Chapter One

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MARY ANDAVA ANSIOSAMENTE pelos corredores do Expresso de Hogwarts, em busca de uma cabine que não esteja lotada

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MARY ANDAVA ANSIOSAMENTE pelos corredores do Expresso de Hogwarts, em busca de uma cabine que não esteja lotada. A loira estava extremamente animada pra fazer amigos e desbravar esse mundo tão novo, mesmo com as instruções do seu pai de ir com calma esse ano.

Seus pais estavam bastantes nervosos e desconfiados recentemente, o motivo era a descoberta que Mary Rose Willow era uma bruxa. Especificamente, uma nascida-trouxa. Eles não reagiram muito bem quando a professora Minerva McGonagall contou-lhes meses atrás. Seu pai ficou muito preocupado em deixá-la ir sozinha pra escola esse ano, mas permitiu, não querendo oprimir esse lado de sua filha.

Atualmente, Mary se encontra em frente a porta de uma cabine. Está tomando coragem para perguntar aos dois garotos, que viu pela janelinha da cabine, se poderia se juntar a eles. Respirando fundo, ela deu duas batidas na porta e abriu-a.

—Olá! Eu posso ficar com vocês? Não conheço ninguém e as outras cabines estão cheias.— Disse Mary.

Os dois garotos, um de cabelos castanhos extremamente bagunçados e outro de cabelos cor de cenoura, se entreolharam. Em seguida o de cabelos negros disse:

—Claro! Pode se sentar se quiser.— Ele falou, esboçando um sorriso gentil no final.

—Muito obrigada!— A garota sorri com entusiasmo.

Ela entra na cabine, o garoto ruivo se levanta e a ajuda a colocar seu malão no compartimento de cima. Ela agradece e eles ficam em silêncio por um segundo.

—Então… Como se chamam?— O menino de cabelos desgrenhados pergunta.

—Mary Willow.

—Ron Weasley, e você?

—Harry, Harry Potter.— Assim que o garoto fala, o ruivo solta um guincho de surpresa e a loira arregala os olhos.

—Você é mesmo Harry Potter?!— Os dois perguntam em ao mesmo tempo. —Eu li um livro que você tava!— Mary disse e corou em seguida, percebendo a sua fala e não querendo deixar o garoto constrangido ou desconfortável.

—Sério? Não sabia que tinham livros sobre mim.— Harry comentou sobre a fala da bruxa.

— Li em A Ascensão e Queda das Artes das Trevas.— Mary corou com olhar que o moreno tinha sobre ela.

—É verdade que você tem… você sabe…— Ron diz, apontando para a própria testa.

—Isso? — Harry retira a franja de sua testa, revelando um fina cicatriz semelhante a um raio, arrancando uma exclamação de surpresa das duas crianças.

– Então foi aí que Você-Sabe-Quem...?—Mary estava chocada com a coragem, ou descaração, de Ron de perguntar-lhe isso.

– Foi, mas não me lembro.

– De nada? – perguntou Rony, ansioso, fazendo Mary mexer-se desconfortável no banco.

– Bom... lembro de muita luz verde, mas nada mais.

𝑠𝑦𝑚𝑝𝑎𝑡ℎ𝑦; Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora