George Weasley

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Não sejam leitores fantasmas.

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Ponto de vista da S/n

Estava saindo da sala do professor Severo Snape rapidamente, vou em direção ao banheiro chorando. Abro a porta e entro numa cabine do banheiro.

Jogo meus livros no chão e chora feito uma criança de cinco anos quando a mãe não tem dinheiro para comprar doce.

Escuto batidas na porta e não respondo, boto minha mão na boca para não fazer tanto barulho e escuto meu nome ser chamado.

-S/n, abra por favor.

Encosto minha cabeça na parede ao lado e tento segurar meu choro.

-Eu não fiz por mal S/n, eu gosto de você mais não posso ficar ao seu lado.

Paro de chorar um pouco, seco minhas lágrimas e levanto do chão já abrindo a cabine. Abro a porta do banheiro e dou um tapa no rosto de George.

-Não, você não gosta de mim, nunca gostou. Você só queria brincar comigo dês do começo. Por que não me avisou antes?

Vejo ele olhar para baixo e depois para mim, o mesmo tenta se aproximar mas me afasto.

-O problema é que você não pensou em mim. Eu gosto de você, George.

-Eu falei a verdade, S/n.

-Que você só me queria por diversão?

-Eu na-

Dou as costas para o mesmo, pego minhas coisas jogada no chão e vou em direção a porta.

-Saia.

Vejo ele levantar uma de suas sobrancelhas e cruzar os braços, tento passar mais o ruivo vai para o lado que eu ia.

-Saia por favor.

Ele nega com a cabeça e eu reviro os olhos, quando abro a boca para falar, o mais velho se pronuncia primeiro.

-A última vez que você revirou os olhos foi quando estava gozando em cima de mim com meu pau dentro de você.

Arregalo meus olhos com a fala dele e me apresso em falar.

-Saia George, e não fale mais essas coisas. De agora em diante nós não temos mais nada, não vai ter mais eu indo atrás de você e nem você de mim.

O mais velho anda em minha direção e eu vou para trás, vejo o mesmo fechar a porta do banheiro e me assusto.

-George e-eu tenho que sair, me de licença.

Tento ir para porta mas o mesmo me agarra e me bota de costas para ele e o meu rosto para a parede gelada.

-Nós temos algo ainda sim, você vai continuar indo me ver nas escondias sim.

-Não, eu não vou.

-Ah você vai sim.

O mesmo me vira e me beija, sem pensar duas vezes eu retribuo, sinto as mãos dele na minha cintura e em segundos ele me pega no colo e cola minhas costas na parede.

O ruivo beija meu pescoço como se fosse a primeira vez. Tento rebolar querendo atrito entre eu e ele.

-George?

-Hm?

-Não demore, faça por favor.

Ele pra de beijar meu pescoço e volta para minha boca, ele me agarra com mais força e me leva até a pia.

O mesmo me bota sentada e começa tirando minha blusa e meu sutiã. Tento tirar a blusa do mais velho, mas o mesmo nega com a cabeça.

-Quero só você sem roupa.

Sorrio de canto, puxo para mim e o beijo novamente, sinto as mãos deles acariciar meus seios e sinto minha boceta pegar fogo.

-George.

-Eu sei, calma tá? Não quero acabar rápido.

Gemo quando sinto ele apertar meus bicos do peito, jogo minha cabeça para trás tentando aproveitar a sensação.

Sem paciência pego uma de suas mãos e a levo para baixo da minha saia. Sorrio de canto quando o ruivo olha para mim com os olhos fervendo por sexo.

-Sem calcinha, S/n?

-Sim, por que?

Ele esfrega meu clítoris fazendo eu gemer um pouco alto.

-E se alguém visse?

Mordo meus lábios para não gemer, sinto o mesmo enfiar um dedo e fazer o movimento de indo e vindo.

-Responda.

-Nin-ninguém viu.

-Você tem tanta sorte.

-Dois, hmm...

-Dois o que?

Ele já sabe a resposta, mas gosta de ouvir.

-Me fode com dois dedos.

Me sinto preenchida com os dois dedos. Perco o controle e gemo sem ligar se tinha alguém escutando.

Sinto que estou perto de gozar e fecho meus olhos com força.

-Eu vou g-gozar George.

Sinto o ruivo retirar os dedos e o olho com raiva. Vejo o mais velho se ajoelhar e me chupar, joga a cabeça para trás com meus olhos fechados.

Boto meus pés em cima de seu ombro para eu ficar mais aberta. Depois de alguns segundos eu gozo em sua boca.

George se levanta passando a língua em seu lábio e vem me beijar, fazendo eu sentir meu próprio gosto.

O mais velho pega minha mão e me puxa para sair de cima da pia, me bota de costas para ele e me inclina, me botando de quarto.

Vejo pelo o espelho cada movimento seu, vejo ele abrir o zíper de sua calça e abaixar a mesma. Sinto minha saia ser levantada e segundos depois a cabeça de seu pau.

Mordo meus lábios quando sinto ele me puxar pela cintura, fazendo seu pau ser engolido rapidamente pela minha boceta.

Ele sai e entra rápido, fazendo eu ir ao o céu e depois ao inferno.

-George.

O mesmo agarra o meu cabelo e puxa. Vejo o mais velho inclinar mais minha cabeça e se aproximar de meu ouvido para sussurrar.

-Me chama de novo.

Fecho meus olhos e mordo meus lábios com um sorriso de lado.

-George.

Isso foi um gatilho, ele começou a ser mais bruto e ágil.

Paro de gemer quando escuto risadas se aproximando, vejo George pegar sua varinha em sua capa e falar algo que não entendi.

Escuto batidas na porta e me assusto, mas George continuou no mesmo ritmo, não se assustou e nem parou de me macetar.

-Tem alguém aí?

Olho para George e ele sussurra.

-Responda.

-Si-sim.

George começa a ficar maldoso, os movimentos que estava me satisfazendo agora pararam e ficaram lentos. Tento sussurrar num volume que só nós poderíamos ouvir.

-George, volta para aquele ritmo por favor.

Ele nega com a cabeça e sorrir de canto.

-Por que você trancou a porta?

Quando ia responder recebo um tapa na bunda e acabo gemendo alto. Tiro uma mão da pia e tampo minha boca.

-Menina? Tem alguém te machucando?

Tiro minha mão da boca e vejo George rir de canto e negar a cabeça.

-Na-não, eu estou bem. Eu me machuquei e está feio, vocês podem sair por favor? Não estou confortável.

-Você tem certeza?

-Si-sim.

-Se cuida.

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Part2 no próximo capítulo.

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