A "festa" [Hiatus]

Estende a mão

— Claro paixão. Não sei porque tu tá reclamando. Tu adora que mexam na tua orelha na hora da transa.... — Olhou significativo pro maior. — Principalmente para distrair da primeira dor. — Abriu o tubo que tinha em mãos. — Matin, estende a mão. — O maior obedeceu, ainda absorvendo o conhecimento recém adquirido. O menor derrama uma quantidade generosa ali. — Dai vai com calma que ele não tá acostumado. — Desferiu um tapa estralado na bunda exposta do namorado, arrancando um gemido dolorido e irritado dele.

O paranaense piscou divertido, voltando para a cama. Ia se acomodar novamente, mas viu Minas apoiar o tronco para trás, evidenciando ainda mais sua ereção, aquilo pareceu um convite para si. Chegou ousado perto dele, entre suas pernas, também exibia uma ereção, cada vez mais necessitada. Apoiou a mão no volume dele.

— O que tu acha de cuidarmos disso aqui também?

MG sorriu tranquilo, mas atravessado.

— Achei qui ocê num tinha muito interesse ni mim....

Paraná apertou um pouco, sentindo com gosto o mineiro pulsar desejoso.

— Não fale assim Minas. — Se aproximou ainda mais, avançando para um selinho lento. — Tu é muito gostoso sabia? — O maior o abraçou forte. Quase forte demais. — Ai! Não precisa me esmagar também néh jaguara.

— Disculpa! — Afrouxou os braços, reajustando a força. — É qui ocê é tão mais magrim do qui eu tô acostumado.... I eu distraí cum o qui tá acontecendo bem ali....

— Tudo bem.... — Lançou um olhar para os outros dois, Matin agora já enfiava três dedos no seu namorado. — Eu entendo o que tu quer dizer. — Voltou sua atenção para o maior. — Mas e aí? — Moveu estrategicamente a mão que ainda estava na virilha dele. — Vai deixar eu me mexer ou vamos ficar assim mesmo?

Minas Gerais liberou o agarre, logo enfiando as mãos por baixo da camiseta do menor, levantando o tecido até revelar seus mamilos rosados. Olhou para ele pedindo permissão para avançar ainda mais. Paraná sorria largo, agora sim ele estava falando a sua língua. Puxou a barra de sua camiseta e mordeu, mantendo-a levantada. Permitindo. Minas não se demorou em tocar-lhe intimamente, estimulando seus mamilos com cuidado. O menor lançou mão nas roupas alheias expondo sua barriga trabalhada.

O mineiro era surpreendentemente em forma, seria de se supor que teria uma leve camada de gordura em baixo da pele devido às tantas delícias culinárias de sua região, mas não a possuía. Devia ser o trabalho na roça. PR o lambia com os olhos, sentindo seu membro pulsar pedindo atenção. Minas percebeu o próximo passo e adiantou-se, tirando logo a camisa xadrez e a camiseta que usava, ficando com o tronco nu. Estava um pouco sem graça por ser observado tão gulosamente pelo sulista.

Paraná logo desamarrou o cordão de sua bermuda, permitindo e incentivando que sua companhia tirasse aquele tecido do caminho. E assim foi feito. O menor se deliciou com a cara de espanto que o mineiro fez quando viu que não usava cueca. Deixou a peça cair no chão e chutou-a longe, logo abrindo as pernas e escalando para cima do colo dele, se instalando em cima da ereção encoberta. Sentou ali movendo o quadril pra frente e pra trás, atiçando. Quis falar e se irritou com a camiseta que ainda segurava na boca, tirou-a rapidamente e lançou longe.

— Agora sim. Vamos começar? — Lambeu sedutor os lábios do maior. — Quero tirar essa cara de bom moço de ti.

Minas sorriu torto. Era de fato um "bom moço" mas não era inocente. Agarrou a bunda de Paraná com vontade, conhecedor, e avançou para um beijo de língua dominante. Arrancando gemidos surpresos do moreno. Afinal, não era qualquer um que encarava o MS de igual para igual. O mineiro desceu as mãos de onde estava até o fecho de sua calça, puxando-o para cima de si, podia sentir o membro dele apertar contra sua barriga. Finalmente liberou seu pênis, que imediatamente ocupou o vão entre as duas bandas da bunda do sulista.