[NSFW] Gêmeos Kaulitz Oneshots +18

011 - Tom

- Vamos assistir Scream! - Puxo meu namorado birrento pela mão até a entrada do shopping.

- Anão bebê, vamos ver outra coisa, uma ação? Comédia romântica? - Para de andar.

- Tommy, meu cachorrinho, quem é que manda na relação?

- você amor.. sou seu servo e não seu namorado, vamos ir assistir seu filme - Começa a andar e me puxa pela mão.

- Bom garoto - Faço carinho no seu cabelo, brincando.

Tom compra nossos ingressos, a pipoca e, claro meus doces. Entramos na sala e tento o puxar para frente, mas ele insiste em ficar nos fundos.

- Você escolheu o filme, então eu escolho os assentos - Me puxa, novamente, para sentar, a maioria estavam todos sentados na frente.

O filme começa e não dá nem dois minutos para Tom começar a mexer em seu celular, olho brava para ele.

- Tá bom amor, já entendi - Diz guardando o celular, volto a assistir ao filme.

Sinto a mão de Tom percorrer por minha coxa, olho para ele indignada.

- Eu sei o que você está querendo seu coelho procriador criado em cativeiro, vai tirando essa mão dai.

- Eu quero pipoca, só isso - Sorri sínico brincando com seu piercing, olho para sua enorme bacia de pipoca que agora estava vazia.

- Já devorou a pipoca né, buraco sem fundo, pega só um pouco - Estendo minha pipoca para ele, nossos mãos sempre se tocavam e Tom fazia questão de acariciar minha pele, e assim dividimos até acabar.

No meio do filme, Tom escora sua cabeça no meu ombro e fica brincando com minha saia, hora ou outra aperta minha coxa.

Estava tão intertida com o filme que não notei as mãos do Tom ficando mais ousadas, dou um tapinha nelas e mexo meu ombro.

- Tá parei - Gruda mais em mim e deixa suas mãos quietinhas.

Claro que não dá pra confiar em Tom Kaulitz, meio minuto depois já estava apalpando meus seios.

- Tommy, estamos no cinema - Seguro suas mãos.

- Idai amor, ninguém vai ver ou escutar, é só ser uma boa garota e gemer baixinho - Diz apertando minha coxa.

- Tommy... - Sua mão percorre por debaixo da minha blusa até chegar em meus seios, me certifico que ninguém iria nos ver.

Os mãos ásperas e grandes de Tom segurava minha cintura por trás e brincava com meu seio, sinto uma onda de calor surgir por todo meu corpo, seu toque sempre me fazia arrepiar.

Ele começa a beijar meu pescoço, levo minha mão até seu cabelo e acaricio, volto a olhar para o telão para focar em outra coisa sem ser no que estávamos prestes a fazer ali.

- Como pode ser tão irresistível assim amor? Estou tão duro.

- e quando é que você não está? - Olho para baixo e encontro seu membro bem visível em suas calças, levo minhas mãos até lá e o aperto.

- Tudo bem amor, vou ficar satisfeito apenas em fazer você gozar.

- Mas eu quero te ajudar.

- Ajuda depois quando estiver de quatro na minha cama gemendo que nem uma cadela, implorando pelo meu pau - suas mãos vão de encontro a minha calcinha, me tocando rudimente.

Mastigo o último pedaço do meu chocolate enquanto sou penetrada por longos dois dedos.

- Você gosta de fazer em público meu bem? Está tão molhadinha como nunca, meu pau entraria tão facilmente - Ele tira sua mão da minha intimidade e leva seus dedos até a boca, não consigo descrever como eu me sinto vendo meu namorado chupar meus sucos em seus dedos.

- Eu preciso te chupar amor.

- Endoidou Tom? Vão nos pegar - Ele me ignora e da um jeito de se ajoelhar na minha frente.

- Só se vive uma vez amor, se nos verem vamos embora e eu te pego de jeito em casa, bem simples - Pisca antes de se jogar de vez entre minhas pernas.

Sua língua estava estranhamente gelada o que só deixou as coisas ainda melhores, Tom me conhece tão bem e sabe exatamente como me fazer enlouquecer.

Seus dedos trabalhavam em mim em conjunto com sua língua, nesse momento eu tinha esquecido completamente do filme e estava consentrada no prazer imenso que recebia do meu namorado.

Sua língua era habilidosa e me fazia sentir coisas inimagináveis. Tom mordiscava e lambia meu ponto sensível de uma forma desesperada o que me fez tentar fechar as pernas por instinto.

- Seria uma honra morrer entre suas pernas querida, mas acho que ainda não é a hora - Fala segurando com mais firmeza minha coxa e a afastando, logo volta a me fazer delirar.

Não demora muito para que meu corpo começasse a reagir, me segurei para não gemer alto enquanto sentia meu orgasmo bem próximo.

Os movimentos circulares em meu clitóris com sua língua, agora quente, foi o suficiente para me quebrar e me fazer gozar em sua boca.

- De tudo para mim amor - Tom continua entre minhas pernas, não deixando nenhuma gota escorrer ou fugir dele.

- Tom o segurança tá entrando sai daí - Ele rapidamente volta para seu lugar, eu tento recuperar minha respiração e a ver o filme.

O segurança passa por nós e vai até o outro lado da sala, ver um casal que estava fazendo barulho, olho para Tom e a jeito seu cabelo que estava totalmente bagunçado.

- Em casa eu te pego de jeito gata.