Aconteceu de novo

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Oi, gente. 

Bom dia :)

Mano, eu to real enferrujada para escrever essas ceninhas que vocês aparentemente adoram tanto kkkk enfim, espero que gostem e quero a sincera opinião de vocês.

Bjs e boa leitura.

Lana não teve nem mesmo um segundo para pensar ou se arrepender do que estava fazendo, porque levou metade desse tempo para Kirishima avançar contra seu corpo

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Lana não teve nem mesmo um segundo para pensar ou se arrepender do que estava fazendo, porque levou metade desse tempo para Kirishima avançar contra seu corpo.

Ela sentiu o ar escapar dos seus pulmões repentinamente quando suas costas foram rudemente pressionadas contra a parede daquele corredor, antes da boca de dele cobrir a sua, decidida, forte e completamente urgente.

Qual era mesmo o plano dela ao beijar o cara de repente? 

Convencê-lo de que estava errado ao supor algo que, com certeza tinha muito sentido, ou só foi uma desculpa para fazer aquilo que vinha querendo desde a primeira vez que transaram?

O questionamento caiu no mar confuso e agitado de sua mente, incapaz de ser assimilado no momento, já que todas as celular do seu corpo estavam preocupadas com outras coisas, como a sensação do peito dele pressionando o seu, por exemplo.

Seus dedos enrolaram na barra da camisa dele e com um puxão, ela trouxe o corpo quente para mais próximo ainda, ao que Kirishima respondeu quase que instantaneamente apertando-a ainda mais contra a parede enquanto mordia seu lábio inferior. Uma mão pesada e grande encontrou a nuca, dedos se fechando ao redor da parte posterior do seu pescoço puxando sua cabeça para trás.

Lana sentiu sua garganta vibrar com o toque bruto e um gemido fraco escapou por seus lábios quando Kirishima quebrou aquele beijo.

- Você vai se arrepender? - a pergunta soou baixa, sussurrada e grave.

O hálito quente de Kirishima cobriu seus lábios, Lana estava de olhos fechados mas conseguia sentir a boca dele em sua pele mesmo que ele não estivesse a beijando agora.

Não foi capaz de pensar com clareza naquele momento, não quando a mão pressionada em sua lombar começou a trilhar um caminho tortuoso por sua pele, o calor do toque atravessou o tecido da roupa com facilidade. A sensação da mão se fechando na carne do seu quadril era demais para que qualquer outra coisa fizesse sentido no momento.

- Não sei... - disse em resposta num murmúrio.

Lana voltou a abrir os olhos quando percebeu ele se afastar um pouco, mas sem soltá-la em nenhum momento. O rosto de Kirishima ainda estava próximo, os olhos vermelhos estavam presos nos seus, suas respirações misturando-se no espaço entre eles.

- Está bêbada? - ele voltou a perguntar.

- Não... e você?

Kirishima negou sem tirar os olhos do seu rosto.

Mais Quente que o Inferno - IOnde histórias criam vida. Descubra agora