CAPÍTULO SETE

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|KILLER NARRANDO....|

Depois de ter feito o leite de Santiago fomos dormir juntos já que ele tava com medo

E bom....

Eu gostei, tirando a parte de que ele fica rindo e  murmurando palavras sem sentido

Eu poderia achar que ele tá possuido mais Santiago não mata nem uma mosca

Ele e tão sensível e frágil que chega me encantar

Sua inocência e cativante!

Eu acho que foi isso que me encantou nele...

Gosto quando ele cora, quando ele sorrir e até quando fala

Eu sinto algo por ele só não sei o que

E como eu disse sentimento e foda!

[....]

Acordo 6:56  com Santiago esparramado na cama, seu braço estava no meu rosto e sua perna pro lado de fora da cama

Sua boca estava entreaberta e sua chupeta quase caindo de sua boca

Até dormindo ele e fofo, pode isso?!

O ajeito na cama o fazendo soltar um murmuro mais logo voltar a dormir

O cubro e saio do seu  quarto fechando a porta

Sigo em direção ao meu quarto e assim que entro já vou direto pro banheiro

Tiro minha roupa e entro no box ligando o chuveiro e  deixando a água cair sobre meu corpo

Meu banho foi rápido já que preciso resolver várias coisas na boca hoje

Escovo meus dentes enquanto tomo banho mesmo pra não me atrasar

Enrolo a toalha na cintura e sigo até o closet procurando uma roupa pra vestir

Apto por uma cueca da Calvin Klein, uma bermuda jeans escura que deixava a barra da cueca a mostra. Decido não colocar blusa até porque tá um calor da porra

Coloco alguns cordões de ouro fininho no pescoço e passo meu perfume. Coloco minha Kenner preta e por fim pego minha pistola e saio do quarto

Desço as escadas rapidamente indo pra cozinha onde encontro Nina fazendo o café da manhã

— Bom dia — falo a assustando mais a mesma não me responde apena solta um sorriso

— eu vou precisar ir pra boca resolver uns bagulho — falo me sentando na cadeira começando a fazer um pão pra mim — tem um garoto no quarto e hóspede e eu quero que você cuide dele enquanto tô fora

— okay senhor — ela fala saindo da cozinha

Eu deveria avisar que ele tem infantilismo?

Deixo meus pensamentos de lado e começo a comer

Quando termino de comer saio da cozinha seguindo pro lado de fora da minha casa

Pego minha moto na garagem e sigo morro a baixo

[....]

Assim que chego na boca vou entrando não falando com ninguém apenas seguindo pra minha sala

Entro fechando a porta atrás de mim e logo seguindo até minha cadeira e me jogando nela

Acendo um baseado em seguida

Uou essa é da boa!

Hii alguém já acordou no pique — Gui fala entrando na minha sala sem bater — algo que odeio —

— Aprende a bater, vai que eu tô pelado — falo rindo vendo sua cara de desentendido

— porque você estaria pelado — pergunta se jogando no sofá que tinha na minha salinha

— eu podia tá comendo uma mina — falo o óbvio o fazendo soltar uma gargalhada alta — Cadê a graça porra

— Era mais fácil eu te encontrar batendo punheta — ele fala se sentando no sofá e acendendo um cigarro — Assume tá gamadão no Branquinho — ele fala voltando a soltar risadas altas

— Que branquinho vagabundo — eu sei muito bem que branquinho —

— Amélia espalhou pro morro todo que você pegou o neto dela — Gui fala negando com a cabeça

— Mais tarde eu resolvo com aquela velha — falo soltando fumaça— descobriram quem e o X9 — pergunto apagando o baseado

— Ainda não mais tô na dúvida — ele fala se levantando e colocando um papel em minha mesa

Era a foto de um dos meus homens

Ele era responsável por cuidar da barreira

— Viram ele recebendo um envelope de dinheiro de um homem — ele fala — e ele também foi visto falando no telefone num beco deserto

— Eu quero a cabeça desse filho da puta — falo olhando pra cara do filho da puta X9

— Calma donzela precisamos de mais prova, quando for a hora eu aviso — fala tirando a foto de cima da minha mesa e a guardando no bolso

— O papo tá bom mais preciso ir, tchau chuchuzinho  — fala saindo da minha sala

Conheço o Gui a mó tempão, desde pequeno sempre fomos unha e carne e hoje ele e meu braço direito e meu melhor amigo

[...]

Depois de conferir o armamento sigo meu caminho pra casa

Não pude ir almoçar com Santiago já que tinha vários bagulho pra resolver na boca

Nem quero imaginar como ele ficou passando a tarde todo sozinho naquela casa

— Nina — a chamo assim que entro na sala mais ninguém atende

— SANTIAGO — Grito o garoto e logo ouço passos apressados

— Santiago tá aqui — ele fala aparecendo na sala

Seus olhos estavam vermelhos e inchados como se ele houvesse chorado a tarde toda

A ponta do seu nariz também estava avermelhada confirmando minha duvida

Perai....!

— Porque você Tava chorando Santiago — pergunto o vendo abaixar a cabeça

— Santiago Naum tava cholando — Santiago fala enquanto algumas lágrimas caíam

— Eu sou seu amigo, pode falar comigo nanico — falo me abaixando em sua frente e alisando seu rosto avermelhado

— A nina falou que Santiago tem poblema i que e anomal — ele fala limpando as lágrimas com as mãos — Santiago não tem poblema Xiller — ele diz me abraçando e eu retribuo

— Isso não vai ficar assim anjo —

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Que frio da porra🥶❄️

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