Treinos com qualquer agente era complicado, mas treinar com o agente Leon Kennedy. Deus, era impossível fazer com que ele aceitasse que você estava indo bem nos treinos. As coisas começam a ficar tensas e você não sabe se ele está prestes a falar ma...
Como a voz do povo, é a voz de Deus e nessa fanfic, o(a) Deus(a) sou eu escrevendo essas safadezas para vocês. Vi que vocês gostaram do Nick né, vou fazer um hot só para ele. Porque vocês gostaram(nem é porque eu sou safada rs). Demorei? sim, mas o importante é que eu fiz kk.
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: bebidas alcóolicas, cigarro, palavrões, sexo explícito, e para variar um pouco, sem a porcaria da caminha. Quem vier me enchendo o saco porque eles tão transando sem camisinha eu bloqueio, não aguento mais. kk boa leitura.
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(esse é o gostoso do Nick)
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Normalmente as coisas na Lust são calmas. E durante as manhãs, eu só tinha que receber as bebidas, conferir todo o dinheiro e voltar para o meu quarto, mas nada disso estava acontecendo, porque no momento em que eu desci as escadas, quem estava ali me esperando não era a minha colega de trabalho, Victória, com um documento para eu assinar sobre as bebidas, e sim um homem alto, de barba por fazer.
Ele já era conhecido meu.
Chris Redfield. O que ele estava fazendo aqui? Dei dois passos para trás e então abri um sorriso um pouco confuso. Mas ainda era um sorriso. Chris usava uma camisa e calça social escura enquanto segurava uma maleta preta em suas mãos.
— Eu estava esperando pelas minhas bebidas.
— Eu aposto que sim.
Me aproximei do bar, peguei uma garrafa de whisky e dois copos. Enchi os dois e então ele se aproximou. Tomar bebida uma hora dessas da manhã não era muito o meu feitio, porém se ele estava aqui a coisa era séria e eu mesma não queria ouvir sem uma gota de álcool no meu corpo.
— Eu não quero — falei antes que ele pudesse me mostrar o que tinha em sua pasta. — Então seja lá o que você estiver querendo jogar para cima de mim, desista.
— Precisamos de você de volta, eu preciso de você de volta. Para um caso.
— Sempre precisa de mim de volta. Me fala, eu tenho um cérebro genial, não tenho? — perguntei me gabando enquanto eu olhava para ele.
Foi uma tentativa falha de descontrair.
— [Nome]...
— Não. Eu não posso passar por isso de novo. Eu estou bem Chris, eu estou ótima. Eu tenho uma boate, tenho uma vida legal, uma vida que eu não troco tiro todos os dias, ou pelo menos na maioria deles. Não fico pensando todos os dias se eu vou ou não ser morta por alguém. A resposta é sempre não. Eu não vou ser morta por alguém do nada.
— É importante.
— Você já viu com o que você trabalha? Tudo é importante, mas não quer dizer que eu tenha que me envolver com isso.
