𝐥𝐱𝐱𝐯. 𝐣𝐚𝐬𝐩𝐞𝐫 𝐡𝐚𝐥𝐞.: 𝐥𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐥𝐨𝐯𝐞 𝐲𝐨𝐮

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𝐏𝐚𝐢𝐫𝐢𝐧𝐠𝐬.: jasper hale x fem!leitora

𝐓𝐢𝐭𝐥𝐞.: deixe-me amar você

𝐒𝐲𝐧𝐨𝐩𝐬𝐢𝐬.: jasper está decidido a apreciar cada parte de seu corpo, já que a manhã ainda é jovem.

𝐖𝐚𝐫𝐧𝐢𝐧𝐠𝐬.: fofo! obscenidade explicita! +18!

𝐓𝐮𝐦𝐛𝐥𝐫.: @little-diable


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"É muito cedo, Jas." O bocejo dela abafou o som de suas risadas. As mãos frias de Jasper dançavam pelos lados dela, ele estava pressionado contra ela, mantendo-a perto enquanto ela acordava. A manhã ainda era jovem, tinha apenas uma hora que havia amanhecido e ele já estava carente do toque dela, um vício do qual quase se orgulhava.

"Relaxe, deixe-me cuidar de você, querida." Os lábios frios de Jasper encontraram seu pescoço, enquanto suas mãos desapareciam sob a grande camisa que ela usava. Com a frente pressionada contra o colchão e os olhos se fechando mais uma vez, S/N permitiu que Jasper amasse seu corpo da maneira mais pura que se possa imaginar. "Minha linda menina, eu te amo. Eu me dedico a cada parte de você."

Lentamente ele a rolou de costas, ajudou-a a tirar a camisa, o corpo nu exposto às suas pupilas douradas. S/N não disse uma palavra, apenas seus suaves gemidos e suspiros encheram a sala, incitando Jasper a tocar seu corpo. Ele estava explorando o corpo dela da forma mais pura, tão amoroso e doce que S/N tinha certeza de que ela ainda estava sonhando: "Eu também te amo, Jas, muito."

Com os lábios puxados em um sorriso, ele beijou a parte superior de seu corpo, as mãos encontrando seus seios enquanto ele se aproximava de seu núcleo dolorido. Alguns toques foram suficientes para empurrá-la para ondas crescentes de calor, calor que queimava seu corpo como lava saindo de um vulcão em erupção. Ela só podia rezar aos espíritos acima para que ele queimasse seu toque em sua pele, gravado para sempre em seu coração e alma.

Ela arqueou as costas, tentando se aproximar ainda mais quando seus lábios frios encontraram seu clitóris, ele sugou o sensível feixe de nervos, abrindo caminho cuidadosamente na tempestade de sensações que rolaria sobre eles. Jasper a comeu com seus gemidos retumbando através dele, os sons vibravam em sua pele, sacudindo seu corpo mal acordado.

"Você tem um gosto tão doce, querida. Gostaria de poder ficar enterrado entre suas coxas para sempre." Seus elogios foram recebidos com um gemido sangrando de seus lábios. A mão de S/N encontrou seus cachos dourados, ela puxou suas raízes, tendo que se firmar enquanto ele a empurrava para mais perto de sua libertação. Uma de suas mãos deixou seus seios, ele levou os dedos até sua boca, observando como ela envolveu seus lábios com os lábios, chupando-os.

Seus gemidos se juntaram, formando uma sinfonia para despertar a manhã de seu estado sonolento. Jasper puxou os dedos de sua boca com um barulho molhado, ele os trouxe para sua entrada, pronto para prepará-la para seu pênis. Ele a fodeu devagar, o suficiente para fazer suas pernas tremerem de antecipação, embora não rápido o suficiente para empurrá-la ao limite com apenas algumas estocadas.

"Oh merda, é tão bom, não pare, por favor." S/N implorou, ela se sentia leve, não fazia mais parte de seu corpo, embora ainda estivesse um tanto ligada às emoções que surgiam dentro dela. Ele estava guiando seu corpo como uma bússola mostrando-lhe o caminho para sair da noite mais escura, libertando-a de qualquer preocupação que nublasse sua mente. Jasper estava sempre ali, para mantê-la perto, para amá-la, para adorá-la.

Sua língua continuou provocando seu clitóris enquanto ele enrolava os dedos, empurrando contra seu ponto inchado. Suas paredes apertaram seus dedos, decidindo segurá-lo perto enquanto seu orgasmo começava a fluir através dela. O nome dele ressoou da boca de S/N, e com a cabeça jogada para trás e os dedos dos pés enrolados, ela cedeu.

"Porra, Jas." Ela estava ofegante, a sensação cegante havia roubado sua visão, forçando a mulher trêmula a confiar em Jasper e nas palavras doces que ele sussurrava. Ele encontrou o caminho de volta aos lábios dela, compartilhando alguns beijos lentos enquanto se livrava da cueca, libertando seu pau que se contorcia.

"Posso?" Ele sempre pedia o consentimento dela, esperando que ela falasse o 'por favor' mais suave que ele já tinha ouvido em sua vida centenária. Quase com muito cuidado, ele empurrou seu aperto, saboreando a sensação quente que unia os dois amantes. Por um momento ele parou, permitindo que ela se ajustasse antes de começar a transar com ela.

Não houve pressa neste momento, como se o tempo tivesse congelado para os dois amantes, eles se perderam no toque um do outro. As pernas de S/N envolveram sua cintura, mantendo-a próxima enquanto ele ofegava na curva de seu pescoço. Nem Jasper nem S/N sentiram necessidade de falar, de expressar as emoções e pensamentos que os prendiam com todas as suas forças.

Tudo o que precisavam era sentir um ao outro, um toque muito familiar do qual nunca se cansariam. Foi um belo espetáculo, a melhor criação da mãe natureza e os dois tiveram a sorte de saborear cada fração de segundo.

Seus gemidos apenas os incitavam a ceder à euforia que logo manteria seus corpos como reféns, pelo menos por alguns segundos. Jasper estava determinado a empurrá-la ao limite novamente, querendo ouvir seus gemidos, os sons mais doces que ele pensaria quando estivesse longe dela. E tudo que ela precisava era senti-lo, suas mãos frias percorrendo seus lados, seus lábios frios pressionados contra sua garganta. Toques com os quais ela sonharia tarde da noite.

O único lugar onde ela poderia perder seus medos, puro, amoroso e cru. O único lugar onde ela poderia ser ela mesma. Envolta em seu abraço.

"Quero que você goze comigo, você pode fazer isso por mim, querida?" Sua pergunta foi recebida com um suave 'sim' borbulhando dela, ela respirou fundo, tentando se impedir de ceder enquanto Jasper perseguia seu barato. Ele a fodeu com mais força do que naqueles últimos minutos e, com um aceno de cabeça, permitiu que ela cedesse.

Ambos gemeram em uníssono, seus orgasmos os abalaram, deixando seus corpos tremendo de prazer. S/N manteve os braços e as pernas em volta dele, não querendo soltá-lo ainda, com medo de que sua bolha de conforto estourasse a qualquer momento. Somente quando Jasper saiu dela, ela permitiu que ele se levantasse e pegasse uma toalha para limpar os dois.

Ele dava beijos suaves em seus lábios levemente inchados de vez em quando, compartilhando a forma mais pura e crua de suas emoções com a mulher que segurava seu coração morto em suas mãos quentes. Jasper sempre a amaria, se ela deixasse.









@ˡⁱᵗᵗˡᵉ⁻ᵈⁱᵃᵇˡᵉ

ᶠᵒʳᵉᵛᵉʳᵐᵒʳᵉ

© @𝐀_𝐒𝐨𝐥𝐚𝐫⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝟐𝟎𝟐𝟐.

𝐅𝐎𝐑𝐄𝐕𝐄𝐑𝐌𝐎𝐑𝐄 ¹.:𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬 𝐭𝐰𝐢𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭Onde histórias criam vida. Descubra agora