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Yasmin 🌺

Levantei da cama e fui em direção ao banheiro para tomar um banho.

Minha cabeça girava e meu corpo estava mega dolorido.

Me molhei dos pés a cabeça, sentindo meu cabelo pesar e o meu corpo se arrepiar com a água gelada.

Fiquei umas meia hora embaixo do chuveiro e depois saí do chuveiro para me enrolar na toalha e depois vestir minha roupa.

Voltei em direção ao quarto e chequei se o Dl ainda estava dormindo.

Na real ele estava desfalecido em cima da minha cama.

No relógio já marcava nove horas da manhã e eu havia tirado no máximo umas três horas de sono.

Me sentei em frente a penteadeira que tinha no meu quarto e tirei o pente e o creme da gaveta começando a desembaraçar o meu cabelo.

Minha cabeça estava na lua, a todo momento eu tinha flashbacks da noite passada.

Assim que o Dl me beijou e não consegui evitar e acabei retribuindo o beijo.

Parecia que a gente precisava muito daquilo.

Ele me puxou pelo pescoço e me encostou na parede do corredor no maior cuidado.

Ele enfiou os dedos por dentro do meu cabelo fazendo com que o coque que eu havia feito a segundos atrás se soltasse.

Ele desceu o beijo para o meu pescoço e subiu até a minha orelha.

- Eu já te disse o quanto eu acho o seu cabelo bonito?. - ele perguntou com a voz rouca e baixa - deixa ele solto!.

Ele praticamente ordenou, mas eu estava fraca demais para questionar algo.

Eu puxei ele pela mandíbula e iniciei outro beijo.

Uma das mãos dele passeavam por todo o meu corpo enquanto a outra prendia metade do meu cabelo formando praticamente um rabo de cavalo.

Senti a mão dele chegar na minha perna e entrar por debaixo do meu vestido que consequentemente começou a subir.

Puxei o corpo dele mais pra perto de mim, querendo mais contato, e tudo indicava que ele queria a mesma coisa que eu.

Senti a mão dele chegar na minha calcinha, oquê fez com que meu corpo se arrepiasse por completo.

Mesmo de olhos fechados, pude sentir ele dando um meio sorriso no meio do beijo.

Ele parou o beijo e me olhou nos olhos.

Senti uma onda de arrepios passar por todo o meu corpo.

- O que foi?. - perguntei desviando o olhar, mas com um sorriso de canto.

- Posso?.

- Não, não pode, pelo menos não aqui no corredor. - Falei em tom de brincadeira - vem cá!.

Puxei ele pela mão e fui guiando ele até o quarto.

Predestinados - MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora