1 Epílogo

6.9K 606 50
                                    

Nascimento do bebê

Nascimento do bebê

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-- MARCOS? --

Se passou três meses depois de tudo que aconteceu entre mim e o menino. Não que a gente ainda não tenha mais as nossas brigas, isso temos e muito, mas sempre nos acertamos.

O que mais aconteceu nesses três meses, é a heloa me gritando para tudo, ela não chama, ela grita.

Chora para tudo, falar um "oi" com um tom um pouco mais alto, é motivo dela chorar como se o mundo tivesse acabando.

-- MARCOOS! -- Me levanto da minha cadeira do escritório.

Saio do mesmo e ando até a cozinha, virou o lar dela aquele lugar.

Assim que entro, vejo ela enclinada e com as pernas aperta, um líquido saia do meio das pernas dela.

-- O que tá acontecendo? Por que a mãe tá gritando? -- Nat aparece na entrada.

-- Sei lá. Por que fez xixi no chão da cozinha, Heloa? Esse piso mancha muito fácil, sabia. --Falo olhando para o líquido.

Não tá muito branco, não?

-- Seu filho da puta! Eu morrendo de dor aqui, com a bolsa estourada, e você vem com o papo de piso!? EU VOU MANCHAR A SUA CARA. -- Me olha com raiva.

Olho para as bancadas e não vejo bolsa nenhuma estourada. Com certeza ela vai me fazer ir comprar outra.

Mas ela nem gosta dessas bolsa..

-- Não tô vendo bolsa aqui. -- E pronto..

Quando termino de falar, ela começa a chorar e gemer de dor. Me aproximo para tentar acalmar ela, mas a mesma me bate.

-- ME LEVA PARA O HOSPITAL, AGORA!-- Manda.

Olho para o garoto e ele parece se ligar de algo e começa a andar com a heloa para fora.

O quê?

Vou logo atrás, pego minha chave e saio de casa. Os dois estavam perto do carro, e quando Heloa tenta subir, mais líquidos saí.

-- Senhor? É melhor o senhor pegar a patroa no colo. Quando a bolsa estoura, é bem ruim para as mulheres andar. --

-- Bolsa estourar? --

-- É senhor.. O bebê tá nascendo. -- Fala como se eu fosse..

Olho para a minha mulher e corro até ela. Pego ela no colo e me sento na parte do motorista, afasto um pouco o banco, coloco um das mãos na cintura dela, ligo o carro e saio de lá rapidamente.

Meu velho mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora