Era um dia comum em quase qualquer outro lugar do mundo menos no porão de uma empresa de portas abandonada onde era possível ver uma criancinha de entre 5 a 6 anos se contorcendo no chão de dor, ela chorava pois já fazia horas e ela já tinha desmaiado três vezes quando ela finalmente não resistiu e morreu o que fez a mulher que estava a torturando pular de alegria. Quando ela abre os olhos novamente ele estava em uma sala cheia de pessoas e tinha um homem com terno, ela foi até ele e ele a olhou surpreso, podia não ser a primeira vez que uma criança chegava no submundo, mais era a primeira vez que uma não começava a chorar assim que chegava
Moço onde eu estou? — Perguntou
Você está na recepção do submundo! — Falou sério
Submundo? — Perguntou confusa
O submundo e o lugar onde todos os morto vem! — Explicou
Então eu morri? — Perguntou
Sim! — Falou _ Qual o seu nome pequena? — Perguntou tentando ser o mais gentil possível
Maia? — Falou incerta
Isso é uma pergunta ou resposta? — Perguntou
Resposta senhor! — Respondeu
Mocinha como você morreu? — Perguntou um dos outros que estavam na sala
Eu não sei, minha madrasta me levou para visitar a minha tia em um lugar estranho, quando a minha mãe me deixou lá a tia levou para uma sala escura e depois eu senti muita dor! — Falou sem saber o que suas palavras significavam
Todos a sua volta logo entenderam o que ela queria dizer, foi a sua tia a torturou e a matou com a junta da esposa do seu pai logo todos à sua volta até os criminosos estavam com pena da criança que teve uma morte pelo o que parecia lenta e dolorosas, todos olharam para Caronte que também estava com um pouco de pena da criança, ele suspirou e logo saiu do outro lado se aproximando da criança.
Pequena vem aqui comigo! — Chamou
Por quê? — Perguntou
Daremos uma volta! — Falou
Não terá dor né? — Perguntou com medo
Não pequena! — Falou
Então vamos! — Falou indo até ele
A travessia com Caronte pelo rio Estige e Aqueronte era uma experiência que Maia jamais esqueceria. A pequena garota estava repleta de curiosidade e entusiasmo enquanto o barco deslizava pelas águas escuras e misteriosas. Ela mal conseguia conter sua empolgação e, ocasionalmente, inclinava-se sobre o barco para tocar a superfície do rio com a mão, fazendo pequenas ondulações se formarem. A água do rio Estige era mais estranha do que ela imaginara, e sua pele arrepiava ao sentir sua textura e temperatura peculiares. Maia não conseguia evitar um riso infantil toda vez que tocava o rio, como se estivesse interagindo com uma criatura mágica travessa. Conforme a travessia prosseguia, o rosto de Caronte, o barqueiro, permanecia imutável, mas Maia podia sentir que ele estava observando-a com curiosidade e talvez até um traço de simpatia. Ela imaginava que ele havia visto inúmeras almas passarem por ali, mas talvez uma criança como ela trouxesse um toque de frescor e inocência para aquela jornada sombria. Finalmente, quando o barco atracou do outro lado do rio, Maia pulou para fora, mal podendo esperar para explorar o misterioso mundo do submundo. Ela se virou para Caronte e lhe dirigiu um sorriso brilhante, seus olhos cheios de gratidão.
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New Family (Draco Malfoy and Harry Potter)
FanfictionEra um dia comum em quase qualquer outro lugar do mundo menos no porão de uma empresa de portas abandonada onde era possível ver uma criancinha de entre 5 a 6 anos se contorcendo no chão de dor, ela chorava pois já fazia horas e ela já tinha desmaia...