com certeza ele só tinha vindo arranhar problemas

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Vincent

– Sim, sou Trevor Collins a propósito.

– Trevor, como trevor ex da Charlotte? – seu sorriso maldoso aumentou.

– Isso mesmo. Prazer em conhecê-lo. – esticou a mão e dei um passo para trás.

Puta merda, o que esse cara está fazendo aqui?

Ele sorriu mais e colocou a mão no bolso.

– Tudo bem Sr. Hacker?

– Como entrou aqui? – murmurei entredentes, e ele deu de ombros.

– Eu conheço um dos publicitários.

– E ele trabalha na creche? – resmunguei secamente e ele riu.

– Não, mas eu só queria dar uma olhada no garoto de Charlotte, e a adorável Chloe, estava e falando que eu tinha que esperar a diretora da creche para me dar permissão para entrar. – Chloe sorriu, rosnei agarrando seu braço e o puxando para longe da menina.

– O senhor não tem permissão para entrar aqui. – o sorriso dele sumiu, e se soltou de mim se afastando um pouco.

– Eu acredito que tenho todo o direito de ver o menino.

– Não, você o abandonou antes mesmo dele nascer. Não tem nenhum direito de estar aqui.

– Bem, pelo que eu sei, eu tenho sim. afinal é só fazer um exame de sangue, e vamos provar que ele é meu.

– Escuta aqui seu pedaço de merda, eu sei muito bem o que você quer, e acredite em mim, você não vai conseguir nada intimidando Charlotte.

– Eu acho que vou sim. – sorriu sarcasticamente e me segurei para não socá-lo.

– Então vai pagar pensão para o menino, e fazer visitas semanais?

– Pagar pensão? – ele me olhou com horror e sorri.

– Claro, se você provar que é o pai, você deve pagar a Lottie pensão, e se envolver na vida do menino.

– Eu... – ele rosnou. – Se acha muito esperto só por que tem grana não é? Pois eu sei que posso ganhar algum, exatamente como Lottie está fazendo. – dei um passo à frente.

– Escuta aqui seu escroto, eu não vou deixar você machucar minha mulher e meu filho.

– Ele é meu filho, Sr. Hacker, e eu posso provar, eu duvido que ele ainda vai querer você quando ver o verdadeiro pai. – me segurei para não socá-lo, não faria bem nenhum atacá-lo, mesmo que eu quisesse muito.

– Você quer dinheiro não é? – ele sorriu.

– Bem, se o senhor está disposto a dar, eu posso deixar de lado essa bobagem de provar a paternidade do menino.

– Entendi. Espere um momento. – ele assentiu e voltei a entrada da creche, ignorei a menina e entrei e achei Bryan ainda no escorrega.

– PAI. – gritou quando me viu e sorri indo até ele e o abracei apertado.

– Oi filho. – enterrei o rosto e seu cabelo e meu medo de perdê-lo sumiu um pouquinho, quando me afastei ele sorria.

Stripper - Vinnie hackerOnde histórias criam vida. Descubra agora