Voltando para casa, me assusto com uma pessoa em frente a porta. Com cuidado chego perto e vejo se tem pulso, suspiro aliviada. Procuro algo de importante para me informa sobre quem é a pessoa. Acabo achando um papel dizendo: (Daisy Johnson).
Preocupada ligo para a emergência e espero virem buscá-la. Faço uma ligação também para meu melhor amigo Leo. Ele atende no primeiro toque e explico toda a situação, antes da ambulância chegar.
Os paramédicos coloca Daisy na maca e depois na ambulância. Entro e sento, olhando para ela que acho ser uma beta. Seu cabelo estar desgrenhados e com sangue seco, sua pele machucada em vários locais que consigo ver, seus lábios inchados e olheiras sob os olhos.
Observo-a todo tempo, até a chegado no hospital. Os paramédicos leva ela embora junto de enfermeiras e um médico. Fico para trás para preencher os formulários, contudo sem saber algumas informações, além do nome, se for mesmo esse o nome dela.
Preencho o formulário com o que sei, mentindo que sou a noiva dela. Estava sentada esperando informações, quando Fitz aparece me procurando. Ao me ver, ele se aproxima e senta do meu lado.
— Já falaram com você sobre o estado da mulher? — Questiona esfregando meus ombros.
— Ainda não — Respondo fechando os olhos — Mas, também tem pouco tempo que a ambulância nos trouxe — Concluo suspirando.
Quase uma hora depois, o médico responsável apareceu e informou a situação da Daisy. Ela estar fora de perigo, mas, recebeu uma grande pancada na cabeça e pode não se lembrar de algumas coisas, com o quão forte foi e tiveram que coloca-lá em coma.
Fui levada até o quarto dela e vi aquele monte de aparelho ligado nela. Ao redor da cabeça um curativo grande. Com cautela chego perto da cama e seguro em sua mão.
— Você é uma desconhecida, mas, ficarei aqui até que você acorde — Falo apertando a mão dela.
Fitz vem falar comigo para dizer que vai pegar roupas limpas para mim e ver se tem alguma roupa para a Daisy.
***
Duas semanas se passaram e Daisy continua em coma. Estou visitando ela no momento, comentando sobre meu dia. Estava tão concentrada falando sobre, que não percebi ela abrindo os olhos.
Porém, ao sentir um aperto em minha mão, olho para ela. Daisy está se esforçando para abrir os olhos e, poucos segundos depois, os vejo se abrirem parcialmente.
— Onde estou? — A voz dela sai rouca e arranhada. Ofereço um pouco de água, que ela aceita, tomando pequenos goles.
— No hospital, você sabe como é seu nome? — Ela me olha e fecha os olhos.
— Daisy, mas, não consigo me lembrar mais do quê isso, desculpe.
— Eu vou chamar o medico para te examinar — Digo saindo, indo atrás do médico que atendeu Daisy.
Nota do autor
Pequeno, mas, necessário.
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Minha Hacker Alfa Lúpus
RomanceJemma Simmons é uma ômega lúpus, bioquimica que acaba cuidando de Daisy Johnson, quando a mulher aparece em frente a sua casa, sem memórias. Mas com um incrível talento de hackear o que quiser. Daisy Johnson não se lembra, mas é uma hacker procurada...