Pai

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Sn

Dou leves batidas na porta e ouço a permissão dele

Sn: Oi pai...

Isaque: Filha, finalmente chegou! - ele para de fazer o que estava fazendo - senta na cadeira

Fecho a porta e vou a direção da cadeira me sentando

Sn: Como posso ajudar o senhor? - pergunto

Isaque: Me diga, como você está indo? Continua a mesma coisa?

Quando me assumi, não perdi tempo comecei a ser mulherenga demais

Gastava dinheiro com qualquer coisa absurda inútil, andava só bêbada, era muito mimada

O meu pai não queria que eu continuasse assim então me mandou para o exército do Brasil, os caras pega bem pesado. Depois me fez volta para entrar em treinamento para ser soldado real

Parei de andar bêbada como antes mas contínuo mulherenga

O que posso fazer? Mulheres são tão lindas e maravilhosas!

Sn: ainda fico com algumas mulheres mas sem querer entrar em relacionamento - digo simples

Isaque: Como você quer ser chefe da empresa assim?

Ah, tinha esquecido desse detalhe. O meu pai fez isso tudo para que eu fosse uma pessoa responsável o suficiente para cuidar da empresa de vinho da família

Sn: Sei lá, eu sou capaz disso... - dou os ombros

Isaque: Você ficaria com as mulheres daqui e mandaria elas irem embora depois - ele solta um suspiro aflito - não sei o que eu faço com você...

Sn: Me deixar viver como eu quero? - digo um pouco estressada

Isaque: olha como fala comigo! - ele levanta da cadeira e vai até uma mesa pequena que tinha bebida

Ele começou a olhar a paisagem da janela até ter uma ideia

Isaque: Vou confiar nela... - diz baixo

Sn: O que disse?

Isaque: está acontecendo alguma coisa na sua vida atualmente? - ele volta a sentar na cadeira

Sn: pra ser sincera, sim, tá sendo uma loucura mas estou tentando consertar esse problema

Isaque: entendo... Se quiser ir pode ir

Sn: claro

Me levanto da cadeira agradecendo a Deus por ele não falar nada comigo

(...)

Sn: Oi, Oi - fecho a porta

Jenna: Oi, tá tudo bem?

Sn: tá sim, começou a chover lá fora!

Jenna: eh, percebi - ela dá uma risada

A chuva começa a engrossar e a energia caí

Sn: Que merda - pego o meu telefone e ligo a laterna - Tá com o seu telefone?

Jenna: Tô sim - ela liga o dela - o que vamos fazer?

Sn: Tenho uma ideia, vamo... - sou interrompida

Jenna: sem sexo Sn

Sn: não ia falar sexo... mas se tu quiser - ela me dá um tapa na nuca - Aiii zuando poxa

Jenna: O que você ia dizer antes?

Sn: Vamos na cozinha pegar vela e acender!

Jenna: Ah, claro, vamos!

Fomos até a cozinha a acendemos todas as velas pela casa

Sn: Bem melhor - desligo a laterna - tô me sentido confortável desse jeito

Jenna: Ué, aqui e sua casa, como não vai sentir conforto? - diz rindo

Sn: eu quis dizer sobre sentir uma sensação boa sem tecnologia

Jenna: Eu tinha entendi mas quis te zuar mesmo, era minha vez - ela dá uma risada nasal

Sn: Tá afim de comer algo? Tipo, macarrão gostozin

Jenna: Ui, cozinheira?

Sn: Eu faço de tudo meu amor - me gabo

Notas autora/Diana:

Eitaaa 🌚

Obrigada pela sua atenção e tchau amores

Não foi revisado

Minha soldada real (JENNA ORTEGA E SN)Onde histórias criam vida. Descubra agora