Capítulo 1

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Oi humanos, tudo bem?

Espero que gostem da fic e a tratem com muito carinho, vai ter erros com certeza, mais mesmo assim espero que gostem<3

Queria disser também que não levem pro lado pessoal qualquer coisa que não agrade vocês.

Haverá narração somente na primeira pessoa, mas em certas ocasiões talvez tenha na terceira.

Nessa fic o conteúdo é maduro, mas tirando a parte quente e umas coisinhas que vão acontecer, é de boa, bem soft.

Ah, e quero logo informar que os primeiros capítulos podem ser bem chatinhos a vista de algumas pessoas. Os três primeiros capítulos são mais um prólogo para desenvolver o trama, okay? ☺️ Não desistam tão fácil de mim.

Deixe sua estrelinha e agora aproveitem o capítulo.

Foi só isso mesmo. <3

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A brisa gelada da manhã tocava suavemente meu rosto enquanto eu me encontrava no banco do ônibus em direção à casa do senhor Jeon, meu chefe e, coincidentemente, a pessoa que menos suporto neste mundo. Eu sou Kim Taehyung, o secretário de Jeon Jungkook, um dos maiores jogadores de futebol na Coreia do Sul, embora minha função muitas vezes se assemelhe mais à de um assistente pessoal.

O desafio diário de trabalhar para ele é notável. Jungkook é incrivelmente exigente, difícil de agradar, tem suas peculiaridades alimentares, é reservado e está quase sempre reclamando. Lidar com ele é, de fato, mais do que complicado. No entanto, os benefícios financeiros são substanciais, e é o salário generoso que me impede de reconsiderar essa relação profissional peculiar.

O ônibus logo parou, e desci para enfrentar a agitação das pessoas indo e vindo. O ponto onde costumo descer fica a quatro quadras da majestosa mansão de Jungkook, e, apesar do frio ligeiramente mais intenso do que o habitual, decidi caminhar até lá. Não vi necessidade de chamar um táxi, optei por atravessar a movimentada calçada enquanto uma música animada tocava em meus fones, e meu corpo se movia sutilmente na cadência da melodia.

A corrente de ar gelado persistia, fazendo-me estremecer, mas mantive um sorriso no rosto, murmurando ocasionalmente trechos da música para espantar o frio. Finalmente, cheguei em frente à casa de Jungkook, toquei a campainha e não demorou muito para que ele aparecesse.

Entretanto, minha saudação foi recebida com uma carranca e um olhar de desinteresse. Jungkook passou por mim, dirigindo-se para dentro da casa sem dizer uma palavra. Essa é a dinâmica habitual; sou praticamente invisível até que ele necessite de algo.

"Isso é frustrante", pensei, enquanto segurava as alças da minha mochila e contemplava a situação. Com um suspiro prolongado, decidi seguir até a entrada dos fundos. Embora não seja uma regra estrita, sinto-me compelido a agir como os demais funcionários, entrando pela porta dos fundos como se fosse apenas mais um membro da equipe.

Quase um clichê.Onde histórias criam vida. Descubra agora