Capítulo 2

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     Durante a semana, na terça feira, após nosso treino de futebol passei na casa do Gui pra aproveitar o resto da tarde, o Bernado estava lá e já veio todo se exibindo sem camisa e me abraçou forte.

—Vocês são um casal agora? Meu Deus, quanta agarração - meu amigo falou.

—Own, tá com ciúmes irmãozinho, vem cá que te abraço também.

—Aí, sai pra lá. - disse correndo na direção da cozinha nos deixando a sós.

—E aí, sentiu saudades do pai, bb?

—Ô, para com isso cara, podemos ser pegos. - o repreendi.

—Relaxa aí neném.

    Fomos pra cozinha, e lá meu amigo estava fazendo um lanche pra gente. Perguntei sobre o Carlos, mas ele estava no trabalho. Fiquei mais aliviado de não ter que encarar ele.

—Vou tomar um banho, se você quiser pode ir depois, te empresto uma roupa. - disse meu amigo.

—Tá, vai lá. - respondi já vendo o risinho no rosto de Bê (Bernardo).

—Estamos a sós, o que acha de relembrarmos aquela noite? - perguntou Bê.

—Cara é muito arriscado, sou irmão tá aí do lado, e teus pais onde estão?

—Relaxa ele demora no banho e meus pais ainda estão viajando, vão passar mais 2 semanas lá.

—Tá bom vai.

—Vem, cai de boca bezerrinho.

    Puxei o coz do short junto da cueca e vi aquele pedaço de carne maravilhoso e pulsante, cheirei seu saco e os poucos pentelhos bem aparados que tinha, que por sinal sempre muito cheirosos. Primeiro chupei seu saco, fui em direção a sua glande e chupei, chupei bastante, daí ele segurou minha nuca, e me guiou para fazer uma garganta profunda, só que dessa vez fez com mais calma e carinho.

—Isso bb, que boquinha delicinha você tem, continua que jaja tu ganha leite. Vai, chupa, aaa...isso.. - fiquei uns 5 mim lá.

—Continua, vai.. suga mais.. tô perto de gozar. Assim... isso.. aawn.

—Vou gozar!

     Depois disso só escuto alguém coçando a gargante, tomo um susto e caio pra trás, nisso o Bê goza e cai tudo na minha cara, e quando olho pra porta da cozinha lá estava o Carlos.

—Minhas suspeitas agora se concretizaram, não sabia que você curtia isso Alysson.

—Eu..- não consegui falar nada, estava em pânico e todo lambuzado, acho que eu estava da cor de um papel, olhei pra Bernardo e ele já tinha guardado o pau, mas estava tranquilo e com o risinho sínico de sempre.

—O Gui sabe disso? - perguntou Carlos.

—Claro que não, por favor não conta pra ele, eu faço o que você quiser, por favor, não conta nada. - implorei.

—Relaxa, ele está aqui?

—Está no banho. - Bernardo falou.

—Ok, não vou contar, não sou dedo duro, mas você fica me devendo uma. E você sabe muito bem como vai pagar. - me olhou com um olhar pervertido.

—Ah, e também acho melhor você ir limpar esse rosto, se não o Gui pode estranhar essa porra toda na sua cara. - falou em tom sarcástico.

     Apenas acenei positivamente, e me levantei pra me limpar ali mesmo. Bernardo deu um tapa na minha bunda e saiu pro quarto dele. 2 min depois meu amigo retornar me indicando ir tomar um ducha também, e me disse que as roupas já estavam separadas em sua cama, peguei as roupas e fui pro banheiro, lá bati uma punheta, que foi uma das melhores.

Na casa do meu melhor amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora