Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
“O irmão Sheng foi entregar panquecas para Zheng Zilu.”
“Droga, Zheng Zilu, é melhor você manter os dois olhos abertos enquanto dorme à noite.”
“Eu também quero comer! Dê-me as panquecas!
“Zheng Zilu tem alguma vantagem sobre Sheng Yuan?”
“Sem vantagem, apenas um saco de panquecas.”
“Estou na mesma classe e, embora geralmente não goste de delinquentes, a aparição repentina de Sheng Yuan na escola realmente despertou algo em mim.”
“Por que ninguém está tentando seus métodos únicos?”
“Tentar de tudo só vai te prejudicar.”
“Eles também têm uma aposta.”
“Eu me pergunto o que Sheng Yuan fará se perder a aposta?”
“Não sei, não ouvi.”
“Tenho uma sugestão para Zheng Zilu. Se Sheng Yuan perder, ele deveria fazê-lo tirar a camisa e correr descontroladamente pela escola para envergonhá-lo.:
“Eu ouvi suas conspirações aqui no prédio leste.”
“Você está realmente dando conselhos? Sinto vergonha de expor você."
. . . . . .
De manhã, fizeram dois exames. Sheng Yuan terminou de escrever sua prova de chinês, verificou-a uma vez e levantou-se para enviá-la mais cedo.
A única coisa boa dos exames era poder entregar o trabalho mais cedo, o que dava mais tempo livre em comparação com as dispensas habituais das aulas.
Enquanto outros saíam da sala de exame com suas mochilas, Sheng Yuan carregava seu pote de molho vazio.
Ele olhou para o pulso para verificar a hora, já passava das onze horas.
Ele tinha comido muitas panquecas pela manhã, então não estava com fome agora.
Ele foi até o estacionamento dentro da escola, onde ficava a maior parte dos veículos dos professores, e havia quatro fileiras de vagas paralelas para bicicletas nas laterais.
Ele pendurou a mochila no ombro e pendurou o pote de molho no guidão da bicicleta. Ele pretendia devolver os itens à loja antes que a temperatura do meio-dia subisse no início do outono, caso contrário, eles causariam odores e afetariam outras pessoas.
Sheng Yuan saiu da escola e mal havia caminhado uma curta distância quando percebeu um grupo de jovens delinquentes espreitando no canto do muro do perímetro da escola.
Seus rostos pareciam um tanto familiares.
Naquele momento, alguém o avistou: “É ele! É ele, é ele!"
