Two Is Better Than One

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Notas de quem escreveu (ThayKanaStyles):

Eu não vou falar muito agora porque estou sensível com esse capítulo.

Peço que, por favor, leiam as notas finais.

Boa leitura!

Notas de quem está adaptando (FoockStray):

Ainda tem o bônus do Jeongin com Gemma e o epílogo :) então não retirem da biblioteca ainda ;)

Os dois últimos capítulos quase não tem comentários e eu estou muito envergonhada :/ Não queria que a autora visse a queda de engajamento, mas sei que é por causa daquela palhaçada da plataforma e das denúncias. De qualquer forma... Por favor, se puder comentar pelo menos um emoji será incrível 💙 Obrigada



...



- Han Jisung? - A enfermeira chamou com uma expressão de poucos amigos.



- Sou eu. - Jisung caminhou até ela com Minho em seu encalço.



- O médico deseja conversar com o senhor. - Ele assentiu, entrando no corredor da sala do cirurgião responsável por sua mãe. Minho fez movimento de ir atrás dele mas a enfermeira colocou uma mão em seu ombro.



- Desculpe, senhor, mas não autorizamos acompanhantes em consultas se não for necessário. - Ela media Minho de baixo a cima.



- Ainda bem que eu não estou pedindo sua autorização. - Fez impulso para frente mas novamente foi impedido.



- Por que o senhor não aguarda aqui na sala de espera? Eu posso lhe fazer companhia. Serão apenas alguns instantes.



Jisung cruzou os braços indignado, encarou a ômega com olhos cerrados. Entrou a frente dela e ficou entre ela e seu alfa. A moça deu um passo para trás ainda com uma expressão debochada.



- Na verdade, acho que preciso de acompanhante, minha pressão está oscilando. Estou com tontura. - O ômega colocou a mão na testa como se passasse mal e tombou para trás, "caindo" sentado no colo de Minho. - Vamos, querido, preciso ser carregado, faça o seu trabalho.



Minho, que segurou sua cintura assim que Jisung iniciou seu teatro, riu pra ele. Deu um beijinho no pescoço do ômega e assentiu. Indo lentamente até a sala do médico, deixando uma enfermeira com expressão de poucos amigos para trás.



- Você não vale nada, Hannie.



- Você gosta. - O ômega riu baixinho enquanto Minho empurrava a cadeira pelo corredor.



- Alimenta meu ego, não vou negar. Aliás quase estou achando que você gosta do fato de ter um alfa numa cadeira de rodas. - Ele parou em frente a sala do médico.



- Claro que eu gosto, tenho carona a hora que eu quero e o sexo é...



- Bom dia, senhor Han! - O médico falou assim que abriu a porta, franziu as sobrancelhas diante da cena do ômega sentado no colo de Minho, ficando com cara de incompreensão por alguns instantes. - Tem cadeira, caso queira.



O médico apontou para as cadeiras a frente da sua mesa.



- Não, ele está confortável aqui. A pressão dele oscila de vez em quando. - O alfa respondeu sorrindo, levando um cutucão do ômega. - Não disse qual pressão era.



Jisung tingiu de vermelho e arregalou os olhos.



- Vou fingir que não entendi a piada de vocês. - O médico sorriu. - As notícias que tenho são boas mas não são, também. Imagino que ainda não saibam da novidade, já que o senhor se ofereceu para ser doador da paciente.



Under Two Wheels | Adaptação | Minsung ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora