Severo Snape part2

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Flashback off.

Ponto de vista da s/n

Arregalei meus olhos, abria minha boca mas só saia vento, queria falar como sentia sua falta, mas não, não falei nada. Após alguns minutos, tomo coragem e quebro o silêncio constrangedor.

-Severo? O que você faz por aqui? Nunca vi você andando por aqui.

-Tive que vim para comprar uns livros de porções.

-Ah sim, você está trabalhando como professor em Hogwarts?

-Uhum. E você? O que você está fazendo por aqui?

-É... Eu me mudei para cá, também estou querendo ser professora lá em Hogwarts.

Ele ficou em silêncio. Sem saber o que fazer eu abro um sorriso de canto para ele e olho para os olhos do mesmo.

-Até mais,Severo. Foi bom ver você novamente.

-Digo o mesmo.

Viro as costas e saio andando. Ando apressadamente para minha casa. Penso como isso seria possível, depois de muitos anos sem ver ele, sem sentir o cheiro dele.

Como meu coração dispara igual da primeira vez que descobri que gostava dele.

Chego em casa, abro minha porta e entro, boto meu livro e minha chave em cima do sofá. Subo as escadas lentamente e entro no meu quarto.

Procuro uma roupa para me vestir, escolho uma camisola.

Vou para o banheiro, me olho no espelho e me pergunto como sou tão besta de ainda gostar dele. Tirei minhas roupas e soltei meu cabelo.

-Preciso relaxar.

Tomo banho de água quente. Saio do box e enrolo a toalha em volta do meu corpo e abro a porta do banheiro. Dou um polo quando eu vejo o Severo sentado na minha poltrona do quarto.

-O que você está fazendo aqui?

-Você deveria trancar as portas quando está dentro de casa.

-Ah, que merda.

O mesmo me olha de cima a baixo, depois para em meus olhos. Os olhos dele tem um brilho intenso, mas não sei dizer o que é.

-Você ainda não me respondeu, o que faz aqui? Por que você veio aqui na minha casa? E por que você está aqui no meu quarto, não podia ter me esperado na sala?

-Não.

Bufo e chego perto dele, bota a mão na minha cintura e aponto para porta.

-Vamos, saia. Quero me trocar em paz.

-Não vou sair.

-Ok, então eu entro para dentro do banheiro e me troco.

Saio de perto dele e vou para minha cama. Minhas roupas estava no meio da cama, então eu tive que me inclinar um pouco.

Perco meu ar quando eu sinto mãos grossas na minha cintura. O mesmo me inclina mais na cama, me deixando de quatro e totalmente exposta para ele.

-Você não sabe como eu te procurei S/n.

Ele passa a mão na minha cintura coberta pela toalha e em uma das minhas perna, que está expostas.

-E agora que eu te achei você acha que eu vou perder essa chance?

-Que chance, Severo?

-Nao seja burra S/n. Você sabe o que eu estou falando.

-Não vamos fazer nada, Severo.

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