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ㅤ"A vida, ela sempre será inútil e sem contexto quando não se quer vê-la de outra forma."ꫂ ͝︶⏝✿ໍ݂֗➴̸❁֯͟ꫂ◗ ❁ໍ࡛ㅤㅤㅤㅤㅤ
ㅤEnquanto em um lugar era celebrado uma grande comemoração por dias de bençãos, em outro, nascia o que muitos chamam de "O impossível inexplicável".
Uma deusa Arcanjo da guerra, se apaixonou por alguém além de sua própria espécie, alguém que poderia ser um erro da mãe natureza, e como os deuses poderiam dizer, uma maldição cairia sobre a cabeça dos "pecadores" como um óleo caindo do cálice.789a.c†
Sucumbiu uma criança, que não era dada nem como lobo e nem anjo, a criança não era humana e nem de uma espécie específica, os palácios celestiais estavam somente um alvoroço e acumulação para ver quem era a criança que os céus havia mandando para abençoar a terra ou amaldiçoar.
A todo momento estavam chegando pessoas de diferentes regiões e postos para ver a face da pequena criatura recém-nascida.Assim, com todo o alvoroço para ver aquilo que esperavam ser uma criança em grande deformidade, quando chegavam para ver, a criança tinha traços delicados formando seu rosto, seus olhos eram azuis turquesa e se tornavam um azul claro quando luz batia em seus olhos, os cabelos do recém eram platinados, fios platinados como uma seda cara de um vestido. O corpo da criança era pequeno um bebê, um bebê realmente, dormia tranquilamente mesmo com todos aqueles olhares julgadores e curiosos.
Muitos ali sabiam o que era aquilo, a maldição, o bebê era a praga que estava nas escrituras que deuses jogaram do céu. Era o que seria.†|†
Não era só no palácio do céu que estava um alvoroço, no fundo, bem no fundo atravesando o rio que dava ao submundo chegando as profundezas daquele lugar repugnante, se encontrava as profundezas de Tártaro, aonde os condenados e mais perversas almas e espíritos ficavam sendo torturadas.
Quem mandava naquele lugar era o causador de caos, corrupção, morte, doença e coisas ultrajantes, Jeon JungKook aquele que foi o primeiro. Assim que sentiu aquela presença forte solando pelas redondezas do mundo, assim que percebeu que aquilo passou e alcançou até as profundezas do Tártaro, aquela aura causadora e cheia de si.
O Alfa logo se pós a querer saber a quem pertencia, e assim que os boatos correram aos seus ouvidos saiu de sua moradia horrenda e foi-se aos céus.—A criança é uma ameaça aos equilíbrios do universo, sua existência acabaria em um grande desastre!— gritou um deus marcial batendo em sua mesa.
—Deixe que a criança viva até os 15 anos, até lá aprenderá a desenvolver algo!— Afirmou a deusa da fertilidade que segurava a criança em seu colo, se mantendo no meio do salão.
—Ele é filho da nossa melhor guerreira, um Arcanjo mais poderoso ! Como ela pode dar a luz a uma repugnância dessas??— Retrucou o Deus marcial jogando seu cabelo para o lado.
No meio de todo aquele caos, o tão chamado imperador celestial ouvia atentamente todos, mesmo que já tivesse dado sua palavra sobre a existência da criança antes mesmo dele nascer.
Em meio a todos aqueles gritos, afirmações e até ameaças uma serva gritou alto —Qual será o nome da criança??— pelo salão a perguntar ecoou.
Silêncio.
—Chama-se Jimin, Park Jimin.— A deusa que segurava o híbrido disse alto e claro, não retirava os olhos da criança por um momento se quer.
—O que significaria este nome?—Retrucou o imperador, se pondo a falar depois de muito tempo em silêncio.
—Vossa Alteza Imperial,—fez-se uma referência se pondo de frente para o homem que estava assentado a degraus a cima dela. ¹—"Park" significaria; "Destino", "Selo" e "Jimin"; "Oculto", "Força".— Respondeu de queixo levantando olhando para o próprio com firmeza na voz, ouvindo de trás de si murmúrios.
—Esse nome não seria, demais ? É uma criança ja senteciada a morte, por que não a deixar sem um nome?— Perguntou com um tom debochado a deusa da riqueza. —Não vejo motivos claros para tal feito.— Continou erqueando sua cintura e apoiando um braço no outro tocando sua boca com a ponta das unhas douradas.
—Permita-me nomear a criança para que tenha uma lápide justa para honrar quem foi sua mãe.—Pediu a deusa se ajoelhando aconchegando a criança nos braços.
Silêncio, de novo, um silêncio que só deixava o s das fênix e de pássaros vindo de fora.
—Permição,—O imperador fez uma pausa dramática para responder a mulher que mantinha um equilíbrio mútuo.—Permição concedida.—
—Vossa Alteza !—Gritou a deusa que antes havia dado uma espetada na paciência da outra. Logo percebendo seu erro se ajoelhou no chão encostando a testa no chão, colocou as mãos juntas encima da cabeça,—Vossa Alteza, me perdoe, fui imprudente. Me perdoe, eu mereço morrer.—Gritou com os olhos marejados.
—Vossa alteza, ela está certa. De que serve gastar um nome batizando está criança.—
—Vc está duvidando de sua Alteza?—Perguntou o imperador.
—Não, não!! Nunca!—O homem gritou,—Eu só.. é só que—foi interrompido.
—Chega, está reunião está acabada, dada as circunstâncias eu espero que todos estejam de todos acordo.—O imperador bateu no braço de seu trono e levantou.
—Sim, vossa excelência.—
Ali já tinha muitos indo embora, todos no caso, estavam insatisfeitos e desgostando das decisões do imperador, deixando claro que queriam que aquela criança fosse morta ali, naquele momento.
Não muito longe Jeon JungKook chegava com suas asas negras e uma feição como de um maníaco, sentido aquela aura cada vez mais próxima, ele queria para si, iria fazer, iria torná-la sua.—Tendo em mente o que acabou de acontecer, Rosé agora vc será a responsável por está criança até que atinja cinco anos de idade, depois deixe-a por si só, ela pode ter nascido agora mas sua aura está existente a mais de alguns séculos.—O imperador falou tudo coma voz dura e sem delongas alguma.
—Sim, Vossa Alteza Imperial.—Levantou e se pós a fazer uma referência antes de sair dali.
—Lembre-se, não deixe que essa criança saia de sua residência, nunca, até atingir a idade de sua sentença.—Falou e pós a girar sua capa aparecendo perto da deusa das riquezas.—Levante.—
—Sua Alteza eu mereço morrer..—Disse.
—Vc irá ficar meio ano sem acender ao mundo mortal e somente com um templo na terra.—Disse e saiu.
—Que??? NÃO! ALTEZA!—Gritou antes de ser mandada para sua própria residência ao sul.
Jeon chegou ao palácio quebrando facilmente a barreira de proteção que tinha ali, com uma velocidade surreal se aproximou de Rosé, que se assustou quase deixando a criança cair.
—Não.—jeon pegou a criança e olhou fixisamente. —Não deixe que essa criança se machuque, nunca. Voltarei para buscar ele quando for a hora.—Falou sentido seu destino ser embolado com o daquele bebê, sorriu diabólicamente.
—.. o que..?—Rosé o olhou incrédula.
—Se essa criança se machucar, vc irá pagar com suas asas e sua vida insignificante.—disse e entregou o bebê para a mesma, deixando o mesmo com seu cheiro forte.
Sumiu deixando a deusa incrédula sem conseguir realmente acompanhar tudo que acabou de acontecer.
⁔⏜𓍢✿֢⬗̸۫◌⏜⁔
𖡡𝄒ִ◌♡֢✿̸໋𓍢❲❲🫧̸ִ໋⬗⃘ׂ𓏸̸❀ִ⌕ׂᰍ
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┄ׂ┄┄̸┄ִ┄┄┄ׂ┄┄✿̸֢◌໋¹ decidi por um significado da minha própria AU, não quero comentários desrespeitosos.