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Assim que o carro parou na frente do enorme salão que estaria acontecendo o baile, tindo meu coração disparar.
Olho para fora e tinha muitos paparazzi tirando fotos das pessoas que ia entrando.
Sinto passarem a mão no meu braço e olho vendo o mica.
-- Vamos está do seu lado. -- Sorrio e confirmo.
Micael sai do carro, assim como seu pai e dá a volta para abrir a porta. Saio e pego a mão do meu amigo.
-- Sorria e ande com classe. -- Zoa.
-- Vai a merda, cara. -- Bufo.
Tio Roberto e a tia vão nafrente. É engraçado ver o tio segurando a cintura da dei com possessividade, enquanto ela falava baixo no ouvido dele uma possível ameaça para ele parar com aquilo.
-- O Bruno já tá aí, trouxe o Davi. -- Mica fala me ajudando a subir as escadas.
-- Pelo menos não vai ser um tédio. --
Passamos pela porta enorme e vejo o tanto de gente que tem aqui, tudo empresário e talvez, tudo.. Mafioso.
Andamos no meio das pessoas que nós encarava, ou melhor, me encarava.
Fomos até uma mesa que estava com uma placa escrita " Cardoso e ". Porra, meus pais e irmãos vai se sentar com a gente.
Meus tios não sabe o real motivo de eu ir para a casa deles, nem o mica, falei a primeira coisa que veio na cabeça e o mesmo acreditou.
Um garçom se aproxima com uma bandeja de champanhe, recuso e continuo olhando em volta.
Tinha umas mesas mas afastadas das demais, elas ficavam juntas e no centro, é como se fosse uma mesa reta e enorme.
Cada mesa têm uma placa com os nomes e a que estava no meio de todos estava escrito " Sr. Vasconcelos". O lugar que ele vai ficar, dá para ver tudo e todos.
-- Débora, que bom reve-la. -- Ouço a voz da minha mãe. Olho para ela e vejo meu pai ao seu lado, Junto ao meus irmãos. -- Roberto.
Tio Beto só levanta a taça em resposta, ele não gosta da minha mãe, muito menos a debi.
Eles são amigos do meu pai, e como não tem como evitar, acabam tendo que conviver com ela.
