepcione o rei.
- eu vou tentar.
Arthur subiu devagar as escadas para que os guardas não o ouvissem.
O guarda da porta estava virado para escada.
Arthur era inteligente.
- "fiuu"
- oque?!
O guarda se prontificou a investigar aquele assobio.
Arthur estava esperando ele alguns degraus abaixo, era escuro e Arthur sabia de sua desvantagem.
O guarda se aproxima da beira da escada.
Arthur puxa o pé dele, ele cai, Arthur acerta ele na cabeça.
Ele havia soltado um grito.
Arthur rapidamente vai até a porta do quarto, abre levemente a aporta para ver quem está lá.
Havia dois guardas, eles já estavam atentos a porta, Arthur tinha uma arma secreta. Com um mecanismo preso ao seu braço ele lançou rapidamente duas agulhas, uma em cada guarda. Arthur era um assassino treinado. Sabia exatamente o que estava fazendo. Ele entra no quarto, a rainha ainda suja de sangue, com o bebê no colo. Arthur atira uma agulha em um ponto que há faz desmaiar.
Ele rapidamente pega a criança. Ele desce as escadas correndo, e vai em direção a adega. Havia um cavalo do lado de fora, estava com cela e alguns mantimentos. Arthur sobe e foge para a floresta.
-"o que eu faço agora"
Pensou Arthur
A parteira que estava no quarto havia se escondido ao lado da cama da rainha, ela viu tudo. Antes mesmo de Arthur chegar na floresta ele escuta.
- ele foi para floresta, vamos homens soltem os cachorros.
Latidos de cachorros atrás de Arthur que na hora gelou, em uma mão segurando o menino e na outra as redias do cavalo.
Os homens da guarda real estavam quase alcançando Arthur
O garoto não parava de chorar, a mata escura, era difícil ver a frente.
Uma luz forte começou a emanar da criança, Arthur ficou espantado olhando aquilo.
- este garoto...
O que era aquilo pensou ele.
- uma criança mágica.
- agora entendo porquê o rei me chamou.
Arthur conseguiu fugir com a criança.
Enquanto isso na cidade leste.
O rei estava chegando ao ponto de ataque.
- fiquem em silêncio, vamos por trás das árvores, quando os portões forem abertos entramos.
O general fez um sinal com a mão, e os homens todos ficaram em silêncio.
O portão começou a levantar.
- POR DRAKEEEEN!!!!
- AAAAAAAAAAH!!!
- POR DRAKEN!!
os homens do rei gritavam, com euforia e corriam para dentro da cidade.
Os bárbaros estavam encurralados no meio da cidade. Então o rei disse
- se rendam ou morram.
O comandante bárbaro respondeu
- eu prefiro morrer
Então o rei dei a ordem para seus homens.
Uma chacina aconteceu, todo mortos.
Um mensageiro chega a cidade leste logo após o acontecido levando uma mensagem do concelheiro.
-" Milord, o plano funcionou. "
- perfeito.
Disse o Rei, pensando alto.
- está tudo bem?
Perguntou o general.
- sim está, hoje é um grande dia.
- os bárbaros sabem que não podem se meter com o Rei de Draken.
- vida longa ao rei!
Todos os soldados com suas espadas levantadas gritaram, " vida longa ao rei".Falae, vamo lá, tão gostando da história? O que o Rei está tramando?
O que será que ele sabe?
Vocês acharam ele muito cruel em planejar o sequestro do próprio filho?
Os bárbaros atacaram a cidade leste. A cidade leste é o centro comercial de Draken, todos os recursos do país estão lá. Aos pouco eu vou detalhando o que é cada coisa na história, mas sem pressa. Temos muito o que descrever ainda. Não se esqueçam de me seguir para não perder os próximos capítulos. Até logo.
