Após a guerra Hermione Granger só tinha um desejo retornar para Hogwarts para cursar o sétimo ano em paz, no entanto, nunca pensou que teria uma única tarefa: ser babá de Draco Malfoy. E com esperanças de que tudo fosse dar certo, pois tudo o que pr...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
De branca Ginevra Molly Weasley ficou pálida. Parecia que ia desmaiar diante da confirmação que Hermione Jean Granger estava louca, alucinando, pirada, retardada por aceitar namorar Draco Lucius Malfoy e contribuir para o alvoroço que estava prestes a contaminar Hogwarts em um puro absoluto horror.
O choque era tanto que ela não sabia nem como reagir, se fosse a única ainda estaria em vantagem de ser aquela que estava paralisada diante da loucura que contaminou o cérebro maravilhoso da sua amiga. Porém, ao seu lado Luna estava olhando para eles tão fixamente que o apelido que a comparava com alguém que vivia em um mundo paralelo não fazia jus a sua pessoa naquele momento importante. Assim como Blásio que rapidamente foi em direção do corpo de Malfoy procurando algum machucado em sua cabeça para confirmar suas suspeitas que ele não estava em sã consciência para namorar a Granger. Ele deveria ter batido a cabeça ou foi vítima do feitiço Obliviate? Ele esqueceu quem era aquela garota que ele estava namorando?
— Uau! — foi a única reação vinda de Theo que abriu um sorriso. — Isso aí! Meu casal favorito. — então contrariando a reação surpresa de seus amigos foi em direção do casal do momento os abraçando como se tivessem anunciado que estavam prestes a casar. — Draco você nunca decepciona.
Draco - aquele que confirmou aquela tragédia - não acreditava que teve coragem de falar aquelas palavras como se não fossem estranhas e totalmente sem sentido algum. Por que não desmentia? Ah, claro. Seria taxado de louco. Mas namorar a Granger também é uma loucura, onde estava sua sanidade? Em Granger é que não estava, ela tentava entender o que tinha acontecido naqueles cinco minutos desde que se sentou naquela mesa e começou a conversar com Malfoy.
— Mione… — Gina suspirou aproximando-se de Draco que também estava em uma situação um tanto tensa. — Você está legal? Ele não te ameaçou ou algo do tipo? Ele não forçou você a nada, né? Você sabe que podemos acabar com ele em um piscar de olhos. Azkaban ainda tem vagas. — ela não quis esconder que falava alto sem saber que Draco no corpo de Hermione fez uma careta por causa daquelas perguntas. Gina notou a forma como ela repudiou aquelas palavras, ela sentiu um suor acumular em sua testa. A situação era mais difícil do que ela imaginava. — Certo, certo. Não fique com raiva. — se perguntava como iria salvar sua melhor amiga da serpente do Draco. — Eu entendo que você o ame, você o ama, né?
Diz que não, diz que não.
— Sim! — realmente amava ele mesmo. Imaginar que era o seu corpo fez sua voz sair mais forte e potente causando nos amigos - tirando Theo - um arrepio que não os deixaria dormir à noite, pois estavam vivendo um grande pesadelo.
— Oh, Merlin! — Gina suspirou. — Ok. Hum, apoiamos vocês nesse novo romance. — ela olhou para Hermione, se seu irmão foi covarde a ponto de conseguir namorá-la agora teria que lidar com as consequências de seus atos.
— Sério? — a pergunta soou vindo do corpo de Draco. A alma habitante de Hermione tinha ficado surpresa pela forma que Gina facilmente a apoiou naquela loucura.
