ㅤApós presenciar a morte de sua mãe quando criança, Koow só desejava uma coisa... Sua vingança.
ㅤEle desejava a todo custo matar o maldito que estava por trás da morte de sua mãe. Ele só não esperava que sua vida viraria do avesso assim que pisasse...
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• Em um pequeno vilarejo pouco distante de tudo, em meio a uma floresta que quase ninguém conhecia, vivia um garoto chamado Koow Hellmont. Sendo mais conhecido como ocaçador de seres sobrenaturais. Seja Lobisomens, Vampiros, Magos... Nenhum escaparia de si.Mataria todos.
E porquê desse ódio todo? Bem... Koow sempre foi uma criança que admirava histórias sobre seres sobrenaturais, os achava incríveis! Vivia pedindo a sua mãe que o ajudasse a construir brinquedos inspirados nas criaturas, fingia ser um deles e amava escutar as histórias. Mas tudo isso mudou naquela noite.
O garotinho de apenas sete anos de idade estava voltando para casa quando presenciou uma cena que jamais esqueceria. Sua mãe sendo atacada por vampiros que pareciam famintos por sangue e não parariam até que conseguissem sugar a última gota restante. O moreninho sentiu o peito doer ao escutar os berros por ajuda da mulher, e como ninguém estava por perto ─ provavelmente pelo medo de serem mortos também ─ Koow juntou toda sua força e coragem, pegou um graveto que estava ali no chão e correu na direção deles.
─ Ei! Deixem a mamãe em paz, vampiros malvados!! ─ gritou com a voz trêmula, apontando o graveto na direção dos sugadores de sangue enquanto sua mão tremia. Eles viraram lentamente em sua direção, rindo alto da criança.
─ Você acha mesmo que este gravetinho colocaria medo em nós, criança? Sinto muito em te decepcionar.. ─ um dos monstros ─ como começou a os chamar ─ disse com um sorriso sínico, largando a mulher no chão com brutalidade e lambendo o sangue no canto da boca.
─ SAÍAM DE PERTO DA MINHA MÃE, SEUS MONSTROS!! ─ berrou com raiva, batendo com o graveto no braço do vampiro com toda a força que tinha, o fazendo rir ainda mais. ─ S-SAIA!
─ Tsk. Não perderei mais meu tempo com uma criança, já nos alimentamos de qualquer jeito, vamos. ─ ele disse antes de se transformar em um morcego junto dos outros dois e ir embora, sumindo em segundos da visão do pequeno.
Este que sem perder tempo largou o graveto e correu em direção sua mãe no chão com sangue escorrendo de seu pescoço sem controle. O garotinho sentiu lágrimas grossas e quentes descerem por seu rosto até caírem no chão, pressionando a mãozinha no pescoço da mais velha enquanto passava a outra pelo rosto gelado dela.
─ M-Mamãe? Mamãe acorda, p-por favor.. Temos que procurar uma enfermeira, levanta! ─ chamou desesperado, a balançando levemente na tentativa de acorda-lá.